LOVE ─ Romanogers

GENIUS - part two

Steve POV

Saiu correndo para lá, rindo. Se eu não soubesse exatamente o tipo que coisa que iríamos fazer, diria que ela era uma criancinha brincando de pique.

Aproveitei os cinco minutos que ela deu para tirar o resto da minha roupa. Fui para a porta do quarto, e esperei que ela fosse destrancada. Ouvi o clique do lado de dentro, e contei até dez antes de entrar.

- Puta que pariu!

Nat estava sentada de pernas aberta na minha poltrona. Vestia um maiô de couro preto com zíper na frente, que fui puxado para cima quando entrei.

Cruzei o pequeno espaço entre nós lentamente, gravando aquela imagem na minha mente para sempre. Segurei seu rosto entre minhas mãos, e a beijei. Não de uma forma selvagem, mas carinhosa. Provando mais do beijo delicioso que ela tinha. Movi minhas mãos pelo corpo dela, e apertei seu quadril. Coloquei-a de pé, e a girei pela mão para admirar o espetáculo de mulher que pelo qual eu estava apaixonado.

- Linda. Perfeita.

- Vai ficar só olhando? – Ela tira o meu controle. Soltei um riso pelo nariz, e abri um sorriso torto que eu sabia que ia agradá-la.

- Você não devia ter dito isso.

Desci meu rosto para o colo dela, e matei a saudade daqueles seios chupando-os enquanto abria o zíper do maiô.

Ela estava linda! Maravilhosa! Divina! Gostosa! Mas essa roupa toda já estava me tirando do sério. Deixei-a nua para mim, e a sentei na poltrona para tirar os sapatos. Sentei no banquinho em frente a poltrona, e posicionei uma perna dela de cada lado do meu corpo. Ela ficou aberta, exposta para mim. Podia ver sua excitação me avisando que ela estava pronta para o que eu quisesse fazer.

- Só esperando por mim. – Murmurei.

Posicionei o banquinho direito, e afundei o rosto entre as pernas dela.

- Goza na minha boca, amor.

Hora Nat puxava meu cabelo, hora grudava as unhas no braço da poltrona.

Continuei a mover minha língua no clitóris dela, e penetrei dois dedos para aumentar o prazer. Segundos depois seu corpo se contorceu na cadeira, e ela chegou ao seu orgasmo.

Nat relaxou o corpo na cadeira, e ele escorregou para baixo. Peguei-a no colo, e a deitei na minha cama.

- Dorme um pouco. Você estava com uma cara de cansada no aeroporto de dar dó.

- Ah, obrigada.

- Ainda assim linda. Mas cansada.

- Muito.

Puxei as cobertas da cama com ela sonolenta no meu colo, e arrumei os travesseiros para ficarem nas minhas costas. Deitei na cama puxando-a para ficar no meu peito.

- Não queria que você me deixasse nunca mais, Nat. – Acariciei seus cabelos e os beijei.

Fechei os olhos, e dormi por alguns minutos antes de ser despertado pelo celular dela tocando em algum lugar.

- Nat?

- Hum...?

- Seu celular.

- Deixa tocar.

- Parou.

Cinco minutos depois...

- Acho melhor você atender.

- Não quero. – Ela reclamou, mas levantou e pegou o aparelho na bolsa.

- Alô. ... Também te amo, Rhodey. Vai dar conta da sua esposa, e me esquece. ... Que seja. Até mais.