Os devidos créditos

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MOHANA|
mesmo momento.

—  Vocês não tem show esses três dias, se eu fosse você, aproveitaria e iria falar com ela. - sugiro.

— E é isso que vou fazer. Mais uma vez, muito obrigado Mohana! - abraço ela.

— Não precisa agradecer, cunhadinho. - sorri.

— Vou mandar mensagem perguntando se podemos conversar esses dias. - falo, enquanto digito.

— Faz isso! Não perde tempo, Henrique. Corre atrás de quem você ama. - falo.

— JULIANO! - chamo ele. — JULIANO! - chamo mais uma vez e ele aparece na porta do quarto.

—  Oi manim, o que foi? - pergunto.

—  Senta aí, tenho uma coisa para te contar. - digo animado.

— Que animação é essa? Tão de repente, né? - olho para Mohana que sorri. — Tem coisa aí!

— Deixa ele falar, amor. - peço.

— A coisa é boa. Boa mesmo! - digo animado — A Lari aceitou conversar comigo.

—  É sério? - olho para Mohana — Que bom, manim!

— Quem me ajudou foi a Mohana. - falo.

—  Fico feliz! Vocês merecem isso. - falo.

— A Mohana me lembrou que tenho três dias livres e falou que não era para eu perder tempo. Sim, não lembrava disso. - rimos.

—  Ué, vai amanhã - percebi que dei corda as ideias dele.

—  É isso que vou fazer. - falo.

— Se não fosse tão longe, te levaria de helicóptero. - falo, e rimos.

— Não dá ideia, Juliano. - Mohana fala e meu irmão ri.

— Obrigada por tudo! - agradeço aos dois.

— Não precisa agradecer, manim.

— Exatamente. Pode contar com a gente para o que precisar. - mohana diz.

— O pai e a mãe estão em casa? - pergunto.

— Estão lá na cozinha. - Juliano diz.

— Vou lá agora! - desço da cama rápido e saio do quarto. Só ouvi a risada do meu irmão — Pai! Mãe! - chamo eles.

— Oi filho. - ele entra na cozinha todo animado e senta ao lado do Edson.

— O que aconteceu, meu filho? - pergunto, preocupado.

— Tenho uma coisa para contar para vocês. - falo.

— Diz, menino! - peço, ficando nervosa.

— A Lari aceitou conversar comigo. - falo de uma vez.

— É sério, filho? - pergunto, toda feliz.

— Sim, mãe. Com a ajuda da Mohana que isso aconteceu. - dou os créditos à ela, mais uma vez.

— E quando vocês essa conversa vai acontecer? - meu pai pergunta.

— Mohana me lembrou que tenho três dias livres, então vou para o Rio amanhã e converso com ela. - falo.

— Faz isso filho, vai atrás de quem você ama. - sorrimos.

— De quem te faz bem. Só cuidado com aquela Flora hein, ela está no Rio. - meu pai fala.

—  Era isso que eu iria dizer. - minha mãe fala.

— Fiquem tranquilos. - falo.

PRA QUEM DUVIDOU | RICELLY HENRIQUEWhere stories live. Discover now