LARISSA|
📍Rio de Janeiro - RJHoje é o aniversário da minha mãe, e junto com a Carol, meu pai e Henrique preparamos uma festa surpresa para ela.
Vai ser aqui no Rio. Como meu pai falou que a minha mãe vai passar o dia com os meus tios, viemos aqui para casa.
Já convidamos quem tinha que convidar.
O combinado foi que o meu pai iria levar ela para a casa dos meus tios e de lá eles iriam dizer que reservaram uma mesa em um restaurante e vão comemorar o aniversário dela lá, que na verdade, vão é para o local da festa.
Umas cinco horas recebi uma mensagem da minha tia dizendo que a minha mãe não queria sair e que iriam passar lá no apartamento deles.
O plano não pode dar errado. Eles têm que dar um jeito.
Como tinha muita gente para se arrumar, começamos cedo. Seis e quarenta. Os primeiros foi meu pai e seu Edson. Depois as mulheres. Carol foi a primeira a se arrumar. Henrique foi dar banho na Maria e depois que colocou a roupa. Me enrolei na toalha e fui colocar a roupa da Maria.
— Já estou pronta. - Carol fala, passando pelo corredor.
— Que horas são? - pergunto.
— Quinze pras' oito. - fala, e eu me assusto.
— Minha nossa senhora. - me apressei e procurei meu perfume pela bolsa.
— O pai disse que iria logo para receber os convidados. - ela fala.
— Ótimo! Leva a Maria para o Seu Edson? - peço.
— Claro! Vamos, Maria? - Carol entra no quarto e levanta a Maria.
— Sim! - ela fala pulando em seu colo.
— Fica quietinha com os seus avós viu, filha. Para não suar. - falo, arrumando o vestido dela.
— Sim. - ela diz sorridente.
— Cada dia que passa a Maria fica mais esperta. - minha sogra aparece na porta do quarto.
— Não é, dona Maria? - sorri.
— Já estou pronta, estou descendo. - ela fala.
— Vamos com a senhora. - Carol e Maria descem também.
— Está vivo, Henrique? - pergunto, ao me dar conta que esse homem ainda está no banheiro.
— Ô' sem graça, é claro que estou. - fala, saindo todo arrumado e cheiroso.
— Que demora, meu filho. - falo.
— Estava arrumando o meu cabelo. - sentamos na cama, ele colocou o sapato e eu, a sandália com salto. Levantei, ajeitei o vestido e virei para ele.
— Que corpo em mulher? Meu Deus. Nem aquelas mulheres daquela família famosa e o brilho da estrela chega aos seus pés - pisco para ela que ri.
O jeito que você me elogia é demais! - ri. — Vamos?
— Vamos! - seguro em sua mão e saímos do quarto.
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PRA QUEM DUVIDOU | RICELLY HENRIQUE
Fanfiction"E nem se eu quiser eu consigo te esquecer" Uma simples compra. Um encontro sem nenhuma intenção. Um momento. Há quem duvide que pessoas opostas possam se atrair, se amarem. Ninguém pensava, ninguém imaginava e muito menos botava fé. Aliás, todo m...