HENRIQUE|
Pegamos os cavalos e andamos pela Fazenda, paramos para almoçar e depois fomos seguindo seu Édson.
— São lindos, não são? - pergunto, mostrando eles.
— Sim, sabia que antes de nos conhecermos mais, eu já tirei duas fotos com você? - pergunto, e ele me olha confuso.
— Já? Como? Não lembro desse momento. E olha que não iria te largar. - falo, curioso pois não lembrava de ter visto ela antes.
— Ué, para aí que eu vou te mostrar. - desbloqueio meu celular e mostro a foto para ele que começou a rir.
— É sério, véi? -gargalhei.
—Estou te mostrando a foto e você ainda está duvidando? Ela é de 2017. - falo.
— Só você viu. - ri. Passeamos por ali e mostrei mais a Fazenda para ela. Juliano apareceu e ficou ali conosco.
— Tava' pensando em fazer um trem diferente pras' muié'. - Juliano fala.
— O que está pensando? - meu pai pergunta.
— Fazer um piquenique para ver o pôr do sol. O que acham? - ele fala.
— Gostei. - eu e meu pai respondemos ao mesmo tempo.
— Então bora para a cozinha? - Juliano diz.
— Mas elas não podem ver. - meu pai fala.
— Elas estão com a minha mãe lá em casa. Provavelmente não estão na cozinha. - Juliano comenta.
— Então vamos! - digo, e assim que chegamos em casa fomos para cozinha e começamos a fazer uns lanches.
— Fiz uns sanduíches naturais. Fitness. - sorri.
— Consegui fazer uma torta de frango e uns pãezinhos de queijo. - meu irmão fala.
— E eu, peguei o suco. - meu pai fala.
— Agora é só levar para o local e chamar elas. - falo. Colocamos as coisas na caminhonete e fomos para o lugar que meu irmão teve a ideia. Aqui na fazenda mesmo.
— Prontinho. - Juliano fala, colocando as mãos na cintura.
— Agora é só chamar elas. - meu pai fala. — Quem vai? - pergunta.
— Ué? Não é o senhor não? - pergunto.
— Não, pensei que um de vocês iriam. - fala.
— Estão com medo delas é? - Juliano pergunta.
— Que? Não! - o pai responde e rimos.
— Deixa que eu vou. E vocês fiquem aqui. - falo, e entro na caminhonete. Voltei para casa e fui em direção ao quarto da minha mãe. — Oi, posso entrar? - abri a porta.
— Entra filho.
— Estão ocupadas? - pergunto. Vai saber né? Mulheres!
— Não, por quê? - pergunta.
— Vim chamar vocês para ver uma coisa que o Juliano achou aqui na fazenda. - foi o que me veio na cabeça.
— Coisa boa não deve ser. - mohana diz.
— É isso que você acha do seu namorado? - pergunto, rindo.
—É um bicho? - Larissa pergunta.
— É sim! - sorri.
— Não quero obrigada! - agradeço rapidamente e sorri.
— Na verdade, não queremos! - as três sorriem.
— é bonitinho e não é perigoso. Prometo! - falo. Ô' Henrique, você é idiota em? Como vai fazer elas irem? História de bicho?
— Então o que é? - Larissa pergunta.
— Vocês vão' ver. - sorri.
— Obrigada, cunhado. - agradeço.
—Poxa, é bonitinho. - falo.
— Não acredito em você.
— Caramba. - coloco a mão no peito como se estivesse ofendido e elas começam a rir. — Juliano está esperando vocês.
— É só dizer que não vamos. - Larissa fala.
— Vamos fazer um acordo? - sugiro.
— Diga. - mohana responde.
— Vamos lá e se vocês não gostarem podem ficar longe, beleza? - elas concordam e saem do quarto. Ainda bem que consegui. Não é possível que teria que inventar outra coisa.
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PRA QUEM DUVIDOU | RICELLY HENRIQUE
Fanfiction"E nem se eu quiser eu consigo te esquecer" Uma simples compra. Um encontro sem nenhuma intenção. Um momento. Há quem duvide que pessoas opostas possam se atrair, se amarem. Ninguém pensava, ninguém imaginava e muito menos botava fé. Aliás, todo m...