18• Secret Chamber

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Prophecy - | Draco Malfoy |

A Câmara Secreta havia sido criada sob as masmorras de Hogwarts

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A Câmara Secreta havia sido criada sob as masmorras de Hogwarts. Ela havia sido aberta durante o ano letivo de 1942 por Tom Riddle, quando tinha apenas dezesseis anos. Descente direto da Sonserina, cujo ancestral era Salazar, ele desejava ver os nascidos-trouxas expulsos da escola de bruxaria. Ele então havia solto Basilisco, que feriu uma grande quantidade de alunos.

Hogwarts teria sido fechada naquele mesmo ano, mas caso acontecesse, Tom precisaria voltar ao orfanato trouxa em que foi criado. Mas então, ele fez com que Hagrid, que escondia mais um de seus animais de estimação, levasse a culpa pelas mortes ocorridas na escola.

Ele foi demitido, mas sua inocência foi provada pelo Potter. O garoto, que era ofidioglota, reabriu a câmara quando Voldemort, que desejava retornar em sua forma humana, controlou Gina.

A mais nova dos Wesley foi forçada a vandalizar Hogwarts, pintando imagens aterrorizantes nas paredes do corredor. Depois de tudo, o Lorde das Trevas a levou para câmara, pretendendo se alimentar da força vital.

No entanto, Harry não era herdeiro da Sonserina, mas tinha a habilidade de falar com as cobras pelos poderes que Voldemort passou para ele, na noite em que tentou o assassinar.

A entrada para a câmara estava em uma torneira de pia de serpente no banheiro feminino do segundo andar. O lugar era guardado pela Murta-Que-Geme, uma das garotas que havia sido morta por Basilisco.

A porta somente podia ser aberta por aqueles que são ofidioglotas. Quase todos que podem se comunicar com as cobras são descendentes de Salazar, exceto por Harry.

Sussurrei um "abra", falado num tom sibilante. Se assemelhava ao de uma serpente, como tal, outras pessoas não poderia entender. No segundo seguinte, a pia começou a se deslocar; a pia, na realidade, sumiu de vista, deixando um grande cano exposto, largo o suficiente para um homem escorregar por dentro dele.

Eu me vi parada, no começo de uma câmara muito comprida e mal iluminada. Altas colunas de pedras entrelaçadas com cobras em relevo sustentavam um teto que se perdia na escuridão, projetando longas sombras negras na luz estranha e esverdeava que iluminava o lugar.

No final da sala fria, estava uma pequena piscina e uma imagem esculpida na parede. Era a Boca, lugar onde Basilisco se refugiava e somente reapareceria caso fosse chamada por um herdeiro da Sonserina, descente de Salazar.

O mapa feito das gotas de meu sangue havia desaparecido, dando forma apenas a um enorme desenho das presas da serpente. Eu precisaria a acordar, mas não tinha se certeza se poderia fazer com que ela adormecesse novamente.

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