• Capítulo Vinte e Três

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Katrinne


Acordo com as carícias de Peter em meu cabelo, continuo com os olhos fechados, não quero estragar o momento, ele me dá um beijo no topo da cabeça e depois em todo meu rosto e eu começo a rir.
- Bom dia princesa – ele fala.
- Eu tô dormindo, continua o cafuné – Eu falo pegando sua mão e colocando novamente em meu cabelo.
- Só se você me der um beijo – Peter fala.
- Bom dia príncipe, vamos acordar né, levantar – eu brinco fingindo estar levantando e então pulo em cima dele o enchendo de beijos.
- Dormiu bem? – Ele pergunta.
- Eu estava com o homem mais lindo do mundo ao meu lado, quer uma resposta óbvia? – eu falo.
Ele roda nossa posições ficando por cima de mim – Haha, engraçadinha – ele fala e deposita um beijo casto em minha boca.
Peter então se levanta – Onde você vai amor? – eu pergunto frustrada ele não me responde apenas vai até a porta e a tranca e depois volta a se deitar sobre mim.
- Só para garantir – ele fala e volta a me beijar, mas dessa vez com mais paixão, mais vontade, mais desejo.
- Peter, e se escutarem? – eu falo.
- Todo mundo transa Kat – Ele fala e sorri para mim.
- Não na casa dos pais, cheia de gente além do mais – eu falo.
- Eu vou desistir, é isso o que você quer? – Peter fala.
Eu não respondo apenas sorrio e o rodo na cama ficando por cima dele de novo e então volto a beijá-lo, corto o beijo e me sento em seu colo fazendo com que ele encaixe em mim, e a única coisa que nos separa são nossas roupas de baixo, ainda em cima dele e tiro o meu vestido, ele se levanta e beija minha barriga e meus seios depois abre meu sutiã e abocanha um de meus seios massageando o outro. Eu pego a mão dele e a passo pelo meu corpo, cada centímetro dele.
- Eu sou toda sua Peter, não duvide disso nunca na sua vida – Eu falo e ele sorri.
Ele coloca mão sobre minha calcinha e em um movimento rápido ele a rasga jogando no chão.
- Peter – eu falo.
- O que? Ela estava me atrapalhando – Ele fala e sorri.
- Então me come logo – Eu falo.
Eu volto a beijá-lo e ele me encosta na cama novamente ficando por cima de mim, sua mão volta a explorar meu corpo, onde seu dedo passa, uma onda de arrepios se instala, ele me dá beijos molhados, mordidas, ele explora meu corpo mesmo o conhecendo como ninguém.
- Eu quero que você se toque – Peter fala.
- Oi?? – Eu falo e o olho.
- Você nunca fez isso? – Ele pergunta.
- Não, claro que não Peter – Eu falo.
- Então eu te ajudo – Ele fala e com um dedo ele desliza da minha boca até entre meus seios depois passando pela minha barriga e então ele chega na minha intimidade e a estimula com o dedo, fazendo círculos e movimentos de vai e vem – é bem assim que eu quero que você faça, entendeu? – Eu o olho e apenas aceno com a cabeça.
Ele pega minha mão e a leva até meu ponto mais sensível de início ele me ajuda mas depois ele tira sua mão e eu começo a fazer sozinha, a sensação é boa, mas não chega nem perto de quando ele está dentro de mim. Eu começo a pegar o jeito e começo a ir mais rápido com os dedos e soltar gemidos Peter apenas me olha e o ver com tanto desejo só me excita mais, quando eu sinto que estou próxima ao meu ápice eu curvo minha cabeça para trás e depois aperto o lençol com a mão e entreabro minha boca soltando um suspiro.
- Peter, eu preciso de você em mim agora – Eu falo tirando minha mão da minha intimidade e colocando minha mão em seus ombros e rodando nossa posição – é bem melhor quando é você quem me faz ter um orgasmo – sussurro em seu ouvido.
- Então pode deixar que eu vou fazer direito – ele fala arrancando suas roupas e ficando por cima de mim e sem muita demora ele entra com toda força em mim.
- Aah Peter – Gemo quase em um grito e depois coloco a mão na boca rindo – Opa! – Eu sussurro ele para e me olha rindo – Não para.
Ele apenas sorri e continua suas estocadas lentas que me causam um frio na barriga sempre que seu corpo se choca contra o meu, passo minhas mãos pelos seus cabelos os puxando de leve e quando ele aumenta o ritmo das estocadas me fazendo gemer cada vez mais auto.
Meus gemidos estão altos, meu coração bate descompassadamente e Peter me beija para abafar minhas súplicas – Mais forte Peter – Eu sussurro em sua boca e ele sorri com malícia para mim e tira todo o seu membro de mim e depois o coloca para dentro de uma vez se chocando contra o meu corpo com força e eu grito em prazer – Eu tô quase lá meu amor – eu falo.
- Então vem pra mim – ele fala passando a língua no meu pescoço e dando outra estocada forte, curvo minhas costas e começo a levar meu quadril de encontro ao dele até entrar em um rio de prazer enquanto encontramos nossa liberação juntos soltando gemidos e suspiros de prazer.
- Eu te amo – Peter fala depois de sair de cima de mim e se jogar do meu lado na cama.
- Eu te amo meu amor – Falo me deitando em seu peito e o olhando.
Passo meu dedo por toda a extensão do seu rosto e então lhe dou um beijo no queixo e me aconchego em seu peito o abraçando forte.
- Eu achei que nunca fosse capaz de sentir algo tão forte de novo, o que sinto por você eu nem sei explicar Peter, é tão forte, tão puro, tem tanto desejo, eu não quero mais te soltar – Eu falo.
- Imagina eu então, você me deu esperança, me fez acreditar no amor novamente, me fez ver que eu posso ser realmente feliz, eu não passei pelo que você pensou, eu não consigo nem imaginar o quanto você sofreu, mas mesmo assim você me ensinou a amar de novo – Peter fala e então eu me sento por cima dele novamente e entrelaço nossos dedos.
- Eu prometo que nunca vou te fazer sofrer, me prometa o mesmo – Peter fala.
- Eu te prometo meu amor, te prometo que vou te amar eternamente – Eu falo.
- Eu também vou te amar eternamente – Peter.
- Acho que temos que levantar – Peter fala.
- Vou tomar um banho antes de descer – Eu falo.
- Você quis dizer que vamos tomar um banho antes de descer não foi não?! – Peter fala.
- Não, nossos banhos nunca são só banhos Peter, você sempre diz que vai ser mas não consegue ficar longe de mim – Eu falo e rio.
- E você também não, então estamos kits – Peter fala
- Você tem razão – Eu falo – vamos?
Ele apenas sorri para mim e me acompanha até o banheiro já que não estávamos vestidos mesmo. Assim que entramos no box Peter me puxa e me abraça, ele liga o chuveiro e fica ali fazendo carinho em mim enquanto a água escorre.
O banho novamente não foi só um banho, não vou mentir que eu amo isso, Peter me deseja, e isso me deixa feliz e excitada. Peter então me pega no colo e enche a banheira e depois nos aconchega ali.
- Você pretende ter filhos meu amor? – Eu pergunto sentada em seu colo passando a esponja sobre seu tórax.
- Claro, é o meu sonho, quero muito um casal de crianças correndo pela sala do meu apartamento – Peter fala.
- Apartamento?! Criança tem que morar em uma casa, com quintal, onde ela possa correr e brincar, apartamento prende de mais uma criança.
- Sabe, você está certa... Eu não havia pensado nisso – Peter fala.
Saímos do banho e vamos nos arrumar, eu visto um cropped preto que marca os seios e um short jeans, amarro uma blusa xadrez na cintura e coloco um tênis preto. De maquiagem eu só passo um lip tint e faço um delineado gatinho.
Peter veste apenas um blazer preto com uma camisa branca por baixo e uma calça preta.
Depois de nos arrumarmos tomamos café e então vamos até o shopping, não temos nenhuma roupa para usar no casamento e como madrinha eu preciso comprar um vestido azul  para combinar com as outras madrinhas.
Eu e Peter estamos de mãos dadas andando pelas lojas, Peter encara alguns homens que me olham e eu algumas mulheres que quase abrem as pernas para Peter ali no shopping mesmo.
- Aí do senhor se olhar para qualquer mulher aqui – Eu falo.
- Eu estou olhando apenas para você meu amor – Peter fala.
- Acho bom mesmo – Eu falo.
- Eu acho que podemos olhar aqui nessa loja, olha só – Peter aponta para uma loja que eu olho o nome Nathalie’s Sppel eu me viro para ele que já estava rindo – Eu tenho certeza da qualidade das roupas dessa loja – ele fala já me puxando para dentro da loja.
Assim que entramos cinco moças muito bonitas fazem fila para nos atender.
- Boa tarde meninas, essa é minha noiva, Katrinne – Peter fala.
- Olá meninas, boa tarde – eu falo e todas respondem um boa tarde em coro – Qual é o seu nome? – Falo, parando em frente a única atendente que realmente parece ser simpática.
- Juliana, em que posso lhe ajudar senhorita? – Ela fala.
Ela é muito bonita, seus olhos verdes contrastam muito bem com seu cabelo cacheado tão preto que chega a brilhar, e suas curvas, ela realmente é a mais bonita de todas as atendentes presentes aqui.
- Me chamando de Kat em primeiro lugar – Eu falo – Quero que você me guie nessa loja imensa, venha, me mostre o vestido azul mais bonito que você tem.
- Pegue tudo o que ela pedir, Juliana, essa daí é estilista e logo suas roupas vão estar na minha vitrine, ou seja, ela entende muito bem o que faz – Peter fala.
- Claro, me sigam – Juliana fala e eu me agarro a Peter.
Peter pegou apenas um terno e eu fiz uma careta para ele que apenas ri para mim.
- Vamos primeiro na seção masculina, ele precisa de roupas urgentemente – Eu falo.
- Claro – Juliana fala.
Olhamos as roupas e eu escolho algumas peças de roupas para Peter e depois o obrigo a vestir todas as roupas e ainda desfilar para mim.
Nos divertimos bastante enquanto ele trocava de roupas, ri até minha barriga doer.
- Agora é minha vez de opinar sobre sua roupa, vamos para seção feminina – Peter fala.
Juliana nos leva até a seção feminina e Peter me entrega trezentos vestidos azuis, dizendo ele que é só para ter certeza de que é a melhor escolha.
Depois de vestir todos os vestidos e desfilar para Peter eu coloco o vestido que mais chamou minha atenção.
Sua alça é caída, ele é aberto em um lado da perna, e marca bastante as curvas do meu corpo e caiu muito bem em mim.
Vou até Peter que estava mexendo no celular. Ele me olha boquiaberto, mas sorri pra mim logo em seguida, dou uma voltinha para que ele possa ver todo o vestido.
- E então? – Pergunto.
- Uau!! – Peter fala.
- O que achou Peter?
- Só, uau!! Você está perfeita, foi o melhor com certeza – Peter fala.
- Então eu acho que é esse – Eu falo.
- Eu tenho certeza Kat – Peter fala e se levanta vindo até mim – Você é perfeita meu amor – ele fala e então me beija.
Depois do beijo eu sorrio para Peter e saio para poder trocar de roupa.

...


Já estamos a alguns minutos brigando, eu quero poder pagar o vestido e as roupas que dei de presente para Peter mas ele não quer deixar.
- Como se dá um presente se o presenteado quer pagar? Deixa de ser marrento Peterson, e me deixa pagar essas roupas – eu falo.
- Mas que porra, eu sou marrento?! Eu sou o dono da loja, a minha namorada não vai pagar – Peter fala.
- Nem se eu fosse sua avó Peter, se eu não pagar eu não levo – Eu falo.
- Marrenta – Peter.
- Esquentadinho – eu falo – e se eu te der um beijo?
- Quer saber, paga, eu desisto, você bota uma coisa na cabeça e não tem quem tire – Peter fala.
- No débito meninas – eu falo já com o cartão na mão olhando para Peter que cerra os olhos para mim e eu apenas sorrio – Eu te amo – apenas mexo a boca sem sair nenhum som.
Ele se vira e sai da loja sem me responder, depois de efetuar a compra eu saio da loja e me jogo nos braços de Peter que me beija calorosamente.
- Eu também te amo – ele fala.
Almoçamos no shopping mesmo e depois compramos um açaí, mas decidimos que vamos para casa comendo mesmo, eu coloco algumas colheradas na boca de Peter que está dirigindo.

🌻 Namorada De Aluguel 🌻Where stories live. Discover now