• Capítulo Trinta

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Katrinne

Assim que entramos no elevador, Peter me agarra e me joga contra a parede. Ele sorri pra mim e passa a mão por meu pescoço, fazendo uma leve pressão ali no local. Ele me beija e pressiona seu corpo contra o meu.
- Quando eu disse que te mostraria no quarto eu estava mentindo, eu não consigo mais esperar para te ter – Peter fala.
Eu o empurro até ele bater as costas contra a parede do elevador e lhe dou um sorriso travesso – Tsu tsu – faço que não com os dedos – Hoje é a sua vez – eu falo passando a mão pelo seu membro por cima da calça.
- Não posso dizer que não vou gostar – Peter fala enquanto se ajeita. Eu lhe dou um selinho casto e aperto sua ereção novamente o fazendo arfar.
Abro o zíper da sua calça e quando já estava para me abaixar o elevador para.
- Porra!! – Peter esbraveja enquanto sobe o zíper novamente.
Eu voltei para o lugar onde eu estava o mais plena possível, a ereção de Peter era visível o que me fez rir, um casal e uma criança entraram no elevador, deram boa noite e apertaram o botão do andar deles, ficando de costas para nós bem devagar eu fui passando minha mão pelo seu peitoral até chegar na sua ereção novamente. Eu a apertei de leve sobre o tecido da calça e fui intensificando meus movimentos, vi Peter morder os lábios para poder estancar os gemidos.
Não vai ser tão fácil assim meu amor!!
Fiquei de frente para ele e passei um dos meus braços no seu pescoço, como em um abraço e com a outra mão eu continuei o massageando.
- Eu estou imaginando você dentro de mim nesse exato momento – Sussurro em seu ouvido.
Peter estremece e bate a mão na parede – Porra Katrinne – ele esbraveja.
O casal que estava de costas para nós agora se virou e encarou Peter que estava morrendo de vergonha.
- Me desculpem, ele morre de medo de lugares fechados, ele tem claustrofobia – eu falo para o casal que sorri para nós e volta se virar para frente. Eu dou um selinho em Peter e depois volto a minha posição normal. Quando o elevador para novamente o casal sai com a criança e então o elevador se fecha novamente. Peter me olha com os olhos cerrados e depois me dá um sorriso travesso.
- Espera só a gente chegar no quarto mocinha – Peter fala.
- Você vai me castigar? – Falo manhosa.
- Pode ter certeza que sim – Ele aperta minha bunda.
Quando o elevador para no último andar onde ficaremos hospedados Peter novamente coloca as mãos nos meus olhos.
- Peter, eu quem pedi o quarto, se você tiver preparado alguma coisa aqui também eu vou ficar chateada por não ter pensado em nada para você – eu falo depois de sair do elevador.
- Para com isso meu amor, hoje o dia é seu, não meu – Peter fala e então ele tira as mãos dos meus olhos – Olhos fechados mocinha, vou só abrir a porta.
Peter me guia para dentro do quarto e tira as mãos dos meus olhos. Eu vou os abrindo bem devagar e vejo um caminho de rosas até a cama onde tem um outro buquê de rosas. Me viro para Peter e então pulo em seus braços e o encho de beijos.
- Peter, isso está lindo, agora eu estou triste por não ter pensado em nada para você, meu amor – Eu falo.
- Você já é o meu maior presente minha linda – Ele fala gira comigo em seus braços – Só é uma pena que vamos ter que estragar essa cama.
- Aaah, não, tira uma foto minha primeiro, o sexo pode esperar – Eu falo e Peter ri.
- Tudo bem, vai lá deixa eu tirar uma foto sua – Peter fala e eu corro até a cama pegando o buquê nas mãos, me sento na beirada da cama e faço pose para a foto. Peter então tira o celular do bolso e tira uma foto minha. Coloco as flores em um jarro que estava ao lado da cama e me viro para Peter que estava me encarando.
- Onde paramos mesmo? – Eu pergunto.
- Paramos na sua tortura – Peter fala tirando a gravata.
Eu tiro o blazer dele e me aproximo devagar – Eu não consigo tirar o vestido sozinha – Me viro para que ele possa tirar.
Ele tira o meu vestido bem devagar enquanto eu jogo os saltos longe ficando apenas de calcinha.
Me viro para Peter que ainda está vestido com uma camisa social e a calça eu lhe dou um sorriso e coloco minha mão na blusa – Você não acha que está muito vestido não?! – Eu falo e antes que ele possa me responder eu o beijo e acabo arrancando a camisa dele na marra jogando alguns botões no ar.
- Gostei dessa sua parte agressiva – Peter fala e volta a me beijar.
Eu tiro o cinto de Peter e nem eu sei como consegui tirar a calça dele mas ela já foi para o chão. Estamos apenas com as roupas de baixo e Peter está acariciando minhas costas o que me faz sorrir com os arrepios. Peter me joga sobre a cama e se joga por cima de mim tirando minha calcinha, eu nos viro ficando por cima dele, o beijando e rebolando em seu colo, vou descendo meus beijos até seu pescoço onde deixo vários chupões que com certeza vão ficar marcados amanhã. Meus beijos vão descendo pelo seu abdômen até chegar na sua cueca onde eu a tiro bem devagar igual ele fez com o vestido. Vou voltando devagar e o beijo, Peter volta a ficar por cima e em um movimento rápido ele prende minhas mãos e sorri para mim, ele volta ficar por cima de mim e depois se levanta indo até onde jogou a gravata, a pega e volta logo depois, ele amarra as minhas mãos e depois as prende sobre minha cabeça, com a outra mão ele vai explorando meu corpo me causando arrepios. Sua língua vai passando entre meus seios e indo até minha barriga, ele volta beijando enquanto meu corpo se contorce querendo mais contato.
- É para os seus braços ficarem por cima da sua cabeça me ouviu, se tirar eu paro – Peter fala.
- O que você vai fazer?! – Eu pergunto.
- Me ouviu Kat? – Peter fala novamente e eu apenas concordo com a cabeça.
Peter me dá alguns cupões no meu pescoço e seios que também vão ficar marcados. Seus beijos traçam uma linha dos meus seios até minha intimidade primeiro a estimulando com os dedos e depois ele passa a língua de leve fazendo com que eu contorça apertando o travesseiro. Seus movimentos vão ficando mais rápidos na medida que meus gemidos vão se intensificando. Quando eu estou quase chegando no meu clímax Peter para e vai subindo seus beijos até minha boca novamente e eu já sei o que ele está pensando em fazer.
- Você não vai me negar um orgasmo não é?! – Eu falo o olhando.
- Eu queria, mas aí estaria negando o meu também, mas não pense que vai ser fácil assim – Peter fala e me beija.
- Peter enfia isso logo em mim – Eu falo descendo minha mão até chegar ao seu membro – Por favor – eu sussurro.
- Calma princesa, hoje quem manda sou eu – Peter me dá um sorriso travesso.
Ele vai passando os dedos pelo meu pescoço até chegar nos meus braços me fazendo ter arrepios, ele me dá beijos molhados no pescoço enquanto acaricia meus seios sem encostar nos mamilos os fazendo enrijecer mais, quando eu menos estava esperando ele passou os dedos bem de leve sobre meus mamilos e então intensificou a força.
- Peter, ou você me toca agora ou eu faço sozinha – Eu quase imploro e ele sorri.
- Você quem pediu meu amor – Ele fala com um sorriso safado.
Seus dedos vão até minhas coxas mas ele não me toca onde eu mais preciso, ele arranha a parte de dentro das minhas coxas e passa os dedos de leve por cima dos arranhados me fazendo arfar. Seus dedos vão alcançando bem devagar meus lábios vaginais com carícias e esfregando ao redor sem encostar no meu clitóris. Suas carícias são lentas mas me fazem gemer e contorcer na cama e o pior é não poder encostar em Peter.
Ele então coloca um de seus dedos na minha entrada, primeiro ele faz um circulo no local e só depois ele me penetra com os dedos, ele não parou de me olhar a nenhum momento enquanto me penetra com os dedos. Até começar a descer sua cabeça aos poucos depositando beijos em meu corpo até chegar onde eu mais precisava.
Ele acrescentou mais um dedo e intensificou mais os seus movimentos, me fazendo ir de encontro aos seus dedos enquanto ele me beijava para abafar meus gemidos altos.
- Peter.... Eu... Preciso....- Eu sussurro – Aah Peter – Eu quase grito em seu ouvido.
- Do que você precisa meu amor? – Peter volta a brincar com meu ponto sensível.
Eu o puxo pelo cabelo o fazendo ficar cara a cara comigo e o seu sorriso sacana me deixa com raiva e excitada ao mesmo tempo – De você dentro de mim agora – Eu falo autoritária.
- Você quem manda minha princesa – Ele fala se posicionando entre minhas pernas, ele tira a gravata dos meus braços e passa os dedos levemente por cima, já que além de apertada, eu fiz pressão.
Em um movimento rápido ele me penetra de uma vez me fazendo erguer meu corpo com o impacto. Seus movimentos rápidos e seguros fazem meu corpo ceder ao seu perfeitamente, ele sabe onde tocar, como tocar, como me deixar louca, como me amar, ele sabe cada curva do meu corpo, ele me aprecia como uma obra de arte, seu toque é parecido ao toque de artista em seu instrumento. Depois de suas invertidas começo a sentir seu membro se enrijecendo, ele começa a soltar alguns gemidos baixos sei que ele está próximo e eu também, nossos gemidos ecoam pelo quarto, nossos corpos suados se colidem, nossa respiração desregulada é o único barulho além dos nossos gemidos. Peter me beija enquanto aumenta seu ritmo sinto como borboletas passeando pelo meu ventre e sei que vou gozar, meus dedos alcançam as costas de Peter e minhas unhas cravam o local o arranhando enquanto ele libera seu jato quente em mim em um gemido mais alto, eu gozo junto a ele soltando um suspiro e depois um gemido alto que Peter abafa me beijando. Peter sai de mim e se deita ao meu lado eu me deito em seu peito e fico ali até nossa respiração voltar ao normal e meu coração parar de bater descompassadamente.

...


Depois de nos acalmarmos eu vesti uma calcinha e Peter uma cueca, depois Peter colocou um filme de ação para nós dois podermos assistir mas ele já dormiu, ele passou a tarde toda arrumando aquele lugar e deve estar morto de cansaço, eu passei a tarde toda relaxando e não estou com sono algum então vou esperar o filme acabar, eu não entendi nada mas gostei dele.

...


Eu estou me sentindo um pouco “diferente”, estou com uma sensação estranha já a algum tempo. Uma ânsia vem subindo pela minha garganta, uma vontade de vomitar, eu pulo o corpo de Peter de uma vez e corro para o banheiro e boto tudo para fora, sinto duas mãos pegando meu cabelo em forma de um rabo de cavalo.
- Ei, Peter, sai, eu não quero que você me veja assim – Eu falo e volto a vomitar.
- Eu te pedi em casamento, você acha mesmo que eu vou te deixar aqui sozinha Katrinne? – Ele fala com a voz rouca de sono.
- Desculpa meu amor – Eu soluço – Falei sem pensar – Falo e me levanto depois de ter certeza que não tinha mais o que colocar para fora.
Vou até a pia, lavo meu rosto e depois escovo meus dentes. Peter me esperou no banheiro e depois me deu um abraço que me fez ficar bem instantaneamente, antes de sair do banheiro dou descarga para todo aquele vômito ir embora. Voltamos para cama e eu me aconcheguei no peito de Peter que começou a fazer cafuné no meu cabelo.
- Pode ter sido algum morango podre, sei lá, eu não passo mal assim por qualquer coisa – Eu falo.
- Se fosse, eu teria passado mal também meu amor – Peter fala.
- Então deve ter sido outra coisa – Eu falo o apertando em um abraço de lado – Não precisamos nos preocupar!
- Pode ser um bebê – ele fala brincalhão.
- Peter!! – Dou um tapinha no seu braço.
- Brincadeira meu amor – Peter fala rindo.
- Vamos dormir vai – Eu falo subindo um pouco o meu corpo e o beijando – Boa noite príncipe.
- Boa noite princesa – ele fala e me dá um beijo na testa.
Fecho meus olhos e logo caio em um sono calmo e profundo nos braços do homem que eu amo.

🌻 Namorada De Aluguel 🌻Where stories live. Discover now