A esposa de um mafioso | 1

Capítulo 14

No dia sequinte julienne acordou sozinha no quarto, ela sabia que Andrea tinha ido interrogar - torturar - as pessoas que tentaram o ataque na noite anterior.

Ela ficou pensado naquela noite, na noite que ela havia mandado na máfia, na noite em que havia apontado uma arma para a cabeça de um guarda.

Ela não ia mentir pra si mesma, ela tinha gostado de mandar a verem eles obedeceram as suas ordens.

Gostou ainda mais da cara de Andrea.

Ela prometeu a si mesma que iria mudar as coisas, então iria mudar.

Começando com Andrea, ela já havia mudado um pouco as coisas com ele.

Iria mudar também as coisas na máfia, já que era esposa do rei da máfia, ia ser a rainha da máfia também.

Ela ficou pensando na noite que tinha passado com Andrea, do corpo quente dele em cima do seu, da sensação dos lábios dele em seu pescoço.

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Andrea ainda observava julienne dormir, ela era linda, ele tinha de admitir, e a sensação do pequeno corpo dela debaixo do seu era maravilhosa.

Ele havia duvidado da virgindade dela, e a chamado de puta, ele se arrependia disso.

Mais agora ela era sua, sua e de mais Ninguém, e se alguém encostasse um desse em julienne, ele iria matar.

Levantou-se e foi direto para o galpão onde julienne  havia ordenado levar os homens que nos atacaram

Se eu sou o rei da máfia tenho que a admitir que ela é a rainha.

Andrea sabia que na máfia mulheres não tinham lugar, mais ele iria mudar isso, julienne não era qualquer uma, ela era uma rainha, e ele lhe daria um trono.

O galpão pra onde Julieene mandou levar os russos era escuro, úmido e fedido.

Em outras palavras, era perfeito pra tortura. As paredes grossas de modo que ninguém escutaria os gritos.
Eles pagariam pelo que tinham feito. E caro.

Quando adentrou o galpão, Andrea avistou três homens amarrados e amordaçados. Andrea pediu para que não machucasse muito os homens, pois ele mesmo iria fazer isso. Ele seria lento. Queria fazer cada um deles sofrer o máximo possível.

- Ora, ora, ora - anunciou Andrea com um sorriso - Parece que os russos mandaram os seus cachorrinhos matar a minha esposa.

Andrea tirou o mordaça do homem da ponta direita.

- Quem da minha máfia está ajudando vocês? - perguntou Andrea olhando no fundo dos olhos do homem.

- Sua esposa é uma vadia que merece morrer - rosnou como resposta.

- Resposta errada.

Andrea pegou uma faca e tirou as duas mãos do homem. Depois tirou toda a pele, com ele ainda vivo e por fim cortou a cabeça dele fora.

Ele se dirigiu ao homens da esquerda.

- Vou perguntar de novo. Quem está ajudando vocês?

Por Andrea todos já estavam mortos, mas precisa de respostas. E ele já estava perdendo a paciência.

- Ela vai morrer - disse o homem sorrindo.

Raiva inundou Andrea.

- Tire a camisa dele - ordenou ao seus homens com a voz fria.

Um deles logo correu fez como pedido.

Andrea pegou uma faca da coleção que estava em cima de uma mesa e começou a se aproximar.

Ele primeiro tirou um olhos do homem. Depois o outro. Então tirou as orelhas. O homem estava berrando mas a única coisa que vinha na cabeça de Andrea era Julieene morta. Ele se afastou do pensamento e focou no que estava fazendo. Depois de tirar olhos e orelhas, ele perguntou denovo:

- Quem está ajudando vocês?

O homem só cuspiu da cara de Andrea.

Ele foi pra mesa e pegou um atiçador de fogo. Ele abriu a barriga do homem de dentro para fora. Sangue espirrou em Andrea. As tripas do homem estavam pelo chão.

Andrea o deixou morrendo no chão e se dirigiu ao homem do meio. Ele havia deixado ele por último pois sabia que era aquele homem que estava comandando a missão de matar Julieene.

Andrea respirou fundo e perguntou de novo.

- Quem está ajudando a máfia russa?

Esse foi mais esperto é ficou calado
Andrea começou a desferir vários socos no homem. Mas ele não falava nada.

Ele sabia que isso ia acontecer.

- Traga ela.

Um de seus capangas trouxe um garota, ruiva e de olhos verdes pra perto. Ela estava chorando.

Andrea chegou perto é alistou o rosto da garota.

- Fiquei sabendo que vc tinha um filha aqui na Itália. Foi fácil achar ela - Andrea disse se dirigindo para o homem amarrado. Ele estava com os olhos arregalados de medo.

- Você vai me dizer quem o estava ajudando ou mando todos da máfia fuder ela. Acha que ela vai aguentar?

- Não por favor ela não- implorou o homem.

- Então me diga quem está ajudo vocês porra- rugiu Andrea. - Ele olhou pra menina e depois pra Andrea.

- O nome dele é Alfonso - respondeu o homem.