Já dentro do carro, á caminho de casa, Andrea mantinha a atenção na pista quando a mão de Julienne pousou em sua perna.
Julienne era o anjo mais safado que ele já conheceu. E isso o deixava louco.
- Sabe... - Chamou a atenção de Andrea.
- O quê?
- Você realmente é um cara durão... - Ágeis. As mãos de Julienne eram ágeis. Ela passou suavemente os dedos pela ereção de Andrea.
- Me diga, Dom...- Ela realmente estava disposta. - O quão durão você consegue ser? - Ela arqueou as sobrancelhas.
Um anjo. Um anjo perverso.
Coisinha perversa, Pensou.
- Me dê um bom motivo pra não parar o carro agora mesmo e jogar você no banco de trás. - perguntou.
- Você precisa de um banho.
~~~~
Ao chegaram aos portões da mansão, avistaram um carro parado na portaria.
- Fique aqui, bella. - falou Andrea saindo do carro, indo checar quem estava a espera deles. Ele acenou para quem estava no carro e deixou com que seguisse para dentro.
Ao chegarem na mansão, Julienne avistou um casal, talvez fossem um casal.
- Julienne, esse é o meu tio, Bartô, essa é minha prima, Verônica! - A mulher vestia um vestido de lona vermelha, parecia não respirar.
- Muito prazer! - ela sorriu com os lábios vermelhos.
- Andrea, quanto tempo! - Verônica passou os braços em volta de Andrea, depositando um beijo no seu rosto e voltando para o lado do seu pai.
Por que ele não se afastou? Deveria ser coisa da cabeça de Julienne.
- Não queremos causar nenhum incomodo, Andrea! - falou seu tio.
- Minha casa, é a sua casa. Sempre haverá espaço para a família em minha casa.
- Vamos ficar apenas essa noite, precisamos de um lugar para dormir antes de ir ao aeroporto.
- Tudo bem, vocês já sabem onde ficam os quartos, se me derem licença, vou para o meu escritório.
Mentira.
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Julienne tinha preparado a banheira, as espumas que ela tanto gostava, as velas aromáticas acesas.
Ela ainda estava de roupão quando Andrea entrou no banheiro vestindo apenas a cueca box vinho. Vinho era a cor favorita de Julienne
- Entre. - ordenou ela.
- Você ainda não entendeu que eu não sigo ordens? - falou Andrea pressionando o corpo de Julienne contra a pia. Ela então se virou ficando de frente para ele. Andrea era bem mais alto que ela, ela podia sentir o volume roçar na sua barriga.
- Que pena. Estava pensando nas coisas que eu faria com você dentro da banheira. - Ela mordeu os lábios, Andrea envolveu as mãos na cintura dela.
- Bom, desse jeito, acho que você pode mandar em mim, as vezes. - Ele se afastou, entrando na banheira quente, soltando um gemido enquanto a tensão do seu corpo se desfazia aos poucos.
- Você poderia me trazer uma taça de vinho, sim? bella.- pediu ele.
- Tudo bem. Eu já volto! Por enquanto, relaxe! - Ela saiu do banheiro fechando a porta.
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A esposa de um mafioso | 1
Romancejulinne é vendida para o rei da máfia italiana. Eles se odeiam e odeiam a ideia de casarem obrigados. Mais tudo muda ao descobrirem que existe infiltrados da máfia russa na italiana.