Capítulo 19

610 32 1
                                    

Julienne entrou no closet e vestiu seu vestido mais provocante.

Ele era preto e justo, tinha uma fenda que mostrava um pouco do útero, era de alssinhas  e tinha um decote nos seios.

Ele era preto e justo, tinha uma fenda que mostrava um pouco do útero, era de alssinhas  e tinha um decote nos seios

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Vestida para matar.

Ela resolveu não usar roupa íntima, pegou uma correntinha de brilhantes e colocou na coxa.

Andrea gostava de correntes.

Se Andrea queria provocar ela, julienne também iria entrar no jogo.

Se Andrea tem todas as mulheres aos seus pés, ela também teria todos os homens.

                           ~~~~

Julienne chegou até a boate e saiu do carro.

- Gonzales, não me espere. - mandou no motorista.

Entrou no hall principal da boate, caçou Andrea com os olhos e até então nada dele.

- Mia! - chamou a barista. - Onde está Andrea? Não o vejo.

- Ele está na sala vermelha, Senhora.

Julienne passou por todos aqueles corpos suados e agitados até chegar a escadaria, quando chegou ao topo, viu que o segurança a impediu de entrar.

- Algum problema Diego?

- Vai por mim senhorita ufugazzi... A senhora não vai querer entrar. Os asiáticos chegaram com um novo carregamento.

- Que carregamento? - falou entre dentes.

- Pó, algumas armas... O Dom está provando algumas coisas. Fazendo negócios.

- Mas que porra é essa? - Andrea estava se drogando? Passou por baixo dos braços de Diego e chegou até a porta da sala. Ao abrir, avistou uma farra italiana com tudo que tinha direito.

As luzes vermelhas eram instensas. No centro, alguns dos homens de Andrea cheiravam o pó vindo da Ásia.

No extremo da sala, Andrea conversa com um velho enquanto segurava um copo com alguma coisa. Ele parecia descontraído.

Uma ruiva estava com a mão no seu peito, e uma loira agarrada a seu pescoço.

Julienne olhou incrédula.

Andrea olhou para a porta e viu Julienne parada de braços cruzados.

merda.

Você me paga, conseguiu ler os lábios dela.

Ela iria causar problemas.

Julienne começou a andar pela boate, logo alguns homens rondaram ela.

- oi gatinha - falou um loiro alto.

Nesse momento Andrea estava no batente da escadaria, olhou para ela e arregalou os olhos.

A esposa de um mafioso | 1Onde histórias criam vida. Descubra agora