Capítulo 15

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Julienne se levantou e foi tormar banho. Entrou no banheiro e começou a tirar as roupas.

Ouviu a porta se abrir, logo imaginou ser Andrea.

- Andrea? - perguntou saindo do banheiro e vestindo um roupão.

- não amor, não é o Andrea - disse uma voz com muita malícia.

Quando ela entrou no quarto viu Alfonso com uma faca na mão.

- o que você quer? - perguntou ela nervosa.

Ele riu alto.

-Eu quero muitas coisas, e você vai me ajudar a conseguir - falou com um sorriso muito sombrio.

-Saia do meu quarto agora, você so pode estar ficando louco.

- Calma princesa, deixa eu perguntar, quantos caras você aguenta te fodendo?

Ela arregalou os olhos, medo começou a consumir-la, Alfonso começou a se aproximar.

- Saia agora - ordenou ela se afastando.

-Você não manda em mim vadia - falou ele agarrando-a pelo braço.

Ela começou a se debater, ele a segurou com força tirando seu roupão.

Ele começou a passar a mão pelo corpo dela, lágrimas desciam dos olhos de julienne, ela tentava se debater.

Alfonso ja estava ficando com muita raiva, então enfiou a faca no braço dela deixando escorrer sangue no chão, ela gritou de dor.

- Vamos ver agora o quanto ser fudida você aguenta - falou ele batendo a cabeça dela no chão e a desmaiando.

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Não podia ser, ela não queria acreditar, não estava acreditando que Alfonso era um traidor.

Mais ele de algum modo acreditou, pois o comportamento de Alfonso estava estranho de um tempo pra cá.

Ele então correu para casa.

Medo se instalou em todo o corpo dele.

Alfonso estava de guarda na casa.

Desespero percorreu pelo corpo dele so de imaginar o que Alfonso poderia fazer com sua julienne.

Ele iria matar metade do mundo se tocassem um dedo nela.

Ele estava com medo de perde-la.

E foi ai, bem que ele soltou:

- puta que pariu, eu to me apaixonado por aquela mulher.

Ele corria o mais rápido possível, chegou no carro e dirigiu que nem um louco.

Chegou na mansão e subiu às escadas correndo.

Entrou no quarto.

- Julienne bella? - perguntou

Mais não havia ninguém no quarto.

Ele procurou em tudo.

Não achou ela.

Então viu uma pequena possa de sangue no canto canto do quarto, viu o roupão dela também.

Irado.

Louco.

Possuído.

Essas eram as palavras para descrever o como ele estava naquele momento.

Iria matar todos, todos os que ousaram encostar na princepessa dele.

Por um minuto ele imaginou o que poderiam fazer com ela, ela e seu corpo pequeno e delicado.

Ele saiu do quarto.

Iria esfolar Alfonso vivo.

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Julienne acordou com uma dor muito forte na cabeça, tentou levar a mão até a mesma, mais não conseguiu pois percebeu que estava com mãos e pés amarrados.

Ela começou a gritar o nome de Andrea.

Lágrimas escorriam pelo seu rosto, ela estava sem nenhuma roupa, estava muito frio, ela batia os dentes.

- olha so quem acordou - falou Alfonso entrando no compartimento.

- me solta seu cretino - falou ela cuspindo na cara dele.

Alfonso da um tapa forte no rosto dela.

- Eu estava sendo bonzinho com você sua vadia, não te fodi ainda, mais parece que você não está colaborando, então não vou ser piedoso, tá vendo aqueles homens ali, eles estão loucos para foder você - disse ele apontando para mais ou menos 20 caras.

- podem vim meninos, aproveitem - falou Alfonso com um sorriso sombrio.

Ela se desesperou, não parava de gritar e se debater.

Um homem se aproximou dela e começou a passar a mão na sua coxa, ele sorria parecendo o diabo.

Ela começou a chorar ainda mais.

Ele separou suas pernas, ela gritava o nome de Andrea.

O homem se posicionou entre as pernas dela, ela estava desesperada.

Tiros vinheram do lado de fora.

Andrea entrou derrubando a porta no chão.

A esposa de um mafioso | 1Where stories live. Discover now