Vinte e quatro - O departamento de ministérios. Parte1

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Nos milenários campos de quadribol de Hogwarts, tudo estava cercado por escuridão, medo e confusão

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Nos milenários campos de quadribol de Hogwarts, tudo estava cercado por escuridão, medo e confusão. Lexa e Irina ficaram de pé puxando suas varinhas. Muitas pessoas ao redor começando a perceber que algo estranho tinha acontecido. O silêncio se espalhou em ondas robustas de medo e pânico, quando de repente, uma nebulosa onda de frio os abraçou.

Lexa segurou a mão de Eliza. Viu dentro dos seus olhos o pânico perdido em uma tração perigosa e ofegante. Seria o momento da profecia? Aquela que acabaria com a vida de todas as pessoas que amava.

Foi atacada por um medo paralisante.

— Eliza. – Lexa a sacudiu pelo ombro. – Você tem que sair daqui agora!

— O que está acontecendo?

— Não tenho tempo para explicar. – Ela girou a loira ansiosamente. Impedindo que as duas fossem empurradas, contra a proteção e possivelmente esmagadas nas grades – Precisa sair daqui! – Ofegou.

Precisavam de mais tempo. Ela precisava de mais tempo. Tinham que salvar aquelas pessoas.

Agarrou as vestes de Lexa que abriu a boca, porém teve seus lábios cobertos por um beijo. Um beijo rápido, porém carregado de sentimentos.

— Volte pra mim.

— Que nos encontremos novamente.

Disse a bruxa, e no momento seguinte pulou até a parte de baixo do tablado pesado. Enquanto se unia aos bruxos da Ordem.

— VOLTEM TODOS PARA O CASTELO. – Lexa gritou para o vento. – Vocês precisam voltar ao castelo.

Ao dizer isso se jogou no meio da multidão que estava em pânico. Pessoas corriam em todas as direções, gritos de pânico eram ouvidos enquanto a névoa gelada ficava cada vez mais perto. Minerva com Hermione, conjurava fortes feitiços protetores na entrada principal.

— Taylor! – Eliza gritou, tentando reconhecer os rostos dos seus amigos entre tantos – Dinah?

Enquanto traçavam seu caminho através da multidão desesperada, querendo chegar ao castelo. Eliza viu quando figuras mascaradas e cobertas surgiram no meio da multidão. Um garoto que fazia poções com ela foi estuporado e caiu aos seus pés. Por pouco a levando junto. Outros jovens foram caindo, enquanto flashes vermelhos zuniam sobre a sua cabeça. Não estavam tentando matar, estavam proliferando o caos.

Se bateu em um aluno e isso a levou ao chão. Eliza, tentou ficar de pé, mas botas chutaram seu corpo novamente e ela rolou se estatelando na grama. Quando ergueu os olhos ficou de cara com seu atacante, o corpo coberto por máscaras impediam de ver seu rosto, mas ela era capaz de sentir a maldade exalando pelo tecido semelhante à capa pútrida de um devorador da morte.

Os olhos castanhos trazendo um ar de reconhecimento breve, enquanto a mão pálida, tal qual a de um fantasma, ergueu-se, pronto para o golpe final.

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