Uma linda história de amor!
Karen é uma talentosa patinadora, linda e apaixonada pelo que faz. Ela cresceu sem o amor dos pais que parecem carregar certo ódio um pelo outro e com isso descontar toda a ira na filha. Mesmo com todas as decepções Kare...
Boa noite... Demorei mas cheguei. Fiquem um pouco com o Lucas e conheçam mais sobre o trabalho dele... (Com direito ao Ben!)
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A caminho do aeroporto liguei para minha mãe e informei que teria companhia para festa, ela ficou surpresa, pois quando me perguntou no mês anterior quem eu levaria respondi que iria só, afinal ainda não havia encontrado a Karen e jamais passou por minha cabeça levar qualquer outra mulher comigo.
Ela quis saber mais sobre a mulher que seria minha convidada, mas adorava deixar minha mãe curiosa e tinha certeza que no dia da festa não sossegaria enquanto eu não chegasse, apenas me perguntava se lembraria da Karen, pois sabia que a conhecia como amiga da Stella.
Quando desliguei o telefone lembrei da minha loirinha, e do quanto me deixou feliz ao aceitar meu convite. Pensei no beijo que trocamos e na capacidade que somente ela tinha de me deixar em constante tesão. Fazia um esforço fora do comum para não ultrapassar os limites, pois deveria agir respeitando os seus limites, algo que a cada encontro meu com ela se tornava difícil, pois a desejava com toda a minha força.
Depois de toda a burocracia no aeroporto o jato levou 45 minutos até São Paulo, tinha algumas reuniões e deveria encontrar-me com Eric para que me passasse o relatório completo do progresso da boate. Sentia-me um pouco irritado, pois permaneceria na cidade por pelo menos três dias, ou seja, ficaria sem ver minha preciosa. Afinal não poderia me ausentar por tanto tempo do trabalho e desde que a reencontrei deixei de lado todos os assuntos profissionais.
Enviei uma mensagem ao Eric informando minha chegada, e assim que pousei recebi sua resposta, então fui direto para a boate.
— Então é isso, tudo está tomando um rumo positivo, apenas preciso saber o que acha da proposta desta fornecedora de cerveja? — Eric perguntou após quase uma hora de reunião. Ele me passou um documento e olhei curioso. — Essa empresa está propondo exclusividade em seus produtos, em troca fará um preço muito abaixo do mercado — resumiu enquanto eu lia a proposta.
Olhei para o Eric em dúvida, nunca gostei muito de fazer negócios de exclusividade, apesar deles estarem propondo um preço muito bom, porém gostava que os frequentadores da boate tivessem o direito de escolha, não ficando presos apenas a um tipo de marca de bebida, seja ela qual for.
— O que você pensa? — questionei, pois mesmo tendo minha opinião gostava de avaliar outras possibilidades.
Eric me encarou muito sério.
— Lucas, o preço está ótimo, a marca é muito boa e observei que a maioria consome essa cerveja, teríamos uma boa margem de lucro — informou —, sei que você não concorda muito em se ver preso a uma marca específica, mas acredito que poderíamos experimentar fazendo um teste.
Olhei novamente para a proposta e fiquei pensando, vendo pelo lado financeiro, seria um bom negócio e como ele mesmo disse era uma das melhores marcas de cerveja alemã.
