Capítulo 44

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Bem, e aqui vamos nós, o último capitulo... Nem acredito. 

Escrevi com muito carinho e amor, espero que gostem de verdade, e conforme for... (termino lá embaixo)

 (termino lá embaixo)

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Em Gramado patinei com mais empenho do que nunca, pois minha família fez questão de viajar apenas para me ver, sem contar meu noivo. Ah! Sempre que pensava em Lucas como meu noivo, um prazer, uma euforia se instaurava em meu ser. Jamais pensaria que pudesse ser tão feliz, no entanto podia dizer que era uma mulher realizada. Claro, ainda teria o casamento, então seria uma felicidade completa.

Fiz uma apresentação vibrante, ousei mais e meus saltos foram limpos e perfeitos, quando finalizei ouvi os aplausos e olhei envaidecida para toda a arquibancada, meus olhos pararam onde estavam meu pai, meus avós, tios e os primos que havia conhecido. Porém meu olhar procurou por ele, meu amado noivo que me fitava com um brilho de satisfação no olhar.

Ele me aplaudia e joguei um beijo para ele.

— Eu te amo! — Consegui lê suas palavras ao mover seus lábios.

Também mandei beijos para minha família e acenei para toda a arquibancada. Quando estava saindo um buquê de rosas azuis fora jogado na pista, e eu voltei a olhar Lucas que sustentava um sorriso pretensioso. As rosas azuis se tornara o símbolo de nosso amor. Deslizei e peguei o buquê. As pessoas aplaudiram com mais vigor. Levei as rosas até meu rosto e inspirei. Então voltei a olhar Lucas com um sorriso fascinado e agradeci.

Em seguida fomos jantar num restaurante com cardápio alemão, pois meus avós como descendentes de alemães amavam aquela culinária. O clima era de comemoração e brindamos a nossa primeira viagem em família. A conversa fluía, mas havia alguma coisa perturbando meu pai, então aproveitei que meus avós contavam histórias da Alemanha e perguntei o que estava acontecendo.

Ele deu um sorriso fraco.

— Não quero estragar o clima com um evento ruim — comentou.

Segurei sua mão e sorri.

— Não vai estragar, e aprendi que quando dividimos um assunto que nos desagrada ajuda, pois sai um pouco do peso. Não é bom guardar coisas ruins dentro da gente — declarei acariciando sua mão.

Meu pai me olhou admirado.

— Você é tão sensata, até nisso lembra a Fatinha — disse o nome da minha mãe com carinho.

— Fiquei sabendo que minha era muito especial e toda vez que me comparam a ela me sinto feliz — confessei —, mas me conta: o que te aflige?

Ele suspirou e olhou para onde nossas mãos unidas.

Minha PerfeiçãoWhere stories live. Discover now