09 ⚤ ELA foi descoberta.

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#PIMENTINHADECABINHO ☀️

Ooii, xuxus! Como vocês estão? Quem está falando com vocês aqui nas notas iniciais hoje é a Sarah, a autora. E aí, sentiram nossa falta?

Quis dar as caras por aqui porque esse é o décimo capítulo de ACIDELA, e eu estou muito muito feliz!!! Sério, vocês não tem noção do quanto eu e Anna ficamos maravilhadas com o tanto apoio vindo de vocês. A galera do twitter é perfeita demais! 🥺🥺 E pras pessoas que sempre recomendam a fic em outros lugares também, saibam que vocês tem um cantinho especial reservado no nosso coração.

Mil desculpas pela demora, e quando isso acontecer, peço a compreensão de vocês, porque escrever não é tão fácil quanto parece 🤧 leva muito tempo, paciência, inspiração e horas de betagem pra tentar entregar algo minimamente decente, ao nosso alcance. E pra recompensar vocês da nossa forma, o cap de hoje tem o dobro de palavras do habitual, ou seja, quase DEZ MIL PALAVRAS hehehehe 💜💜💜💜

Sei que tô falando demais, mas é o primeiro cap que falo aqui desde "personagens e avisos" e eu tô empolgada kkk Mais uma vez obrigada! E vamos logo para o cap irraa!

Sei que tô falando demais, mas é o primeiro cap que falo aqui desde "personagens e avisos" e eu tô empolgada kkk Mais uma vez obrigada! E vamos logo para o cap irraa!

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Ouço batidas na porta do meu quarto.

— Pode entrar. 

Eu tinha terminado de trocar de roupa e agora estava deitado na minha cama vestido de um jeito confortável. Do meu jeito. E eu adorava o meu jeito. Nada de perucas, saias, maquiagens, esmaltes e, principalmente, nada de sutiãs.

'Se foder as dezoito gerações de quem inventou essa porcaria!

Todo final de semana é a mesma saga. Saio da faculdade bem cedo, vou diretamente para a casa do Taehyung, me desfaço de toda a caracterização do Jimin versão "bela, recatada e do lar", deixo minha mochila vermelha cheia de bottons fofinhos e reluzentes na casa dele, e volto para a minha com a preta que minha mãe me deu no início do ano, como se fosse essa a mochila que eu estivesse usando desde o primeiro dia do ano letivo, e sorrio para minha mãe como se meu mundo fosse a definição caótica de "dedo no cu e gritaria".

— Filho? — Ela entreabre a porta de leve, colocando somente o rosto no meu campo de visão. — Podemos conversar?

— Claro, mãe. Entre. — Continuo mexendo no celular e sinto quando a ponta do colchão da cama se afunda com seu peso.

Não me julguem como um mau filho. Quando cheguei, já tivemos a cota de nos abraçarmos bastante, ela beijou meu rosto de todas as formas possíveis, perguntou se eu estava bem, se estava comendo direito, e todas essas outras coisas que mães fazem questão de perguntar quando passam um longo tempo sem ver o filho. No meu caso, apenas cinco dias úteis, que para minha mãe são uma eternidade.

— Já conversou com o Taehyung, meu amor? — Senti um carinho gostoso dos dedos dela na minha panturrilha, e com isso bloqueio a tela do celular e o coloco em cima da mesa de cabeceira.

Acidentalmente Ela ⚤ JikookWhere stories live. Discover now