[15] Petit Diable

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LIBER II: DOS DEVERES E DIREITOS DO LÍDER
Insta salientar que qualquer membro do clã que não venha estar em satisfação com o seu líder poderá acionar o júri vampírico após coletar as assinaturas sanguíneas de 70% (setenta por cento) do seu clã, e, assim, poderá reivindicar o trono com o Desafio da Lua Sangrenta. Contudo, caso venha a perder, caíra no Pacto V:

PACTO V: Ao que propôs o Desafio da Lua Sangrenta e perder, sofrerá a pena. Pena: Sua excomunhão e de seus submissos-criados.

 Pena: Sua excomunhão e de seus submissos-criados

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devaneios por _emmagrant
#DomineTeuMestre 🥀

🌹 08 ans plus tard (08 anos depois)

Suas mãos proporcionavam a força necessária para apoiar-se e manter sua posição, esta que deixava o encaixe perfeito do seu quadril em minha pélvis. Talvez, estivesse abatendo sua desatinada vontade de gemer com todo o furor em suas mãos nas bordas douradas da porcelana da banheira. Sua pele alva exalava o seu odor tão característico de cestrum, esse que eu capturava com a ponta da língua enquanto percorria com a mesma por suas costas nuas e molhadas pela água morna.

Apesar desses anos em que passamos juntos, ainda podia sentir o queimar de nossas peles ao toque mais sensível um do outro. Era aquela exata sensação que sempre guiava-me para mergulhar em suas águas desconhecidas sem impedir a respiração de sair pelas narinas. Queria afogar-me em seus olhos carminados sedentos por luxúria. Eram nesses nossos imbróglios que perdia-me em ter sua voz sussurrando em minha mente. Enlouquecendo-me como um canto de sereia.

"Pourquoi não ouvi seus gemidos ainda, Jeon?" — disse ele. Seu pescoço virou-se, permitindo que olhasse-me com o seu típico olhar de pálpebras caídas e seus lábios carnudos agarrados por seus caninos. Fechei os olhos, evitando o contato visual, em uma provocação. Ele moveu seu quadril lentamente, permitindo que meu falo afundasse ainda mais em seu interior. — "Gosto quando gritas por meu nome, mon cher..."

— Melhor cessar os seus gracejos... — rebati em um sussurro próximo de sua orelha. Posicionei ambas as mãos nas laterais de seu quadril, apertando a carne dali com os dedos, pois, após minhas palavras, ele bateu com as suas nádegas em minha pélvis e, mesmo embaixo da água da banheira cobrindo nossas partes, pode-se ouvir o barulho abafado da estocada involuntária. — Jiminnie... — rosnei, trincando a mandíbula.

"Não és neste tom... Pourtant (porém), amo quando ficas selvagem aussi (também)..." — declarou, risonho e zombeteiro. Sorri de lado em resposta, sabendo bem que brincar com o meu psicológico era o entretenimento favorito dele. Percorri rapidamente com a destra por suas costas até a sua nuca, atando entre meus dedos os fios molhados dos seus cabelos cor de ônix.

— Sabes que quando fico desta forma... — puxei cada fio com furor, deixando seu pescoço níveo exposto, o seu odor doce inundou minhas narinas e desceu rasgando minha garganta. — Fico alucinado em beber de você... — Entreabri os lábios, pronto para abocanhar a carne dele quando ouvi o estalar de sua língua. Estava impaciente.

DRINK FROM ME ༌ JIKOOKDonde viven las historias. Descúbrelo ahora