REBECA

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Após me casar, sufocado pela nova rotina, criei algumas redes sociais, das quais desfrutava as escondidas de boas amizades. Morando em uma nova cidade, comecei em um novo emprego em uma empresa, onde meus horários tornaram-se extensos, às vezes dobrava e trabalhava por 16 horas. Rebeca, era uma mulher bem mais experiente, que morava a alguns quarteirões da minha antiga casa; me solicitou amizade, em uma das redes sociais. Um tímido “Oi”, foi o início de semanas de ótimas conversas, das quais não havia limites no teor dos assuntos. Em especial, quando a liberdade tornou-se suficiente para o assunto sexo. Rebeca revelou-se mente aberta, e confessou estar sem sexo desde o término de seu relacionamento. Mas que depressa me ofereci para ajudá-la, e para minha surpresa, ela só respondeu: “Quando?”
Ainda incrédulo, respondi que sairia do trabalho às 23h, mas poderia fazer algumas "horas extras" se fosse do desejo dela. Mais uma vez de imediato ela disse: “Ótimo!”
E marcamos de maneira que meu carro permanecesse no estacionamento da empresa, para não levantar qualquer suspeita. Peguei carona com um amigo de trabalho, e descendo em um local escuro, bem escondido, a esperei. Menos de 2 minutos, e o seu carro parou na minha frente. Levei a mão na maçaneta, abrindo a porta, sentei no banco ao seu lado. Rebeca arrancou com o carro; enquanto a observava, usando um vestido longo e solto, de tecido fino e macio, não me restou dúvidas de como cumprimentá-la corretamente. Levei minha mão até sua coxa, de maneira firme, mantendo somente o tecido do vestido entre nossas peles. Em movimento deslizante, levanto seu vestido, acumulado todo tecido na altura da sua coxa, enquanto Rebeca continuava dirigindo o carro, sem protestos. Flexionando meu corpo em sua direção, enrosquei meu dedo indicador na lateral de sua calcinha, afastando-a rapidamente. Sem titubear, levo meus lábios direto a sua fenda, enquanto sinto Rebeca estremecer suspirando fundo. Com certa dificuldade, alcanço seu delicioso grelo, enquanto seu gosto delicioso tornar-se mais intenso em minha boca, e percebo Rebeca perder parcialmente o controle do veículo. Corrigindo o carro rapidamente, Rebeca me chama de louco, enquanto suspira com os dentes cerrados. Como se não a ouvisse, afastei mais suas pernas, sugando bem gostoso seu grelo, enquanto percebo o carro estacionar bruscamente. Levantei-me, enquanto Rebecca entrelaça os dedos em meus cabelos, e a olhando fixamente questionei: “Mandei parar?”
Percebi Rebeca se assustar. E voltando-se para frente ainda com os dentes cerrados, arrancou o veículo novamente. Voltei a debruçar em sua direção, caindo de boca sem demoras em sua buceta deliciosa. Chupei Rebecca até ela estacionar o carro na garagem do motel, onde Rebeca chegou com certa dificuldade. Entramos no quarto e fui para o banho. Após longas 8 horas de trabalho pesado, precisava muito de um bom banho, do qual saí somente de toalha. Rebecca me esperava na cama, deitada com a cabeça recostada no travesseiro, e não teve pudor em me observar fixamente enquanto me aproximava. Parei ao lado da cama e Rebeca não titubeou. Puxou a barra da toalha, e a jogou no chão, enquanto abocanhou meu pau de maneira faminta. Levei minha mão entre suas pernas, debaixo de vestido e segurando sua calcinha, arranquei-a em um puxão, enquanto Rebeca engolia totalmente meu cacete, forçando o nariz contra minha barriga. Assisti-la assim louca de vontade, me faz puxá-la para a lateral da cama, e sem hesitar, abri suas pernas esticadas ao máximo por minhas mãos, direcionando meu cacete ereto e babado em sua direção. Passando minha vara por sua fenda, Rebeca respirou fundo, enquanto comecei e timidamente forçar a entrada. Seu calor esquentando a cabeça do meu pau que latejava de tesão, me mostrando deliciosamente o caminho, enquanto fascino-me olhando fixamente seu prazer, e lanço meu corpo em leve pressão contra o seu. Em um súbito e inesperado estalo, meu cacete vence toda a resistência e sem necessidade de auxílio, escorrega lentamente para o íntimo de Rebeca, que solta um gemido nada tímido. Rebeca era quente e me envolveu deliciosamente. Instintivamente, comecei com movimentos de entra e sai, enquanto continuei observando atentamente o prazer de Rebeca. A medida que acelerava, percebia seus gemidos altos tornando-se em pequenos berros de prazer. O que me deixava cada vez mais louco de tesão. Fodo sem parar até sentir Rebeca gozar forte, suas contrações, mastigando meu cacete, enquanto um líquido espeço e branco envolve meu cacete tornando-se visível a cada entra e sai. Tremendo, Rebeca pede para parar, me afasto e a deixo respirar. Ela deita-se de lado na cama, respirando forte, enquanto me aproximo novamente. Pegando sua perna direita, a levanto, subindo sobre a esquerda esticada na cama. Mantendo seu corpo de lado, penetro bem gostoso sua buceta quente e melada de prazer. Rebeca geme alto, enquanto começo a estocar bem fundo em sua buceta receptiva. Assim de lado, puxo seu vestido para cima, e com dificuldades, ela o retira pelo pescoço, enquanto leva rola bem gostoso, sem parar. Esticando meus braços acaricio seus seios, às vezes apertando forte, do jeito que ela me dizia que gostava. Rebeca mantinha seus dentes cerrados, enquanto era fodida sem parar, de maneira funda; seus gemidos sempre saiam o mais abafado possível. Assistindo isso, e tomado pelo prazer, deixei um tapinha estalar no rosto de Rebecca, que finalmente soltou sua mandíbula contraída e gemeu gostoso.
“Era isso que você queria safada?” eu disse.
Rebecca me olhou diretamente respondendo: “Era!” E complementou: “Fode sua puta, fode.”
As palavras safadas entram em meus ouvidos me tirando todo o controle que ainda restava. Segurando seu pescoço, começo a socar forte com sua perna sobre meu ombro, e a outra debaixo de mim, mantendo-as bem abertas para mim.
Percebi Rebeca prestes a gozar novamente, e acelerei ainda mais minhas estocadas, enquanto instintivamente apertava o seu pescoço, que sufocada, levando rola bem gostoso e estremecendo novamente, liberando mais do seu líquido grosso no meu cacete.
“Para pelo amor de Deus! Eu já estou fraca” disse Rebecca.
“Não. Temos a noite toda pela frente” respondo, enquanto viro seu corpo na cama, a deixando de bruços. Segurando forte sua cintura, puxo-a para cima, deixando Rebeca de quatro, com sua bunda convidativa e deliciosa, bem empinada, enquanto aponto meu cacete novamente em direção a sua buceta deliciosa. Em uma única estocada funda e forte, sinto seu calor envolver meu pau novamente; e segurando suas nádegas, faço questão de foder bem rápido e forte. Meu corpo bate forte contra seu bumbum, fazendo que o barulho de nossas peles se chocando seja alto, misturando-se aos gemidos de Rebeca que ecoam pelo quarto.
“Gostou da minha rola safada?” pergunto a Rebeca, mantendo o ritmo frenético das estocadas.
“Adorei” responde Rebeca gemendo, enquanto solto forte minha mão em sua nádega, estalando um tapa bem ardido. Sinto a palma da mão arder, e nenhum protesto da minha puta. Levando minha mão no seu cabelo, seguro forte puxando-a ainda mais contra mim a cada estocada. E novamente explodo a palma da minha mão contra sua nádega. Sinto sua pele quente, e novamente repito o castigo. Queria saber enumerar quantos tapas desferi contra suas nádegas, mas só parei quando senti Rebeca contrair-se e gozar novamente de maneira deliciosa, escorrendo todo seu mel pela cama. Aliviando a pressão, deixo Rebeca escapar de mim, jogando-se na cama de bruços na minha frente. Mas eu quero mais, e sem demoras, encaixei meu corpo sobre o seu, chegando minha boca bem próxima ao seu ouvido, ordenei: “Abre essa bunda safada.”
Rebeca arregalou os olhos mas não relutou. Levou os braços para trás, e separou as nádegas timidamente. Meu cacete estava bem melado pelo seu gozo, e o apontei no cuzinho apertado de Rebeca; assustada soltou as nádegas e pegou um travesseiro. Eu não queria ser bonzinho e Rebeca sabia disso. Forcei a entrada enquanto Rebeca mordia o travesseiro e desferia chutinhos na cama. Enquanto forço ainda mais, sem nada de dó ou pudor. Rebeca não contestou, invadi seu cuzinho de maneira forte e rápida. “Que tesão!” pensei, aquela cachorra aguentava sem reclamar.
Senti meu pau arder, talvez esfolado, mas não hesitei em socar rápido e forte. Rebeca gemia de maneira deliciosa, mordendo o travesseiro, levando minha rola sem parar, do jeito que uma boa putinha merece. Seu cuzinho antes apertado, já não oferecia resistência alguma. Meu cacete entrava e saía todinho bem rápido, e louco de prazer, fodia ainda mais, até sentir meu corpo contrair-se e explodir em jatos de porra bem fundo no rabinho de Rebeca. Saindo de dentro pude ver seu cuzinho se fechando lentamente, expelindo parcialmente minha porra.
Nossa noite foi longa, nos envolvemos em intenso prazer por horas, e gozei mais duas vezes em seu cuzinho. Quanto a Rebeca perdi as conta de quantas vezes ela gozou. Rebeca voltou com o ex após um tempo, e nunca mais falou comigo, mas aposto que nunca esquecerá nossa noite.

Diário SEXUAL de um HOMEM   Where stories live. Discover now