DANILA

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Morena jambo, com longos cabelos cacheados e lábios deliciosos, um corpo com cintura fina e bumbum perfeitamente desenhado. Com seus 41 anos, com certeza atraia muitos olhares por onde passasse. Afastada do trabalho há vários meses após sofrer eventos traumáticos, seguidos pela descoberta de uma traição; aventurou-se na rede a procura de novos horizontes, onde nossos caminhos se cruzaram.
Algumas semanas de papo e muita sinceridade a respeito de todo ocorrido, despertaram enorme intimidade e um vasto desejo.
Cheguei do trabalho às 07h, e encontrei minha esposa saindo para seu estágio. Tomei minha ducha costumeira, e me sentei na frente do computador. Abrindo o MSN, deparo-me com Danila online, e sem demoras, desejo um “bom dia”. De imediato Danila responde desejando o mesmo. Curioso questiono: “Aqui estas horas?”
Ela responde: “Sim! Perdi o sono”.
“Algum motivo especial?” Pergunto.
Danila responde: “Sim, estou carente”.
De maneira descontraída, eu respondi: “Vem me ver que vou curar toda sua carência”. “Onde vamos?” questionou-me Danila.
“Ao motel”! Respondi apreensivo.
Ela concordou. Confesso que me assustei, mas fiquei extremamente excitado. Neste momento me lembrei de estar sem meu cartão. Paula havia levado o mesmo para comprar seu almoço. Então voltei as mensagens:
“Danila, estou sem cartão. Não tenho como pagar o motel”. Enviei a ela envergonhado. “Eu também estou sem. E agora?” Respondeu ela.
“Vamos para o canavial” respondi em tom irônico, e fui surpreendido por um Ok!
Mandei a mensagem: “Então, saio para caminhar às 8h30min, estarei caminhando em na rodovia vicinal aqui perto, pare o carro ao meu lado e eu entro”.
“Combinado” respondeu Danila.
Cerca das 8h45min, e alguns km caminhados, um Vectra branco, com vidros escuros, estacionou ao meu lado, Abro a porta, pulando para dentro. Danila trajava um vestido longo, bem leve, com alcinhas finas, e um par de sandálias com saltos alto. Comi ela com os olhos sem pudor, enquanto ela questionou: “Onde vamos? Não conheço nada aqui”. Voltei-me para frente e disse para seguir reto.
A pequena rodovia tinha como limite uma fábrica afastada da pequena cidade que moro. Passamos a fábrica e entramos em uma estrada de terra, seguimos alguns metros e entramos em outra estrada. Encobertos por um vasto canavial, paramos o carro em uma pequena e estreita estrada que fica a esquerda da empresa. Ambos estávamos tímidos por algum motivo. Mas aproximei tirando um pequeno beijo da boca de Danila. O toque leve de seus lábios foi tão tímido que não senti seu gosto. Inaceitável! Pensei em voz alta, e avancei novamente, beijando ardentemente sua boca, enquanto meus dedos enterram nos cabelos da nuca de Danila, mantendo-a impossibilitada de qualquer tentativa de fuga ou esquiva. Danila correspondeu, retribuiu de maneira quente, levando sua mão diretamente sobre meu pau que já iniciava uma ereção espontânea. Sentindo seu sabor macio em minha boca, e o toque prazeroso de sua carícias, levei a mão até seu vestido, e o levantei louco para retribuir. Escorregando minha mão por sua coxa, sinto sua pele macia arrepiando-se em temperatura quente, enquanto ela afastou timidamente suas pernas, receptiva ao meu toque. Nosso beijo tornou-se mais intenso, enquanto meus dedos alcançam sua calcinha, e fizeram movimentos circulares sobre sua fenda levemente molhada. Espalmando minha mão, adentro meus dedos em sua calcinha, tocando direto sua fenda, enquanto Danila deixa um tímido gemido esboçar entre nosso beijo.
Sinto sua buceta esquentar enquanto sua lubrificação aumentava e Danila enfiava sua mão dentro do meu short e cueca. Segurando meu cacete com sua mão macia, o puxando para fora de minhas vestes. Meu pau estaqueado latejava de tesão, enquanto nosso beijo continuava intenso, e Danila acariciava meu pau em movimentos leves de sobe e desce. Após um tempo, interrompendo nosso beijo, sinto Danila deixando a timidez de lado, afastando-se e olhando fixamente para meu cacete envolvido parcialmente por sua mão. Levando a outra mão ao meu peito, afastou-me, até minhas costas tocarem no forro da porta, flexionou lentamente o corpo em minha direção, levando sua boca até meu pau pulsante de prazer. Sua boca quente e macia envolveu meu pau de maneira bem safada e gulosa, colocando na boca com dificuldade tudo que conseguiu. Sua saliva quente escorreu pelo meu pau a cada movimento de sobe e desce de Danila, que com todo cuidado e experiência me encheu de prazer, enquanto observava e me deliciava bem gostoso. Levei minha mão em direção ao seu bumbum por baixo da saia, a acariciando, querendo dar um pouco do prazer que ela estava me oferecendo.
Deixando meu pau escapar de sua boca, Danila voltou a ficar sentada e levou sua mão até a maçaneta, abrindo a porta do carro. Em seguida, levantou parcialmente o corpo do acento, levando os dedões as laterais da calcinha, arrancando por debaixo do vestido, e jogando no banco de trás. Levando suas pernas para fora do carro apoiando-se nas sandálias, enquanto isso abro a porta ao meu lado, me lançando para fora do carro, seguindo-a em direção ao capô. Novamente nos beijamos, enquanto empurro Danila sentada no capô do carro, e levantando sua saia, abro suas pernas, apoiando suas sandálias no para-choques, enquanto me abaixo entre suas pernas, caindo imediatamente de boca em sua buceta lisa e macia; seu sabor natural delicioso invadiu minha boca, enquanto ela gemia alto, sem medo algum de ser pega por alguém. Deixo minha língua percorrer por sua fenda de maneira leve e gostosa, roçando cada milímetro, sugando todo seu sabor delicioso. Seu grelinho pequeno recebeu toda minha atenção. Sugando com meus lábios, faço Danila gemer ainda mais intensamente, e segurando seu botãozinho e sugando, brinco com minha língua sem parar. Sinto meus cabelos invadidos pelos dedos dela que se prendem aos mesmos, me puxando forte contra si. Meus dedos tocam levemente sua fenda, brincando na entrada de sua buceta, e minha língua certeira torna-se ainda mais intensa em seu grelinho. Os gemidos quase berrados de Danila somem no horizonte, enquanto penetro dois dedos pressionados contra a parte superior de sua buceta quente e receptiva. Em movimentos certeiros, com as pontas dos dedos massageio seu íntimo, levando Danila em um intenso prazer, que tem como consequência um orgasmo forte e demorado. Sua bucetinha aperta meus dedos quando ela dá verdadeiros berros de prazer, me puxa contra si, e minha língua continua a chupa sem parar. Sem perder tempo, antes do fim de seu orgasmo, me levanto, retirando meu cacete de dentro do short novamente, e soco firme e forte dentro da buceta de Danila. Ela surpresa, entrelaça seu braço em meu pescoço enquanto seu corpo estremece de prazer. Sem hesitar começo a socar fundo nela que desesperada me aperta e geme alto. Sem parar, continuo entrando e saindo rápido e forte de sua buceta, enquanto Danila continua em um longo e inesperado orgasmo; vê-la em êxtase me enche de prazer, o que me faz estocar ainda mais. O som da minha pele batendo contra Danila, tornou-se alto, e misturado aos seus gemidos ecoavam pelo canavial. O sol começava a tocar nossa pele, e escorrer o suor enquanto fodemos de maneira selvagem. Esticando as pernas, ela me expulsa de dentro de si, girou sobre seus pés, apoiando suas mãos contra o capô, empinando de maneira deliciosa seu bumbum gostoso. Segurando-a pela cintura, deixo meu pau roçar suas nádegas, enquanto ela afasta levemente as pernas. Segurando meu pau perto da base, direciono-o até sua fenda, e penetro facilmente sua buceta molhada, Danila geme novamente, enquanto começo a foder em um ritmo gostoso e constante. Levando uma mão até suas costas empurro-a contra o capô, fazendo que se empine ainda mais para mim, que continuei a entrar e sair constantemente. Percebendo seu prazer crescente, não hesito em socar ainda mais forte e rápido, deixando minha mão estalar rapidamente em um tapa ardido contra sua nádega, enquanto Danila grita alto de prazer e explode novamente em um orgasmo forte, que faz suas pernas tremerem incessantemente. Continuo em um ritmo lento por algum tempo, enquanto Danila se contrai e estremece bem gostoso, eu acaricio seu rabinho apertado, e o lubrifico lentamente. Retiro meu pau totalmente melado da sua buceta e pincelo a porta do seu rabinho; Danila ainda atordoada de prazer não protesta, até que inicio leve pressão forçando a entrada de seu rabinho.
“Aiii” disse gemendo alto. “Tá doendo”. Completou em seguida.
Mas seu gemido safado não me mostrava dor; e uma vontade instintiva, incontrolável tomou conta do meu corpo. Estava decidido, eu iria comer aquele cuzinho apertado de qualquer jeito.
“Está doendo? Perguntei, talvez entusiasmado com sua resposta. “Só paro se você chorar”. Completei afirmativo, enquanto empurrava meu cacete para dentro de seu cuzinho.
“Não vou chorar” respondeu Danila ofegante.
Segurando seu cabelo, forcei seu rosto contra o capô de maneira forte.
“Aiiiii!” Danila disse gritando novamente.
Empurro de maneira mais selvagem cheio de tesão, enquanto repito: “Quer que eu pare? Então chora safada. Chora cachorra”.
Gritando ela responde: “Não vou chorar!”
Sem pudor, empurro meu cacete ainda mais forte, e sinto ele vencer suas pregas de maneira rápida. Fazendo Danila gritar: “AI MEU CU, FILHO DA PUTA!”
Me assustei com medo de alguém ouvir, mas o tesão enorme me fez foder forte. Estoquei forte, sem parar, mandando Danila chorar, enquanto ela gritava alto: “VOCÊ TÁ ME ESTUPRANDO, SAFADO, ESTÁ ARREGAÇANDO MEU CU!”
Falei novamente: “Quer que eu pare? Então chora, safada”.
“Não vou chorar” resmungou em resposta.
Sussurrando em seu ouvido, falei: “Então aguenta, que vou encher esse cu de porra”.
E mantendo seu rosto contra o capô, soltei vários tapas fortes contra suas nádegas. Danila gritou e gemeu alto por minutos a fio, levando minha rola no rabinho, forte, rápido, sem parar! Até que tomado pelo prazer dominador senti o prazer crescente, vindo de maneira devastadora, e anunciei que iria encher seu cuzinho de porra. “Vou gozar safada!”
“GOZA, GOZA NO MEU CÚ!” Gritou alto Danila, enquanto meu corpo estremecia e meu cacete jorrava jatos fundos em seu rabinho arregaçado. Diminuindo meus movimentos, o silêncio cresceu, possibilitando-nos ouvir vozes próximas. Saí de dentro dela e suspendi meu short rapidamente, enquanto Danila soltava o vestido, cobrindo-se novamente, e saímos correndo para dentro do carro. Danila girou a chave rapidamente, dando ignição no motor, e mais que depressa arrancou com o carro, apreensivos, fazemos a volta e pegamos a pista novamente, onde olhamos um para o outro e caímos em uma intensa gargalhada

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