FERNANDA

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Em noites de folga, adorava me sentar em frente do meu computador. Apesar de ser de família humilde, batalhei muito para comprar um, pois adoro tecnologia. Com minha internet discada, entrava em bate papos das cidades vizinhas, onde conheci algumas pessoas, das quais sempre adicionava em meu Messenger. Em uma destas noites, conheci Fernanda. Em suas características descreveu-se com 19 anos, magra, alta, cabelos e olhos pretos. Após poucos minutos de conversa, descobri que Fernanda estava a poucos metros de minha casa, a passeio na casa de sua tia. Morava em uma cidade não muito distante, e com grande ligação sentimental com esta tia, sempre passava alguns dias lá. Migramos para o Messenger. E a conversa fluía satisfatoriamente, a ponto de tocarmos em assuntos íntimos. Neste momento, descobri que Fernanda procurava algo mais picante, sem compromissos e obviamente de imediato me ofereci para satisfazê-la. Marcamos para às 19h da noite seguinte, em local discreto. Parei o carro aguardando a mesma. E em conformidade com o combinado, ela chegou, de imediato puxando a maçaneta, pulou rapidamente para o banco do passageiro, batendo a porta subitamente, de relance pude observá-la. Fernanda usava calça jeans colada, uma blusinha preta, que realçava perfeitamente seus seios. No rosto, uns óculos que te dava certo charme, e lábios carnudos, deliciosos, dos quais ela não me descrevera. Mais que depressa dei partida no carro e acelerei em direção ao motel mais próximo. No caminho, ambos estavam nervosos, a timidez evidente mais uma vez segurava minhas palavras. Focando no caminho, esboçamos alguns assuntos, que nos desviava da excitação que nossa aventura sexual proporcionaria. Chegamos a portaria do Motel e pedimos um quarto e seguimos em direção ao mesmo. O frio na barriga eminente só aumentava. Descemos do carro. Voltando-se para fechar a garagem, percebo Fernanda seguindo em direção do quarto. Escutando o clique da chave na fechadura, fecho o portão, me viro e sigo em passos ansiosos em direção a porta do quarto, vendo Fernanda atravessar a mesma já aberta. Fernanda me esperava perto do criado mudo próximo a cama. Onde depositou seu celular e algumas chaves. O ambiente estava escuro, e me aproximando, mantive-me colado a ela, enquanto colocava minha carteira e chaves no mesmo criado mudo. Olhando-me fixamente de maneira ardente, ela retirou os óculos. Me aproximando intimamente a beijei. Seus lábios carnudos eram macios, e seu gosto delicioso de imediato adentrou minha boca como se fosse um delírio. Minhas mãos instintivamente a envolveram na altura da cintura, e espalmando meus dedos em suas nádegas a puxei fortemente contra mim. Meu pau de imediato ficou duro, enquanto mantinha seu corpo junto a mim. Foi nítido seu sorriso entre os beijos quando meu volume fez pressão em seu monte de vênus. E ancorando-a pelas nádegas a joguei na cama. Seus tênis All Star tinha cano alto, e desatando o nó arranquei-os bruscamente. Ambos caem ao chão, enquanto desvio meu olhar, fitando Fernanda debaixo para cima. Sem hesitar, movimento-me, subindo em seu quadril. Pegando em seus pulsos, os direciono ao colchão a altura de seu rosto, e com certa pressão os prendo causando pressão em forma de ataduras. Fernanda arregala seus olhos quando percebe meu domínio, esboçando uma tentativa de escapada, é interrompida por meus lábios que tocam os seus em um ardente beijo. De imediato seu corpo interrompe a tentativa de escapada, relaxando sobre a cama, entregando-se por completo enquanto me divirto com tudo aquilo. Passeando meus lábios em seu pescoço, arranco arrepios, enquanto seu perfume invade intensamente minhas narinas. Sentindo sua pele macia entre meus lábios, a mordisquei deliciosamente intensificando tudo aquilo. Contraindo-se na esperança de fugir, solta deliciosos suspiros. Faminto por devorar minha nova caça, a mantenho presa contra a cama, enquanto desço mais um pouquinho. Mordendo sua blusinha colada, estico o tecido levanto o mais acima possível. Inesperadamente ela estava sem sutiã, e um par de seios fartos lindos escapou para meu deleite. Os bicos marrons durinhos apontavam convidativamente em minha direção, e sem pensar ao vê-los tão lindos, aproximei meus lábios, deixando a ponta da minha língua escapar a frente, toquei somente o biquinho de um dos seios, fazendo Fernanda presa sob meu corpo, contorcer-se, esboçando seus primeiros e deliciosos gemidos. Deixo minha língua rolar em volta do biquinho enquanto abro minha boca aproximando mais meus lábios, que envolveram sua pele quente e macia, a sugando com certa maestria. Me deliciando em seus seios, sinto sua resistência diminuir, entregando-se submissa ao macho que a dominava. Soltei seus braços, que ela manteve na mesma posição, colados ao colchão. De peito aberto sentia minha boca deslizando de forma macia. Enquanto direcionava minhas mãos ao seus montes unidos por minha saliva ela suspira, e juntando-os e elevando-os, permitindo suga-los mais ainda. Fernanda permaneceu entregue na cama, de olhos fechados voltada com o rosto para cima, observo seus lindos lábios tremerem enquanto esboçava suspiros. Mantendo minhas mãos massageando seus seios, desci beijando sua barriga. Minha língua passeando em direção ao seu umbigo levemente, e ao chegar no mesmo direcionei até a lateral do corpo, mordiscando a pele macia. Fernanda arrepiava-se, e quando levei minha boca mais em baixo, prendi entre meus dentes a ponta do tecido de sua calça jeans, bem acima do botão da mesma. E em um puxão súbito afastando minha cabeça, sinto o estalo do botão se abrir. Minhas mãos largaram seus peitos e desceram unhando sua barriga de maneira nada tímida, até meus dedos enroscarem no cós de sua calça, a puxando para baixo, saindo pelos pés e a joguei no chão. Pude ver sua calcinha branca encharcada enquanto me enfiava entre suas pernas. Levando minha boca até sua coxa, deixo minha língua subir, lambendo, até ser interrompido por suas mãos puxando a gola da minha camisa. Erguendo meus braços deixo ela arrancar velozmente a camisa, até voltar ao que fazia, indo direto em um beijo na parte molhada de sua calcinha. Seu cheiro natural delicioso misturou-se ao leve gosto que invadiu minha boca, enquanto Fernanda ergueu sua cintura instintivamente para cima. Aproveitando a deixa, arranquei o pequeno tecido branco que a cobria, deixando-a totalmente nua. Arranquei meus tênis pressionando meus dedos dos pés contra meus calcanhares, enquanto novamente me aproximo. Sua buceta era totalmente lisinha, com lábios pequenos e delicados, mas nitidamente esperavam minha visita. Estava bem molhada, a ponto de escorrer seu desejo, e minha boca nitidamente encheu-se de água para lhe proporcionar prazer. Caindo de boca de maneira dedicada, escorreguei minha língua pela fenda bem molhada, enquanto seu gosto agora bem mais forte e evidente, invadia minha boca deliciosamente. Seu sabor me arrancava muita saliva, me deixando mais excitado a cada lambida. Olhando para cima enquanto lambia, eu pude ver que Fernanda de olhos fechados segurava os gemidos de prazer, então em seu grelinho me concentrei, e um gemido alto dela eu arranquei. Passando a língua de baixo para cima, sentia que seu grelinho crescia em minha boca, que sugava cada vez mais e sem parar o lambia.
Não segurando mais ela gemia alto de prazer, e cada vez mais rápido eu chupava, sem parar, estava louco para vê-la gozar. E sem demoras, como em uma espécie de telepatia, ela contraindo-se fortemente, enterrou seus dedos em meus cabelos, enquanto rebolava em minha cara, esfregando-se em minha boca. Seus pequenos urros de prazer ecoaram pelo quarto enquanto ela relaxava e contraia, gozando bem gostoso na minha boca. Insaciável, eu não parei, levando ela a delírios prazerosos, enquanto estremecia, eu aumentava o ritmo ainda mais, e quanto mais rápido eu ia, mais intenso a sentia. Em determinado momento, desfalecida pelo prazer, soltou seu corpo sobre a cama. Ainda insatisfeito, insisti em leves lambidas e sem demoras a vi reanimar, e novamente mantive o bom ritmo, lubrifico meus dedos em sua fenda molhada e com cautela penetrei timidamente um dedo, proporcionando um delicioso gemido. Antes que ela pudesse reagir ao novo estímulo, penetro mais um dedo aumentando mais o contato. Fernanda manteve-se esparramada na cama, enquanto meus dedos arqueados para cima esfregavam sua pele macia interior. Com certa pressão acariciei seu ponto G, enquanto a chupava em um ritmo delicioso, sem parar. Mais uma vez não demorou muito para ter seu delicioso orgasmo. Mantendo-se de olhos fechados, envergou seu corpo para cima, e respirando fundo novamente se contraiu, meus dedos agora massageavam rápido, e minha boca chupava seu grelinho de maneira macia, em um ritmo rápido, semelhante as carícias de meus dedos. Suas pernas me prenderam forte, talvez na esperança que eu parasse, mas mantive os dedos dentro e chupando sem parar. Desta vez ela explodiu de tal maneira que levando as unhas para baixo e unhou-me até onde alcançava. Eu não queria parar. Mas para sorte de Fernanda, meu celular tocou bem neste momento. Me afastei direcionando-me ao aparelho. Fitando a tela do mesmo, visualizei que era do trabalho. Levando o aparelho até o ouvido enquanto pressionava o botão atender, me joguei na cama, deitando e repousando a cabeça no travesseiro. Após alguns minutos de conversa, percebi que Fernanda se recompôs. Virando-se de bruços na cama, dobrou seus joelhos, balançando os pés enquanto me olhava. Esboçando um sorriso safado, escorregou sua língua pela minha barriga, enquanto abria minha calça e a arrancava. Passando a boca pelo meu volume sobre a cueca, deixou suas intenções bem claras e olhando-me com sua cara mais safada, puxou minha cueca, se deparando com meu pau que saltou bem pertinho de seu rosto. Seu sorriso de safada aumentou e olhando o meu pau ela o abocanhou.
Respondendo ao telefone, não podia me alterar. E ciente desse fato, ela se vingava pelos momentos de quando fora dominada. Seus lábios deliciosos eram macios, e sentindo o calor me envolvendo foi difícil me conter. Ela sabia muito bem como chupar gostoso, e sua cara de safada só intensificava tudo. Foram minutos torturantes e deliciosos até o momento em que desliguei. Quando larguei o telefone, ela também parou, e elevou seu corpo sobre minha cintura e se encaixou. Eu a observava, me deleitando de prazer, enquanto ela direcionava meu cacete em sua fenda, e estremecendo o escondia dentro de sua buceta molhada. Sua lubrificação intensa ajudou muito, tanto que sem demoras ela cavalgava, de olhos fechados, com o rosto voltado para o teto, a seu deleite. E com meu pau enterrado em total maestria, rebolou. Não demorou muito para ela novamente gozar. Em seus movimentos deliciosos e perfeitos, ela continuou sem parar, cada vez mais rápido, cada vez mais forte. E um gemido nada tímido ela expulsou de sua boca cerrada pela contração do prazer. Apertando meu peito com as unhas, aproveitou o momento. Até que totalmente amolecida jogou-se deitada ao meu lado. Percebendo a hora no relógio apressou-se para ir embora. Está foi a primeira aventura de muitas que tivemos

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