PRIMEIRA EXPERIÊNCIA NO SEXO ANAL

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Era sábado, e como de costume lá pelas 20h, desci para a praça central com meus amigos. Apesar de Mary e eu morarmos no mesmo bairro, não descíamos juntos, mas nos encontrávamos lá. Não ficávamos juntos em público, talvez por infantilidade nossa e não queríamos assumir um relacionamento ou talvez a timidez nos limitava, mas analisando mais friamente, a falta de sentimentos reais dela em relação a mim, causava certo incômodo em assumir nosso relacionamento.
Em nossa boa e velha escada da igreja matriz, curtíamos por várias horas, mas esse dia em especial, ela bebeu, não a ponto de passar mal, mas ao ponto de ficar agitada, e posteriormente eu descobri que também estava extremamente excitada. Subimos juntos para o bairro em que morávamos e fomos até a praça nos sentar no banco costumeiro. Após alguns amassos, ela disse: “Preciso fazer xixi, mas tem que ser no banheiro da sua casa em construção.”
A casa era ideal para nossas fodas. Já que estava em fase de acabamento, proporcionava boa privacidade para transas fogosas. Fomos até lá, peguei minha chave do portão que mantinha na carteira e destravei o portão, fazendo Mary correr na frente para o banheiro. Não a acompanhei de perto, acredito que não seria íntimo suficiente para isto e me dirigi até a cozinha. Ela veio até mim logo em seguida e sem demoras me beijou loucamente, apertando com força meu pau sobre a calça, percebi que realmente a bebida havia a deixado com um tesão enorme.
Antes que nosso beijo acabasse, conduzi seu corpo até a pedra balcão da pia. A pedra estava empoeirada, mas isso pouco importava, flexionando meu corpo para baixo, segurei firme suas nádegas a levantando para sentar na pedra; nosso beijo quente e longo continuou e meu pau latejou de tesão, enchendo a sua mão que não o soltava, afastei-me um passo, e segurei o cós de sua calça, abri o botão e o zíper rapidamente. Suas sandálias caíram no chão, e mais que depressa arranquei aquela calça apertada do seu corpo. Apesar do escuro me lembro bem da sua calcinha preta com rendas que desenhavam aquela pele branca e perfeitamente macia; sem delongas, abri suas pernas, suspendendo seus pés na pedra, e puxei sua calcinha de lado, flexionando meu corpo para frente, enterrei minha língua em sua fenda.
Meus lábios sugaram seu gosto e meu tesão aumentava mais e mais a cada gemido alto que ela soltava. Deixava minha língua lamber bem gostoso, às vezes penetrando o máximo possível e focando em seu grelinho, suguei bem gostoso, enquanto roçava minha língua, de um jeito delicioso, mantendo-o preso entre meus lábios. Chupei Mary gostoso por vários minutos, e ao me levantar nos beijamos loucamente, enquanto suas mãos abriam meu cinto, o botão e por fim, o zíper da minha calça. Espalmando a mão, senti seus dedos adentrar por dentro da minha cueca em busca do meu pau, que a esta altura do campeonato, babava de prazer. Ao baixar um pouco minha cueca, meu pau pulou apontado em sua direção, estaqueado e pulsando. Ela segurou firme e arriscou alguns movimentos de vai e vem, mas nitidamente não aguentando a vontade de senti-lo, puxou meu corpo contra o seu, enquanto meu pau penetrava sem dificuldades. Senti ele tocando fundo, enquanto ela jogava a cabeça para trás, soltando mais um gemido de prazer. Comecei a entrar e sair ferozmente, sentindo meu colo bater em suas virilhas a cada estocada funda, podia sentir os delírios de prazer que ela exalava, aquele álcool à deixara bem mais safada, fazendo-me sentir o gosto de todo prazer do seu lado selvagem. Prendendo suas pernas em volta do meu corpo, a puxei sem sair de dentro e a peguei no colo, seus braços enrolaram-se em volta do meu pescoço, e com minhas mãos segurando suas nádegas, a impulsionava, subindo e descendo no meu pau. A sensação deliciosa não se estendeu muito, pois ela começou a escorregar, estremecendo de prazer, tocando seus pés no chão, me afastou, arrancando-me subitamente de dentro de si. Sem demoras, virou de costas e apoiou os cotovelos no balcão de pedra, empinou aquela bunda maravilhosa em minha direção, de maneira bem safada e convidativa. Não tive dúvidas, estoquei forte, jogando seu corpo para frente, ficando totalmente presa entre meu corpo e o balcão. Eu adorava pegá-la daquela maneira. A sensação de domínio total me levava a loucura. E antes de perceber, soltei um tapa estalado em sua nádega. Senti minha palma arder e perante nenhum protesto, repeti a dose! A cada tapa percebia seus gemidos mais fortes, como se o castigo fosse merecido e aceito com total redenção. Levei minha mão esquerda em seus cabelos e segurei em forma de rabinho, puxei fortemente sua cabeça para trás. Ela olhava para cima e gemia deliciosamente, a cada estocada, minha mão ardia de tanto castigá-la, e após socar forte por minutos, senti seus orgasmos longos e intensos se repetirem várias vezes. O instinto dominador cresceu dentro de mim. Era algo novo, mas ao mesmo tempo espetacular, era isso que eu buscava, este sim, era meu prazer, descobrira naquele momento minha identidade na cama. Mas ainda não estava satisfeito, eu queria mais; e tirando meu pau de dentro dela, pincelei a porta do seu rabinho, ela relutou por instantes, mas antes que fugisse, lubrifiquei meu pau com minha saliva e insisti. Dessa vez ela levou a mão para trás, e segurou meu pau com a ponta dos dedos direcionando ao seu rabinho delicioso, houve certa resistência, mas o relaxamento alcoólico devia ser tão grande, que com pouca pressão, pude sentir seu cuzinho ceder. E em uma espécie de estalo, senti meu pau deslizar todinho para dentro. Sem muita enrolação, eu fodi aquele rabinho de maneira lenta e constante, entrando e saindo deliciosamente. Cada vez mais rápido e forte, ela gemia loucamente. E em uma loucura indescritível, eu estava dominado por um “eu” infinitamente mais feroz, com sede de prazer!
Comi aquele rabinho sem piedade, entre tapas e estocadas, gastei toda minha energia, até sentir-me estonteado, praticamente sem forças. Saí de dentro dela, me afastei por instantes e ela aproximou-se e ajoelhou logo abocanhando meu pau. Confesso que de momento, me assustei com sua audácia, mas em uma maestria indescritível, ela me chupava loucamente e não demorou muito para meus jatos de porra grossa e quente invadirem sua garganta, e com minha vara socada toda em sua boca, ela engoliu tudinho, sem deixar nada para trás.
Percebemos os primeiros raios de sol aparecer pela janela, e desesperados pelo horário, nos vestimos e fomos para casa rapidamente.
Na outra noite ela evitava me olhar, e só depois de horas, me perguntou se tinha feito algo errado, pois não se lembrava de nada da madrugada anterior. Se era verdade? Não sei. Mas eu sei que foi extremamente delicioso.
Com o tempo nos afastamos e ela conheceu alguém.
Em um domingo ele a deixou ir sozinha com as amigas para uma represa. Ela me ligou, e eu sem saber do que se tratava fui ao seu encontro. Acabamos ficando e no outro dia descobri a verdade, sobre como ela me usara. Amigos cientes do ocorrido, fizeram uma pichação, em um muro na frente da casa do indivíduo, o chamando de corno, o que quase me trouxe uma briga séria, e quase tomei mais um processo judicial. Mas fazer o quê? No fim, eu fui tonto e ele o corno!

Diário SEXUAL de um HOMEM   Where stories live. Discover now