LUIZA

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Ao receber uma lista de contatos de um amigo, tive a oportunidade de conhecer várias pessoas da região. Dentre elas estava Luiza.
Luiza teclava muito bem. Sempre bem-humorada, deixava a mente sempre aberta para qualquer assunto. Com seus longos e lisos cabelos castanhos escuros, tinha uma pele clara como leite, tinha olhos castanhos em um rosto com bochechas avantajadas como todo seu corpo. Luiza tinha uma filha de 6 meses, da qual nunca teve contato com o pai, estava há algum tempo sozinha, já que fora abandonada por ele aos 3 meses da gravidez. Conversamos por um bom tempo, talvez por meses antes de nosso primeiro encontro, do qual não fomos totalmente com segundas intenções. Por algum motivo que não lembro qual, Luiza precisava ir a uma papelaria, e aproveitando que era meu dia de folga, ofereci-me para levá-la. Ela aceitou e no horário combinado fui buscá-las. Parando em frente à sua casa, pressionei a buzina. Sem demoras ela saiu, trajava uma calça preta e um moletom também preto que combinava. Em seus braços sua filha sorridente. Foi a primeira vez que nos vimos pessoalmente, e confesso que Luiza causou uma boa impressão. Não por conter uma beleza exuberante, mas sim por seu carisma. Resolvi arriscar e deixar rolar para ver até onde iriamos. Luiza entrou no carro e seguimos até o centro de sua cidade, até a papelaria. Durante as compras levei sua bebê em meu colo, Luiza sempre me tocava livremente, se sentindo bem íntima. Em determinado momento, me deu um selinho tímido, e continuamos nosso dia; passamos em uma sorveteria e quase ao anoitecer fomos a minha casa. Ao entrarmos fomos recebidos por minha mãe, que de imediato se encantou com a bebê de Luiza, a pegando no colo, sorria e se divertia com a menina como se fosse sua neta. Disse que ficaríamos para o jantar, e que teríamos mais visitas. Um casal de amigos havia enviado mensagem que estava a caminho. Minha mãe mais que depressa sem largar Beatrice foi para cozinha preparar o jantar. Sentamos na sala, e confesso que eu não sabia como deixar rolar, Luiza não era bem o que eu queria, mas era diferente de todas as anteriores, de imediato, conquistou minha família. Na bagagem uma maturidade mais apurada, e tudo isso pesou a seu favor. Após o jantar fomos ver um filme em meu quarto, do qual tinha um beliche. Nossos amigos ficaram com a cama de cima, Beatrice adormeceu ao colchão improvisado no chão e na cama de baixo do beliche ficamos eu e Luiza. Gostaria de lembrar o filme que passava, mas de imediato Luiza pegou fogo. Pouco se importando com tudo a sua volta, puxou o cobertor que ali estava, e nos cobrindo levou sua mão nada tímida ao meu pau enquanto me beijava. O apertando sobre a roupa, suspirou fundo e sem demoras direcionou sua mão para dentro do meu short, logo o segurou já rígido dentro da cueca. Em movimentos apertados me estimulou lentamente, enquanto eu enfiava minha mão em sua calça. Escorregando meu dedo por sua buceta depilada, pude senti-la totalmente molhada, aguardando minha invasão. Empurrando minha mão para baixo abaixei um pouco o tecido que envolvia sua cintura, e em um movimento rápido Luiza terminou de tirar a calça a deixando presa somente a uma perna. Girando meu corpo sobre o seu, limitado pela coberta, entrei entre suas pernas, enquanto ela puxava meu short para baixo, tirando meu cacete para fora. O som da TV ecoava pelo quarto, enquanto Luiza puxava meu cacete contra sua buceta molhada. Focado no fato de não estarmos a sós, deixei meu pau molhar-se em seu lubrificante natural, e sem muitas dificuldades a penetrei lentamente. Luiza abafou seus gemidos cerrando os lábios, e lentamente para não gerar alardes iniciei meus leves movimentos. Confesso que era difícil manter a sanidade e foder lento, mas devido ao contexto, mantive-me firme. Não demorou muito e percebi Luiza se contraindo em um orgasmo delicioso e demorado, suas mãos me segurando forte enquanto sua buceta mastigava meu caralho em contrações fortes. Assim que Luiza relaxou, me afastei saindo de dentro dela, guardando meu cacete dentro do short e me deitei ao seu lado. Luiza vestiu sua calça e nos beijamos enquanto seguramos a risada. O tempo passou e o relacionamento foi inevitável, queria dizer que a amava, mas não acredito que estava preparado para isso. Mas nitidamente havia sentimentos emanando de Luiza por mim. Confesso que me apoiei nisso, acreditei que estar com alguém que nutria sentimentos por mim seria suficiente. Nosso sexo era delicioso, talvez em esforço para não me perder, Luiza tornou-se uma "verdadeira putinha".
Trabalhando em horários revezados, fechava o último dia às 6 da manhã. Passando em casa, tomava uma ducha para espantar o cansaço e pegava o ônibus para casa de Luiza, e na maioria das vezes passava meus dias de descanso lá. Geralmente eu chegava lá excitado. Talvez pelo tempo sem vê-la ou simplesmente porque eu era viciado em usá-la; eu chegava com a mente cheia de cenas fantasiosas para realizar. Em uma manhã dessas, ao chegar bati no portão, e aparecendo na janela, Luiza apontou seu indicador para cima tocando os lábios, me pedindo silêncio, e com sinal convidativo sussurrou: “Entra”. Abrindo o portão com certo cuidado, entrei e o fechei sem fazer barulho. Em passos cuidadosos, me direcionei ao seu quarto, enquanto, sentia a pressão do meu pau contra o tecido dentro do meu short. Abrindo a porta do quarto, observei com a luz limitada que entrava, alguns colchões pelo chão, onde Luiza me esperava.
“A bebê está dormindo”. Disse Luiza, enquanto eu fechava a porta. Me joguei no colchão ao lado de Luiza sem dizer nada, e pegando sua mão, levei até a minha vara enquanto a beijava. Luiza sorriu e disse: “Estou menstruada”.
E esperando que isso me parasse, mas não o fiz, avancei sobre ela, virando-a de bruços no colchão, enfiando meus dedos no cós da calça do pijama que ela usava, puxei para baixo com calcinha e tudo, deixando toda sua deliciosa bunda exposta. Sem dizer uma só palavra arranquei meu cacete para fora do short, e pegando minha saliva mais espessa com a ponta dos dedos, espalhei, lambuzando toda minha rola. Luiza manteve-se imóvel, pois adorava ser dominada. E ouvindo minha ordem: “Abre essa bunda, safada”. Levou as mãos até as nádegas, separando-as, deixou seu cuzinho rosado, totalmente depilado a mostra. Sem demoras direcionei meu pau na entrada de seu rabinho, e sem muita piedade pressionei. Luiza mordeu o travesseiro enquanto recebia minha vara, assustada largou as nádegas e enfiou as unhas no lençol que envolvia o colchão. Mas com meu tesão enorme, nada me segurava. Continuei fazendo uma pressão nada limitada, sentindo suas pregas forçar minha rola em grande resistência. Luiza bem safada aguentou calada, enquanto forcei ainda mais, vencendo suas pregas, invadi seu cuzinho, bem rápido e forte em uma estocada. Sem demoras comecei a entrar e sair sem pudor, soquei sem parar; os gemidos de Luiza abafados pelo travesseiro escapavam enquanto eu socava. Não sei se os gemidos eram de prazer ou dor, mas na verdade, não me importava. Eu estava tomado por aquele instinto eminente, e nada me segurava. Comi aquele rabo gostoso por vários minutos, até enchê-lo com minha porra farta. Saindo de dentro pude ver o cuzinho de Luiza ainda aberto por minhas estocadas, e fechando-se lentamente, enquanto respirando fundo, Luiza ainda suspirava trêmula. Assustado com minha atitude, me desculpei. E Luiza sorrindo bem safada disse que adorou ser arregaçada. Isso me encheu de prazer. E deste momento em diante a fazia de submissa sempre que aparecia uma oportunidade. Na mesma noite repeti a dose. Mesmo com Luiza dizendo que estava dolorida, eu continuei, e fodi com força o rabo daquela safada que aguentou com maestria toda minha vara por horas. Apesar de não conseguir alimentar sentimentos verdadeiros, me acostumei com nosso relacionamento. Saiamos sempre que possível, meus pais adoravam ficar com a bebê, então aproveitávamos para sair.
Em um sábado, saímos com um casal de amigos; após vários rolês e cervejas geladas, o tesão era evidente. Depois de vários amassos, fomos para casa. Jogamos o colchão no chão da sala e fodemos ali mesmo. Apesar de bêbado ainda lembro de algumas coisas. Em determinado momento me lembro que a joguei no sofá, e ajoelhando no colchão no chão, joguei suas pernas sobre meus braços, e em um frango assado delicioso, fodia forte e fundo. Meu suor escorria intenso, enquanto acelerava meus movimentos. E segurando forte seu pescoço, apertei enquanto ela gozava. Por dias Luiza exibiu seus hematomas para mim quando andava sem roupa, dizendo ser melhor transa de sua vida. Não sei se o perigo de ser dominada ferozmente a ponto de sentir-se realmente em risco a excitava, mas sei que aquela noite ficou como marco de melhor noite do nosso relacionamento. Apesar de tudo, sempre fui fiel e a respeitei. Terminei após um ano, pois não a amava. Mas o vínculo jamais foi quebrado, pois sua filha hoje é afilhada dos meus pais e frequenta nossa casa.

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