ESTHER

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Me sinto obrigado a voltar no tempo pois há muitas aventuras nas entrelinhas da minha última narrativa a serem expressas aqui. Momentos dos quais jamais comentei ou se quer exercitei em minha mente pois ocorreram em um período conturbado e comprometido da minha vida. Entre namoro, noivado e casamento, houve sim, aventuras, das quais irei relatar e admitir, sem pudor algum. Não irei começar pela primeira, mas por uma da qual trago recordações surpreendentes, das quais gosto de guardar em memórias e até divertir-me com isso. Gostaria de recordar-me exatamente quando isso começou, mas posso afirmar que o foco do que está a seguir aconteceu em meu noivado, pouco antes do meu casamento.
Na vizinhança, mais especificamente em um sobrado a frente, pouco acima da casa dos meus pais, onde eu morava, esporadicamente havia uma garota, mais nova, com seios fartos e cabelos cacheados longos, seu corpo não era nada mal; e por algum motivo ela encanou em mim. Entre olhares, risadas, indiretas diretas e oferecer-se abertamente, sempre procurei me abster, fingindo-me de desentendido pois suas atitudes de total imaturidade não me atraiam de modo algum. Ela morava ou passeava por longos períodos na casa de sua tia, que morava neste sobrado já citado. Acompanhada de suas primas; sempre estavam sentadas na calçada, sua prima mais nova e uma amiga da casa de baixo a acompanhavam com mais frequência, nas tardes e noites de fofocas e risadas sentadas na calçada. Sua prima mais velha namorava com um antigo conhecido de classe da minha época de escola. Lembro-me que eles romperam o namoro em determinada época, o que fez ela aproximar-se ainda mais dos papos de calçada, consequentemente, de meu irmão que estava extremamente interessado na mocinha risonha que dava em cima de mim. Esther, a prima mais velha rompeu o namoro justamente quando fiquei solteiro. Eu havia terminado com Luiza e ainda não havia me relacionado com Paula. Não me lembro bem qual foi o rolê, mas lembro-me bem que meu irmão me convidou para sairmos com as duas irmãs e a prima. No carro, a prima foi no banco da frente, enquanto acompanhei as irmãs no banco de trás. Em determinado momento, por algum assunto do qual não me lembro recebi uma farpa feroz em meu ego, quando ouvi saindo da boca de Esther palavras do tipo que questionavam minha masculinidade. Não sei dizer se àquilo fora uma indireta ou pelo fato de não me interessar por sua prima. As palavras entraram em meus ouvidos como se fossem flechas certeiras que ao atingir determinada parte da minha mente ativaram meu instinto dominador. Em um impulso, avancei sobre Esther, enterrando meus dedos entre os cabelos de sua nuca, e direcionando seu rosto em minha direção a beijei sem pedir qualquer permissão. Esther arregalou os olhos de imediato mas não havia como escapar ou relutar. Mantendo seus lábios rígidos por alguns instantes enquanto processava minha atitude, soltou-se em seguida, respondendo deliciosamente ao meu beijo. Acabamos tendo alguns encontros picantes. Mas não irei relatar aqui estes em questão, mas sim o último, que ocorreu durante meu noivado com Paula.
Esther e eu havíamos trocados mensagens a tarde toda, e havia ficado claro a intenção de termos uma despedida de solteiro. À noite ao voltar da casa de Paula, após passar em frente sua casa, vi as luzes do sobrado acesas e sua silhueta na janela. Estacionei meu carro a alguns quarteirões, e mandei uma mensagem: “Oi, te vi na janela, e estou te esperando.”
De imediato ela respondeu: “5 minutos”.
E como dito, em 5 minutos escutei o estalo da maçaneta da porta direita do meu carro. Mais que depressa girei a chave, dando partida no motor, Esther sentou-se rapidamente no banco ao meu lado, batendo a porta enquanto eu arrancava com o carro às pressas. O misto de tesão pelo risco que corríamos de sermos vistos, mais o fato de saber a delícia que ela era na cama, me excitava muito. E sem demoras, estava no limite da cidade, me direcionando ao motel mais próximo. No trevo da saída da nossa cidade, havia uma blitz policial, fiz a rotatória normalmente e segui na pista vicinal em direção à cidade vizinha. Antes da primeira curva escutei uma sirene alta ao lado do meu carro e uma blazer da polícia me fechou de imediato, segurei no freio enquanto percebi que estávamos sendo seguidos por toda a frota que fazia a blitz. Encostei o carro na grama ao lado da pequena rodovia, enquanto toda a frota nos cercou apontando luzes fortes em nossa direção, a pedido de um dos oficiais presentes, descemos com as mãos na cabeça, enquanto éramos seguidos pelos canos de todas as armas que estavam a nossa volta, apontadas para ambos. Fui revistado e permanecemos de pé, enquanto fomos questionados sobre nosso trajeto, e alguns oficiais arrancavam várias peças do meu veículo. Ao fim, fui questionado se tinha passagem criminal, ao afirmar que não, o oficial empunhou algo e cortou o arame que prendia a lacre da placa traseira. Apontando para mim disse: “O lacre da placa está rompido, vou puxar seus documentos, se você tiver passagem, irei apreender você e seu veículo. Tem certeza de que não tem passagem?”
De imediato respondi: “Sim, pode puxar meus documentos”. E assim ele fez. Voltando entregou-me os documentos e disse: “O lacre está rompido, se te parar novamente com este lacre assim, irei prender seu veículo”. Balancei a cabeça afirmativamente, e segui para o carro.
Estava todo bagunçado, organizei algumas coisas e dei partida no motor. Esther me questionou se iríamos prosseguir ou voltar para casa. Respondi que já estávamos ali e eu não perderia essa oportunidade. Esther sorriu e seguimos para o motel, seguidos de perto pelas viaturas até a próxima cidade. Ao entrar no quarto, tranquei a porta, sem demoras. O imprevisto com os policiais tornou nosso tempo mais curto do que eu esperava, mas com certeza suficiente para encher Esther de prazer. Fui em sua direção, e a beijei intensamente. Senti que ela estava meio tensa, mas a esta altura, eu já sabia muito bem como acalmá-la. Não hesitei, empurrei Esther na cama e agarrei o cós de sua calça, puxando forte, porém, sem sucesso, pois a mesma era muito colada. Soltando um "doido" enquanto me olhava assustada, levou as mãos abrindo o botão da mesma, e antes que pudesse perceber, repeti o puxão. A calça escorregou rapidamente por suas pernas, revelando um linda calcinha branca de renda. Puxei as barras da calça rapidamente pelos pés, e com mãos firmes afastei suas pernas, entrando sem demoras entre as mesmas. Enquanto me aproximava, levei minha mão esquerda arqueando meus dedos, os prendi a lateral da linda calcinha e puxei de lado. Antes de qualquer reação de Esther, enterrei meus lábios em sua buceta deliciosa. Olhei para cima, e percebi Esther entregue de olhos fechados enquanto minha língua rolava seu grelinho delicioso. Gemidos tímidos escaparam pela sua boca, enquanto minhas chupadas certeiras tornavam-se mais rápidas. Levando meu indicador a sua fenda, o deixei se lambuzar, e antes que Esther percebesse, pressionei, penetrando sem dificuldades. Esther suspirou profundo com minha invasão enquanto meu dedo certeiro massageava seu ponto G. Não precisei de muito tempo para perceber Esther estremecer completamente, e de uma maneira bem safada penetrei mais um dedo dentro de sua buceta encharcada. Pressionando meus dedos em movimentos circulares conta seu ponto G, suguei os lábios canudos de sua deliciosa buceta, e chupei com mais vontade ainda ao ver seu delicioso prazer. Esther contorcia-se e gemia alto enquanto me deliciava com seu sabor delicioso. Afastei-me um pouco, e Esther pulou da cama, rapidamente ajoelhou-se em minha frente. Levando a mão a minha calça, abriu rapidamente, o botão, abaixou o zíper e enfiando a mão dentro da minha cueca, arrancou meu pau para fora e caiu de boca imediatamente. Esther parecia faminta, engolindo todo meu cacete, às vezes se engasgando, e em seguida, procurando ar desesperada. Observando de cima, me deliciei por minutos com sua boca que me chupava sem parar. Pegando Esther em determinado momento pelo queixo, a levantei, e levando minhas mãos em sua blusa, a despi por completo. Seios medianos com bicos grandes saltaram para fora de sua blusinha colada, enquanto colei meu corpo ao seu e beijei sua boca intensamente. Empurrei-a novamente na cama e me despi totalmente, enquanto Esther me observava com sua melhor cara de safada. Seu sorriso guloso enquanto avancei me deixou ainda mais excitado, e pegando suas pernas, as levantei, abrindo-as o máximo possível, direcionei meu cacete em direção a sua fenda. Esther levou sua mão, o segurando firme, apontou contra si facilitando minha invasão rápida e profunda. Um gemido alto, escapou dela enquanto seus olhos arregalaram. Sem perder tempo, comecei a entrar e sair totalmente da buceta molhada de Esther, que a cada estocada, respondia com gemidos altos que ecoavam pelo quarto. Com o corpo levemente inclinado para frente, soltava meu peso, a cada estocada, explodindo minha pele contra a sua, espalhando o barulho estralado pelo ambiente, enquanto penetrava fundo, e me deliciava, assistindo o prazer de Esther. Puxando sua perna esquerda, sem sair de dentro, a levei em direção a outra, juntando ambas conta o colchão, Esther ficou de ladinho, a minha mercê. Em um vai e vem apertado, fodia gostoso, enquanto ela mordia o travesseiro e gozou rápido e forte. A segurando continuei meus movimentos certeiros, percebendo seus orgasmos fortes e contínuos, acelerei ainda mais, socando mais rápido, sem parar, cada vez mais, bem gostoso. Esther estremecia-se e berrava de prazer com a cara enfiada no travesseiro, um líquido espeço escorria de sua buceta a cada estocada. E em determinado momento, me empurrou forte e encolheu-se sobre a cama. Afastei-me, a observando gemer ofegante. Sua mão espalmada balançando pelo ar em sinal de espera, enquanto Esther me disse que não aguentava mais, foi excitante, mas decepcionante ao mesmo tempo, pois eu tinha muito mais em mente. Repetindo sem para, “não aguento mais...não aguento mais”, Esther permaneceu deitada por minutos, enquanto busquei água no frigobar e a ofereci. Tomando em tímidos goles, Esther voltou ao normal em alguns minutos, mas limitados pelo tempo, só nos restou tomar um banho e voltar para casa. Foi a última vez que nos vimos intimamente, nunca mais falamos nada além de tímidos “Oi” ao cruzar pela rua

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