CAROLINE

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Aos poucos agucei meus instintos de conquistas. Sempre verdadeiro, atrás do meu teclado, construindo sempre boas oportunidades para ótimas aventuras. Quando o assunto era íntimo, esforça-me ao máximo para descrever detalhadamente o que eu e elas gostariam. Sempre bem-humorado, com conversas quentes, estimulava a imaginação de cada uma de maneira particular, totalmente personalizada, do modo que eu acreditava que gostariam. As salas de bate papo eram ótimos refúgios para mulheres, que procuravam saídas para vários problemas cotidianos. Em um mundo virtual, encontravam o que em seu dia a dia não tinham. Carinho, amizade, companheirismo, às vezes reencontravam seu próprio sorriso. Me esforçava para que todas sentissem desejadas ao conversar comigo. Com a curiosidade aguçada, a grande maioria entregavam-se a deliciosas aventuras. Uma em particular vou relatar aqui. Vou chamá-la de Caroline.
Um belo nome para uma bela mulher. Caroline foi um mistério para mim. Dizia-se sócia em uma clínica veterinária com seu marido. Ambos eram veterinários e revezavam plantões alternando fins de semana para isto. Dizia morar na capital e com uma de suas clínicas na cidade vizinha, dizia passar por obrigação em alguns fins de semana por aqui. Dos quais ela disse que iria se divertir comigo. Caroline era magra, loira de cabelos lisos, olhos cor de mel e lábios finos. Dona de um rosto lindo mesmo com seus 38 anos. Ela me ligava de um número estranho, que dizia ser de sua casa em condomínio fechado. Nunca soube se tudo isso era verdade, mas sempre me encontrava com um carrão, um deles era importado. Ela era misteriosa e extremamente deliciosa. Não sei enumerar quantas vezes nos vimos. Mas sempre íamos direto para o motel. Confesso que o mistério me metia medo. Talvez podia sermos pegos por um marido traído, ou se ele estava consciente de tudo isto. Por muitas vezes a questionei, mas nunca obtive resposta alguma, era nítido que ela adorava manter o controle de tudo. Nunca me deixou gastar um centavo com os motéis em que íamos, esboçava vontade de me dar presentes dos quais eu recusava, mas na cama adorava ser minha “vadia”. Eu a dominava como eu queria.
Em uma noite, ela veio me buscar no local combinado, por volta das 21h. Ninguém a minha volta social jamais imaginou que eu saía com ela. Ela sempre me pedia discrição, e assim eu fazia. A esperava preocupado em ser visto ou seguido, mas o tesão em foder com aquela delícia sempre me motivava. Ela parou seu carro abaixando uma parte do vidro e disse: “Entra!”
Levei a mão a maçaneta da porta e a puxei. Um pequeno estalo soou da porta que veio sem esforço em minha direção. Entrei depressa sentando no banco de couro caramelo que eu até então só via em revistas. Imediatamente arrancamos com o carro. Em um suspiro ainda tenso, olhei para ela. Seus cabelos lindo estavam soltos cobrindo os ombros. Ela usava um sobretudo, quase da mesma cor que os bancos do carro. Uma gargantilha preta com um pequeno pingente que combinava com seus brincos que quase se escondia por completo entre os cabelos. Seu perfume era diferente, se houvesse como descrevê-lo, eu diria atraente, excitante. A esta altura já havia saído com ela várias vezes, mas esta noite me parecia diferente. Pegamos a rodovia em direção a cidade vizinha. E levando minha mão em sua coxa, percebi certa maciez. Fixei meu olhar em suas pernas para entender que se tratava de uma meia. Enquanto ela sorria e dizia para me acalmar. Escorreguei minha mão mais acima e mais uma vez, ela pediu para me acalmar e não estragar a surpresa. Inocente, não entendi, mas limitando meus movimentos contive meus ataques. Chegando ao motel ela pediu um quarto no qual adentramos em uma garagem, peguei a chave em direção a porta, enquanto ela descia do carro, e pressionava o interruptor do portão fixo a parede. Coloquei a chave na fechadura e a girei, escutando o som de seus saltos que se aproximavam. Abri a porta, e a deixei entrar na frente, enquanto ela dizia: “Fecha bem essa porta.” Entrei no quarto e voltei-me para fechar a porta, coloquei a chave pelo lado de dentro da fechadura e a rodei, escutando o estado da mesma que fechava. Quando me virei, Caroline estava de pé, estaqueada ao lado da grande cama. Esbocei um passo em sua direção, mas fui interrompido por sua mão espalmada a certa altura em sinal de espera. Imediatamente brequei, com ela me olhando-me de maneira nada tímida, quando levou os dedos ao botão do sobretudo, empurrando-o para fora da casinha. Seus braços pressionados a lateral do corpo, seguravam sua veste, enquanto os dedos deslocavam-se a frente abrindo os botões. Ao soltar o último, ainda mantinha seu olhar fixo, e fechando os dedos no tecido das extremidades do pano, esticou lentamente seus braços os separando. Abaixou os braços soltando o pano que escorregou para o chão. Pude deslumbrar corpete preto com detalhes vermelhos, que modelava perfeitamente seus lindos seios, apertando sua fina cintura e ficava perfeito. Sua calcinha de rendinhas pretas que deixava a mostra parcialmente seu monte de vênus, com pequenas fitas em forma de laços vermelhos, adornada por tiras de panos pretas que ligavam a barra do corpete em suas meias. Levantou parcialmente seu braço direito com a palma da mão voltada para cima, esticou o dedo e o dobrou para si me chamando. Direcionei meus passos em sua direção, enquanto ela apoiou as mãos e joelhos, subindo sobre a cama em movimentos graciosos de felinos. Cheguei por trás dela, somente seus saltos ficaram para fora da cama. Olhando para trás em minha direção com sua cara mais safada, oferecia-se, e com certeza seria saciada. Pude ver o fio preto de sua calcinha que se escondia entre suas nádegas e por baixo seus delicados lábios envolvidos pelo pequeno pano preto se mostrava. Me aproximei lambendo sua bunda, enquanto ela se abaixava levando o rosto ao travesseiro. Escorreguei a língua pelo seu reguinho, bem gostoso, cada vez mais fundo, até sentir a tira do fio em minha língua, estiquei meu indicador no limite acima da tirinha e passando o dedo pela sua nádega, desenterrei o fio puxando de lado. Livre, minha língua foi bem fundo, direto em seu rabinho e o encharquei de saliva, arrancado os primeiros gemidos nada tímidos da minha puta. Mal podia acreditar que havia um reguinho tão cheiroso. A pele lisa e macia me excitava, e sem parar, eu linguei aquele rabinho gostoso por vários minutos. Eu sabia que ela adorava, e fazia questão de caprichar. Deixava minha língua penetrar um pouco, e mexia bem gostoso, sentia suas pernas tremerem, o que me estimulava a querer ainda mais lhe proporcionar prazer. Sua delicada fenda inundada mordia parcialmente o pequeno tecido da calcinha, a deixando encharcada. Quando a afastei abrindo caminho para minha língua, pude sentir o líquido grosso se esticando em meus dedos. Seu cheiro natural quase não existia, e aproximando minha língua, a escorreguei separando seus lábios. De imediato seu sabor delicioso invadiu minha boca. O gosto safado do prazer nada inocente, era interpretado pela minha mente como um forte estimulante viril. Aquela delícia toda perfeita e safada, se derretia na minha boca, e eu como bom moço adorava e intimamente a estimulava. Com a ponta da língua, tateei seu pequeno grelinho rosado. Que estava durinho, mas era quase imperceptível de tão delicado. Minha língua certeira dominava perfeitamente a maneira de chupar. E pressionando-se contra meu rosto ela começou a rebolar. Minha boca sugava seu grelo, meu nariz e rosto se enterravam em sua fenda. Permaneci chupando, e com ela de quatro rebolando, começou a acelerar, e de maneira rápida seu quadril se deslocava, se esfregando literalmente na minha cara e ela explodiu. Foi tão forte e intenso, que quando ela pulou para longe enquanto gozava, foi caindo de bruços na cama estremecida e relaxava. Me joguei na cama ao seu lado. E virando o olhar em minha direção, ela sorriu. Ironicamente fiz uma pergunta: “Está tudo bem ai?” Ao ouvir minha pergunta ela revirou os olhos enquanto girava seu corpo de barriga para cima. Pude deslumbra-la atentamente. Como estava sexy e linda. Ela aproximou-se deitando sua cabeça em meu ombro enquanto se recuperava. Não demorou muito e sinto sua mão por dentro de minha camisa, deslizando por minha pele, suas unhas me arranhando levemente e sua boca beijando meu pescoço. Levantou minha camisa, pedindo somente para tirá-la, enquanto se afastava um pouco de mim. Dobrei meu corpo para cima e arranquei minha camisa, de imediato sinto seus dedos em meu peito, empurrando-me de volta deitado na cama e montando em mim. Sinto sua língua quente e macia escorrer pelo meu peito, enquanto olhando para cima assistia nossa cena no espelho do teto. Ela desceu lambendo, escorregando pela barriga, suas mãos ligeiras alcançaram meu cinto, afastando o corpo um puxou, e desvinculando as partes o separou. Sentada sobre mim, escutei quando abriu o botão e o zíper, arqueou-se e voltou a me beijar, seu beijo estava macio, relaxado, acredito que isso fora proporcionado pelo orgasmo. Deixou sua parte íntima esfregar em meu volume sobre a calça, e entrelaçando seus dedos aos meus segurou-se em minhas mãos. Desceu lentamente beijando todo meu tórax, e soltou minhas mãos quando chegou a barriga. Continuando descendo, ela cravou as unhas em meu peito e movimentando suas mãos para baixo, desceu me unhando. Podia sentir meu peito arder quando ela parou sua boca ao pé da minha barriga, e movimentando sua língua em lambidas continuou com as unhas descendo. As escorregou até minha calça e abrindo-a desceu ainda mais com sua língua. De cima a observava, era difícil acreditar que estava com uma delícia linda daquelas prestes a me chupar. Ela com jeitinho tirou minha calça, e abrindo a boca colocou os dentes abocanhando meu pau por cima da cueca, com certa pressão, dando várias mordidinhas enquanto me olhava com sua carinha de safada. Levando os dedos puxou minha cueca, e praticamente sem se afastar deixou meu cacete duro pular em sua cara. Puxando minha única peça de veste para baixo, me deixou completamente nu. Novamente abaixou-se em direção ao meu pau, mas desta vez esticou seu corpo sobre a cama, deitando entre minhas pernas. Sinto o toque leve de sua língua macia em minhas bolas. Lambendo-as lentamente. Deslizou a ponta de sua língua por todo meu saco e virilha, lambendo lentamente. Sujou minha bola a deixando escapar da boca, e só depois de brincar assim por alguns minutos subiu lambendo meu pau, lentamente, da base a cabeça, com a língua estirada para fora, como se lambesse um sorvete que se derretia. Com língua em movimentos circulares, deslizou-a em volta da cabeça, causando deliciosa sensação de prazer. Brincou bem gostoso assim, lambendo, enquanto segurava meu pau pela base. Em determinado momento o envolveu com os lábios macios e molhados e o sugou. Primeiro somente a cabeça, depois engolindo, desceu até senti-lo na garganta. Em movimentos deliciosos ela subia e descia engolindo e o deixando todo molhado, sua boca deliciosa me dava todo prazer de maneira bem safada, envolvendo somente a cabecinha com os lábios, enquanto com sua mão envolvendo o resto do meu pau, me masturbava, bem gostoso. Após um tempo se deliciando, ela me soltou e se levantou, e apoiando seus pés na cama nas laterais da minha cintura puxou direitinho sua calcinha para o lado com os dedos enquanto me olhava e se agachou em direção a minha vara dura. Levando uma mão ao meu pau o direcionou, enquanto olhava para baixo e se encaixava engolindo de imediato a cabeça com sua fenda encharcada. Deu um súbito gemido e ficou parada por instantes. Dessa vez, mais devagar, se agachou, e em movimentos circulares foi envolvendo meu cacete devagar, até sentar totalmente sobre ele. Agachada ela começou a se movimentar, podia sentir ele tocando-a bem fundo, em pouco tempo ela pulava, subindo e descendo, sentava forte explodindo-se contra mim. O barulho alto das sentadas se espalhava pelo quarto, misturado aos gemidos deliciosos que ela soltava. Fodemos assim até ela se cansar, e ao notar isso a ajudei. Levei minhas mãos até suas nádegas por debaixo de suas pernas, e ajudando nas subidas e descidas, logo após a soltava, deixando quicar forte na minha vara. Após alguns minutos percebo que ela iria gozar, a segurando pela cintura, comecei a socar. Os movimentos rápidos e fortes, foram incessantes até ouvi-la berrar. O grito de prazer saiu pela sua boca enquanto suas pernas estremeciam, e presa pelas minhas mãos que a seguravam, eu continuei, não parei, a cada socada rápida, seu gemido oscilava, até que a senti sem forças se jogando para trás e fugindo de cima de mim. Antes que ela terminasse de se deitar, eu saltei da cama e a pegando pelas pernas a arrastei para lateral. Ela estatelou os olhos enquanto suspirava e me olhava enquanto joguei suas pernas sobre meus braços, e de imediato avancei meu corpo. Meu pau sem dificuldades penetrou, rápido e fundo. Ela gemeu e soltou a cabeça para trás, batendo contra o colchão, antes que pudesse reagir, eu saí e entrei ainda mais rápido e forte. Seu corpo se soltou, já totalmente mole e entregue, o que a deixava ainda mais linda. Sem hesitar, eu a fodi gostoso por muito tempo, observando ela se contorcer dentro de sua lingerie sensual. Pegando um travesseiro, ela o mordeu tapando seu rosto, enquanto eu acelerei ainda mais meus movimentos e novamente a fazendo gozar. Reduzi meus movimentos, retirando o travesseiro de seu rosto, curvei o meu corpo e me aproximei a beijando. Ela estava solta, muito solta! Enrolei seus braços em meu pescoço, levando minhas mãos sobre suas pernas e a suspendi, a penetrando sem sair de dentro. Segurei-a pelas nádegas, encaixada em meu colo. E em movimentos conjuntos com minha cintura e minhas mãos que a erguia, eu a fodi gostoso com ela suspensa no ar encaixada em meu colo. Dessa maneira eu ia fundo, e ela gemia ainda mais intensamente. Mas não durou muito até que ela pedisse uma pausa. Contra minha vontade, eu cedi. Deixei-a na cama e peguei uma água no frigobar, levei até ela para se refrescar, observando-a, e em meu íntimo eu não entendia como uma mulher tão perfeita se relacionava com um moleque como eu. Ela tomou um gole da água sentando-se na cama, e em seguida seu celular tocou. Ela atendeu e conversou por alguns minutos. Me recusei a prestar atenção na conversa; e desligando o telefone disse que precisava trabalhar, enquanto levantava pegando o sobretudo no chão. Ela pagou o motel, pois sempre recusava minha ajuda. O tempo passou e perante tantos mistérios que a cercava, me afastei com receio de sofrer ou me envolver em problemas. Ela me ligou por um bom tempo, oferecia-me dinheiro para que eu não a deixasse, mas sempre recusei. Confesso que ela realmente valia a pena, uma linda e misteriosa mulher, da qual nunca mais tive notícias. Talvez nem seu real nome eu saiba. Mas é alguém que marcou meu passado.

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