NILVA

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Voltamos ao ponto em que meu divórcio aconteceu. Foi um período conturbado, pois meus sentimentos estavam bem confusos, e direcionados a uma pessoa em especial que conheci no Zello. Lembro-me que chorei poucas vezes pelo fim do meu casamento, mas em momento algum tive dúvidas de que estava fazendo a coisa certa. Apesar de tudo, decidido a seguir em frente, comecei a sair novamente com amigos solteiros. Em uma dessas noites, adicionei fotos em minhas redes sociais, o que me trouxe algumas complicações. Minha ex, bêbada, fugiu da polícia de carro, e ao ser pega, alegou que eu a estava seguindo, a minha sorte foi que justo nesta noite, eu saí de carona, e não havia como seguir ninguém. Mas percebi que as imagens em minha rede social havia dedurado minha localização, facilitando o trabalho nada honesto de Paula, um lado dela que até então eu não conhecia. As coisas estavam diferentes. Os rolês não eram mais em nossa escada na praça, agora as baladas estavam em alta, e sempre fazemos um "After", em algum lugar remoto ou na casa de um de nós. Chegar em mulheres em baladas não fazia meu estilo. Sentia-me constrangido em abordar uma mulher desconhecida, vendo a mesma apenas como objetivo de desejo. Precisava de mais que isso. Preciso de química, preciso saber com quem estou me relacionado. Talvez isso seja ultrapassado, mas ainda prefiro dias de conquista do que um simples oi, seguido de beijo.
Então os ocorridos neste tipo de ambiente foram poucos, e nada empolgante suficiente para relatar aqui. Em uma pós noite, fui surpreendido por uma amiga de Paula que me agarrou apelativamente. Livrar-me dela foi difícil. Toda vez que ela bebia, chegava tentando me pegar, mas seu estilo não me agradava em nada, e eu sempre a evitei. Poucas vezes perdi o controle e judiei gostoso do rabinho dela, que de tão bêbada alegava não lembrar do ocorrido, mas me questionava, pois dizia que estava com dificuldades para sentar-se.
Também teve a garota do zello que veio me conhecer e confesso que fiquei decepcionado. Sua incrível beleza era sugada junto a cada trago incessante dos cigarros, e respostas nada positivas as minhas investidas, me mostrou um pessoa totalmente aversa as minhas fantasias. Então mais uma vez estava eu, de frente para o computador em uma noite, sem muito o que fazer, quando conheço no chat uma misteriosa mulher chamada Nilva. Apresentou-se parcialmente, talvez cautelosa, pois era nítida sua inexperiência no mundo virtual, mas aos poucos a conversa fluiu, até uma troca de Skype.
Nilva tinha 42 anos, loira com longos cabelos lisos e um corpo delicioso, me deixou babando. Mas sempre cautelosa, esquivava-se das minhas investidas.
Certa tarde Nilva aceitou me conhecer, e pediu que eu a encontrasse em uma avenida de sua cidade. No início da noite, às 18h estava lá, parado com meu carro, quando a vejo se aproximar; surpreso, confirmo que Nilva realmente era uma bela mulher. Roupa colada desenhavam suas curvas com perfeição, e um belo sorriso, me deixou boquiaberto, e louco para dominá-la. Nilva cede a somente um beijo. Dizendo estar atrasada, apressou-se saindo do carro e dobrando a esquina em passos rápidos. Fiquei decepcionado, acreditando não ser o que ela esperava, me contive no intuito de limitar minhas investidas. Ao chegar em casa, recebo mensagens de Nilva, e apreensivo as visualizo. Gostei muito de você. Vamos marcar algo mais?
“Claro!” respondi afoito.
Marcamos para o outro dia no mesmo lugar e hora. Chegando o horário, estaciono meu carro, e em pouco tempo avisto Nilva pelo retrovisor, e levando a mão na maçaneta interna, abri a porta para que ela entrasse. Nilva entrou nervosa, percebi que suava frio enquanto eu arrancava com o carro em direção ao motel. Nilva estava praticamente em pânico, inquieta, esfregava as mãos na tentativa de acalmar-se. Enquanto eu seguia o trajeto e puxava assuntos descontraídos, a fim de reduzir sua tensão. Adentramos no motel e ela continuou tensa, segurando-se aos apoios do carro. Fiquei confuso de como uma mulher de 42 anos podia estar tão nervosa em uma situação tão normal para sua possível experiência de vida.
Fechei a garagem enquanto Nilva saiu do carro, e fui até ela a guiando para o quarto. Abrindo a porta, deixo Nilva entrar na frente enquanto trancava a porta. Me aproximei e avancei tirando um delicioso beijo de seus lábios.
Nilva respirou fundo interrompendo nosso beijo e disse: “Preciso dizer uma coisa”. Afastei-me um pouco com as mãos ainda envolta de sua cintura para poder olhar em seus olhos, e Nilva completou: “Tenho vergonha”.
“De quê?” Perguntei admirado. Nilva abaixou os olhos sem dizer nada.
“Pode falar” afirmei calmo.
“Ela é grande. Não gosto dela. Antes achei que era normal, mas vi em filmes que a minha é...” interrompi sua frase com um beijo, impossibilitando qualquer palavra de sair de sua boca. E de maneira lenta a conduzi até a cama, enquanto sentia o gosto delicioso do seu beijo. Lentamente a deitei na cama, subindo sobre seu corpo, escorreguei meus lábios pelo seu pescoço, enquanto Nilva se mantinha de olhos fechados, seu arrepio seguido de suspiro, me faziam refletir que estava no caminho certo, enquanto meus lábios e dentes mordiscavam sua pele branca e macia. Levando minha mão por debaixo de sua blusa, permito carícias leves em seus seios enquanto desço beijando seu corpo até sua barriguinha. Sua pele arrepiada é um prato delicioso, que faço questão de saborear lentamente, enquanto levanto sua blusinha e observo Nilva ainda de olhos fechados. Sua blusinha para em seu pescoço, enquanto suas mãos alcançaram minha cabeça e lentamente acariciaram meus cabelos, mais uma vez percebo Nilva se entregar, soltando-se lentamente. Levei meus dedos até sua calça, abrindo o botão e o zíper, lentamente, enquanto descia minha língua pela sua barriga, direto ao seu monte de vênus. Apreensiva Nilva me segue com os braços, com os dedos enterrados em meus cabelos. Seguro o cós de sua calça e a arranco lentamente. Ela não impede que eu a deixe seminua, mas imediatamente fecha as pernas, impedindo meu avanço. Lentamente subo beijando por sua coxa, até sua barriga, e desço em direção a seu monte de vênus novamente. Nilva arregala os olhos e forçando as pernas fechadas tenta me puxar para cima. “Não! Não...” repete incessantemente. Lentamente continuo a beijando enquanto seguro o tecido de sua calcinha entre meus dedos e a retiro, de maneira lenta e calma. Afastando meu corpo retiro sua calcinha por completo, enquanto Nilva estica os braços e tenta me puxar para cima. Titubeando meu corpo em sua direção, como se fosse deitar sobre seu corpo, percebo Nilva relaxar, e levando minhas mãos aos seus joelhos, separo suas pernas, enquanto ela recua, tocando sua coxa sobre a cama, em um movimento rápido, desço novamente com minha boca, desta vez indo direto na sua bucetinha. Nilva assustada tenta fugir, fechando as pernas rapidamente, mas já me encontro ali, tocando meus lábios em sua fenda, e por alguns segundos ainda insiste em repetir “Não....não”, mas sentindo minha língua macia explorando seu prazer, soltou-se por completo, e relaxando deita-se sobre a cama. Deixo minha língua quente, escorrer por toda sua fenda, e agora posso observá-la. Tenho que dizer, não há nada de errado com Nilva, sua buceta lisinha perfeita somente tem os pequenos lábios levemente avantajados, nada muito grande, tudo absolutamente normal. Seu sabor delicioso aos poucos aumentava em minha boca, à medida que sua lubrificação tornou-se mais abundante, faço meu melhor, deixando minha língua leve, quente e bem macia, acariciar seu grelinho de maneira certeira e eficiente. Cada vez mais, Nilva se solta e aos poucos seus primeiros gemidos escapavam por seus lábios cerrados. Seu braço cobre seu rosto parcialmente, cobrindo os olhos, como se não quisesse ver o que estava acontecendo entre suas pernas, mas insisto. Continuo dedicado, sem parar, chupo mais e mais. Deixo a ponta de meu indicador entrar na brincadeira, e entre seus lábios vaginais, faço carícias na entrada de sua buceta que agora escorre de puro tesão. Aos poucos os gemidos tornaram-se mais vivos e ecoavam pelo quarto. Assistindo seu prazer, permitir meu dedo penetrar lentamente a buceta apertada de Nilva, enquanto percebo suas pernas tremerem de prazer, minha língua ainda mais intensa, continuava, por minutos sem parar, brincava com meu dedo, aumentando cada vez mais o ritmo. Finalmente a analiso, ela totalmente relaxada, e penetrando outro dedo arranco gritos de prazer intenso de sua boca. Nilva, arranca a blusa que ainda permanecia em seu pescoço, e finalmente me olha diretamente. Trocando olhares, a observo gemer. Entre mordidas em seus próprios lábios e gemidos, Nilva movimenta sua cintura instintivamente em minha boca e com meus dedos enterrados estimulada totalmente, solta um grito alto e explode em um orgasmo forte, do qual nunca havia presenciado. Ela tremia e se contorcia fortemente, apertando e soltando todos os músculos, me espremendo e se debatendo enlouquecidamente, até ficar extremamente sensível e pedir para eu parar. Me afastei para observá-la, Nilva estava ofegante, espremia os lençóis, e de pernas fechadas se contorcia sem parar. Deitei ao seu lado, e a observei até que aquilo acabasse e ela abrisse os olhos. Ao abrir os olhos, Nilva me fitou e pulou em cima de mim, me abraçou ainda ofegante, deitando-se em meu peito de maneira tímida e apertada com leve sorriso no rosto. A deixei descansar por algum tempo, e o silêncio foi interrompido quando Nilva disse. “Foi a primeira vez que me senti assim”.
“Como assim?” Perguntei orgulhoso.
“Nunca tinha sentido isso”. Disse Nilva suspirando.
“Nunca gozou assim delícia?” questionei sorridente.
“Na verdade é a primeira vez que gozo na vida”. Afirmou encolhendo-se.
Não acredito, pensei comigo mesmo, mas não disse o que pensei, e começamos um diálogo.
“Explica melhor” disse em tom de surpresa.
“Sou casada a 19 anos, e...
“Como assim?!” a interrompi de olhos arregalados.
“Calma” disse. “Sou casada há 19 anos e ele nunca fez isso. A única coisa que ele faz é cuspir nos dedos, passar no pinto assim...” e fez o movimento com os dedos juntos mostrando como ele fazia. “...e colocar em mim assim.” Diz virando seu corpo em posição de papai e mamãe.
“Fica em mim um minutinho, e goza me deixando toda suja, depois vira e dorme”. “Sempre foi assim.” Completou, enquanto eu processava toda a situação.
A palavra casada ecoava em minha cabeça, como se estivesse vazia ressoando somente aquilo. O silêncio tomou conta do quarto por alguns instantes, e Nilva suspirou fundo.
“E por que eu?” Questionei de maneira abrangente.
“Porque ouvi muitas coisas das meninas no serviço, e de tanto elas insistirem, eu criei coragem para viver isso”. “No chat você foi o único que confiei, não sei por que isso, mas agora estou aqui”.
Por alguns instantes me senti enganado, mas tudo se desfez quando Nilva questionou: “Algum problema?”
Um conceito estranho formou-se em minha mente enquanto respondi: “Não nenhum”.
E um tesão novo e quente crescia em mim. Talvez o fato da mentira, ou de Nilva ser casada, ou de ter sentido prazer real somente comigo aos 42 anos de vida, acendeu algo em mim. Nilva permaneceu deitada em meu peito e lentamente escorregou sua mão, até meu pau duro, acariciando ele sobre a calça.
“Você quer ele?” Pergunto de maneira safada.
Nilva parecia tímida, mas lentamente abriu o cinto, botão e o zíper de minha calça, e levando sua mão espalmada dentro da minha cueca, envolveu meu pau com os dedos e puxou para fora. Enquanto percorre sua cabeça até minha barriga. Ela observa meu cacete de perto por algum tempo, enquanto sinto sua mão macia acariciá-lo lentamente. “É limpinho”  disse. “O dele solta uma baba” completou. E avançou timidamente o envolvendo com a boca. Nilva coloca toda a glande entre os lábios e chupa lentamente, como se meu pau fosse um sorvete prestes a derreter. Sua boca é macia e leve, de maneira que sinto lentamente seu toque, me engole bem gostoso. Deixo Nilva brincar com meu pau por alguns minutos, e já prestes a explodir de prazer, a tiro de cima de mim, levanto e tiro toda minha roupa, enquanto ela me observa e aguarda minha volta. Levando minhas mãos até seus pés, os seguro e puxo Nilva subitamente até a beira da cama, separando suas pernas, coloco-me entre ambas, permanecendo de pé ao lado da cama, ela me olha atentamente enquanto jogo suas pernas sobre meus braços, e direciono meu cacete até sua buceta lisinha. Pincelando lentamente sua fenda molhada, deixo Nilva sentir o toque macio da cabeça do meu cacete ereto, que lentamente desaparece, penetrando bem devagar, milímetro por milímetro, até meu colo tocar contra seu corpo. Iniciando movimentos lentos de entra e sai; observo Nilva jogar sua cabeça para trás, e fechar os olhos sentindo toda minha invasão prazerosa. Aos poucos minhas estocadas tornando-se mais rápidas, com uma intensidade gostosa, enquanto Nilva emite gemidos deliciosos ecoar pelo quarto. Observando seus lindos seios, enquanto estoco bem gostoso, sinto uma vontade enorme em aumentar seus pontos de prazer, e curvando meu corpo sobre o dela, levo meus lábios em seus bicos pequenos e rosados. Ela geme de maneira ainda mais intensa e cruzando suas pernas a minha volta, me puxa fundo contra si. Alternando-se entre beijos em sua boca, mordiscadas no pescoço e chupadas em seus deliciosos seios, mantenho-me fundo, e em movimentos circulares com minha cintura levo Nilva a um constante prazer.
Ela leva suas mãos em minhas costas, cravando suas unhas em minha pele e puxa lentamente, enquanto solta suspiros rápidos e crava os dentes no meu ombro. O ardor espalha-se por minhas costas, enquanto acelero mais e mais meus movimentos dentro de dela. De maneira apertada e deliciosa, sinto um pressão deliciosa crescer dentro de mim, e antes que pudesse avisar, explodo em jatos fundos dentro de Nilva. A cada contração do meu corpo, minha porra jorra no íntimo dela em pequenos urros de prazer. Nilva libera suas pernas, afasto-me observando meu líquido grosso escorrer de sua fenda. Apressados pelo horário, nos vestimos e fomos embora. Continuamos nossos encontros, cada vez mais gostosos e intensos.
Nilva se soltava a cada vez, tornando-se mais permissiva e totalmente submissa. Nossos encontros ficaram mais longos, chegamos a passar 12 horas seguidas em um quarto de motel, com breves pausas para tomar algum líquido ou comer. Neste período, descobri que somos da mesma cidade, ela nasceu e viveu no mesmo local que vivi por muitos anos, e como consequência temos muitos conhecidos em comum, por exemplo, toda família dela.
Expandindo amizades, conheço Deise, filha de Nilva. Deise é uma linda morena, com corpo perfeito, mas também muito nova para sequer pensar em permitir-me pegá-la, mas para atiçar Nilva, sempre dizia que faria isso. O tempo passou, e tanto as aventuras com Nilva quanto a amizade com Deise aumentaram consideravelmente. No aniversário de Deise, ofereci como presente uma chácara, para fazer sua festa. E nas semanas anteriores a isto, Nilva mudou de postura em relação a nossa aventura. Acredito que os sentimentos que dela começaram a crescer ou o fato de eu dar um presente a sua filha; a levaram a contar para Deise sobre nós.
Assustado ao saber de sua decisão, achei melhor me afastar, e analisar melhor a situação. Não entendi muito como, mas Deise nos apoiou, e de maneira inesperada, começou a acobertar as escapadas. A cada momento me assustava mais com tudo aquilo. Por quê Nilva tinha feito isso? Será que era amor? Obsessão?
Meus Deus! Questionamentos não saiam da minha cabeça.
Chegado o dia do aniversário, eu, Deise, Nilva, seu marido e todos na festa. Me senti extremamente incomodado, e de última hora decido ir para a xxxperience, com meus amigos e não compareci a festa. Durante toda noite, recebia mensagens de Nilva, e simplesmente decido responder não a tudo.
“Quero te ver”.
“Não!”
“Porque não veio?”
“Porque não”.
“Eu te amo, fica comigo”.
“Não”.
Eu tinha razão, ela estava apaixonada, e estava na hora de me afastar. No outro dia eu ainda estava na rave quando Deise me ligou dizendo:
“MATHEUS! Minha mãe bebeu a noite toda e mandou um monte de mensagens para você. Dormiu bêbada e o celular ficou na mesa, meu pai viu tudo!”
“Puta que pariu!!” Respondo assustado.
“A sorte é que ele viu todos os seus não, e talvez não te procure”.
O que eu menos queria estava acontecendo, Nilva tinha sentimentos, e queria jogar seu casamento para o alto. Eu não correspondia a isso. Bloqueei de imediato e me afastei totalmente. Uma semana depois Nilva apareceu com uma conta fake, dizendo que tinha um último pedido.
“Vou fazer uma cirurgia. Vou arrumar minha ppk e quero que você a veja quando eu me recuperar, ao menos uma última vez”.
Mais uma vez neguei e respondi: “Proposta tentadora! Mas não!”
Nilva sumiu por consequência e Deise a acompanhou. Um ano se passou, e uma nova conta fake reaparece, não demorou muito para eu desconfiar ser Nilva, e pedindo que se afastasse, desapareceu de vez.
Ela montou uma loja de doces no bairro onde meus pais moravam, mas mesmo assim nunca mais a vi. O tempo passou, e recebemos a visita de duas tias avós de minha cidade natal, ambas viúvas de meus falecidos tios avôs paternos. E para minha surpresa, foram à doceria visitar Nilva. Eu estava em casa quando ambas voltaram, e uma de minhas tias dizendo estar cansada, indo se deitar. Não houve demoras para que a tia que permaneceu na cozinha cochichasse: “Você viu como ela se parece com a Marcia?” (Marcia é a filha mais nova da tia que estava no quarto ao lado expelindo roncos altos.) “Ela quem?” pergunta minha avó.
“A Nilva” responde minha tia, enquanto eu inevitavelmente fixo toda minha atenção na conversa.
“Quando o pai dela era caseiro do sítio do Santo, o Santo tinha um caso com a mãe dela, e nós achamos que ela é filha dele”. Santo era meu o falecido tio-avô. E imediatamente lembro-me de tudo que havia vivido. Ainda me assusto com a ideia de ter um caso com uma possível prima por um período, mas jamais falarei sobre isso.

Diário SEXUAL de um HOMEM   Where stories live. Discover now