A MINHA PRIMEIRA VEZ COM PATY

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O tempo passava rápido, e eu continuava tímido. Apesar desse intenso fator negativo, novas experiências rolaram.
"De" é uma ruiva de pele cheia de sardas, eu adorava seu jeito, matamos aulas para nos pegarmos. Também a "Jo" loira com aparelhos nos dentes, bem magrinha.
Também rolou alguns pegas com a "Lu", ela me intimou em uma noite de carnaval. Tem a "Ju". Aaah! Ela era minha vizinha, a gente se pegava quase todas as noites em cantos escuros das ruas perto de casa.
Em destaque está a "Gi", pele morena clara, sempre com um sorriso tímido no rosto, cabelos pretos lisos, caídos até o bumbum que era delicioso, em contorno em uma bela cintura fina, peitos avantajados, o que fazia dela uma linda e cobiçada garota. Em uma festa junina da escola que estudamos, acabou rolando uma pegação bem gostosa. Encostados em um muro de uma casa das redondezas, permiti minha mão boba descer pelo seu corpo, sentindo cada milímetro de sua pele macia e arrepiada, mas em um brusco empurrão fui interrompido. E com palavras secas, ela me disse não ser este tipo de mulher. Perdê-la para outro foi o motivo da minha primeira bebedeira, da qual fui acompanhado por vários amigos, um em especial chegou a cair do banco da praça, tornando-se motivo de piada por muito tempo. Entre os 14 ao fim dos meus 16 anos, eu não sei enumerar ao certo todas minhas experiências, mas a que mudou um pouquinho minha mente, foi no início dos meus 17 anos.
Éramos uma turma grande, que se encontrava todas as noites nas escadas da igreja matriz da cidade. Sempre com um violão navegando pelas cifras, e skates desgastando nossos calçados remendados com Silver Tape, bebíamos refrigerante com pinga, pois a grana era curta e a gente queria curtir. No rateio de moedas, sempre comprávamos um guaraná de péssima qualidade e doses de Cachaça 51, para fazer um pingol de primeira. Algumas meninas se reuniam conosco com certa frequência, em especial, uma da qual chamarei de Paty.
Paty tinha um belo rosto, cabelos encaracolados, pele morena e um corpo cheinho, não é o padrão de garota da qual fisicamente me atraia, mas, minha visão para boas experiências sempre foram bem além de padrões pré-estabelecidos de beleza.
Em um jogo de verdade ou desafio, no qual o ponteiro giratório era a garrafa do refrigerante, que sobrou após tomar todo pingol. Nessa brincadeira fui questionado sobre minhas experiências sexuais, das quais não relutei em dizer que não existiam. Pude perceber certo espanto vindo das meninas, mas era a simples e pura verdade, não havia motivos para mentir, ou para invenções alucinantes a fim de alimentar meu ego. No dia seguinte, ao nosso simbólico jogo, com ouvidos atentos, pude ouvir parcialmente uma conversa, na qual Paty dizia às amigas. "Quero tirar a prova, se for verdade, vou ser a primeira'. Enquanto sorrisos mútuos eram esboçados e olhares disfarçados me fitavam à distância.
De imediato liguei aquilo à minha inexperiência em questão, mas fiz o possível para não transparecer que havia percebido os movimentos no tabuleiro do pequeno jogo a minha volta. Durante o resto daquela noite, Paty manteve-se próxima a mim, com olhares e gracejos, confirmando minha teoria sobre o que adentrou meus ouvidos anteriormente. A esta altura da minha adolescência, eu estava dormindo em um espaço nos fundos da casa dos meus pais, onde minha avó morou por alguns anos, mas se mudou para uma casa própria. Lá, ensaiávamos com nossa banda de New metal, e em outra parte situava-se minha cama e uma tv sobre uma escrivaninha, tudo debaixo de um forro de pinos feito cuidadosamente por meu pai, que até hoje é considerado um dos melhores carpinteiros de nossa região. No outro dia após o ocorrido, antes de descer para a praça, em diálogo com minha mãe, eu disse:
"Mãe vou trazer alguém aqui hoje". - Em caráter simbólico, para que não houvesse sustos caso me visse ou ouvisse que estava acompanhado.
Desci para o rolê, decidido, para finalmente deixar minha timidez de lado, e talvez iniciar minhas aguardadas experiências sexuais. Ao chegar em nosso local costumeiro, eu estava agitado, porém em meus pensamentos íntimos, eu atuava todo ato com minúcias e detalhes que já havia lido em tantos livros sobre sexualidade e contos eróticos que não me restara dúvidas que havia chegado a hora!
Quando Paty e as meninas chegaram, eu a encarei abertamente e sem necessidade de intimidações. Em determinado momento, ficamos afastados dos demais por algum motivo que não lembro qual, e rolou nosso primeiro beijo; ela beijava muito bem para minha surpresa, me lembro do gosto da goma de mascar refrescante em sua boca, e sem cerimônias deixei minha mão escorrer pelo seu corpo e em direção sua virilha. E mais uma vez fui interrompido, por um, "Aqui não"! Fiquei sem reação, mas decidido pelo fato de saber que ela também queria, insisti e a convidei para minha casa, não obtive resposta. Voltamos para junto dos demais, e podia sentir o gosto da decepção, em forma de nó na minha garganta. A noite continuou como sempre, muitas gargalhadas, alguns copos de bebidas e assuntos distintos eram nossa pauta corriqueira.
Horas depois ela se aproximou e disse: "Vamos!"
Creio que meu sorriso ficara muito evidente e sacana que me senti envergonhado em repeti-lo hoje em dia publicamente, mas assim foi.
Nos despedimos de todos e seguimos em longa caminhada até minha casa. Ao chegar em casa, abri o pequeno portão azul, feito por barras verticais, e a convidei para entrar na frente. Paty passou pelo portão timidamente; e seguindo-a de perto, voltei-me trancando o mesmo. Pegando-a pela mão, atravessamos a garagem, em direção às portas, da sala e da cozinha, que ficavam lado a lado, separada por poucos centímetros de parede. Levando meus dedos a maçaneta, abri a porta da cozinha, que atravessamos rapidamente, caminhando até a porta em sua outra extremidade, da qual abri com extrema cautela, evitando ao máximo os ruídos emitidos pela fina porta de lata, que por sua vez, nos concedia acesso ao corredor lateral, revestido por cacos de vários tipos de pisos. A passos leves caminhamos pelo corredor, passando ao lado das janelas dos quartos alinhados na modesta casa. Lembro-me de ver o contorno da caixa d'água, desenhado pela luz da lua acima do pequeno banheiro da casa aos fundos onde nos dirigimos, e desviando-se dos bambus que escoravam os varais, chegamos a lavanderia já na casa aos fundos. A atravessamos e chegamos ao meu quarto, onde empurrei a porta, e por instinto, adentrei-o com a mão, que de maneira rápida e certeira, pressionei o interruptor da luz. O clarão de luz espalhou-se pelo ambiente.
Aaaah! Como amo minha mãe! Lençóis novos, chão brilhando, o cheiro delicioso de limpeza adentrando minhas narinas, invadindo-me como uma sublime sensação de conforto; em resumo o local estava impecável.
Paty adentrou nervosamente o local e sentou-se na cama enquanto eu direcionei meus passos até o quarto ao lado, onde novamente por instinto acendo a luz e pego alguns cds, empilhados sobre uma caixa de som, para a trilha sonora da noite. Entre todos fora escolhido Satellite, da banda P.O.D. Abrindo o discman, insiro o disco ao mesmo, enquanto regulo o volume da caixa de som que está ligada a ele por um fino cabo. Apertando o play, viro as costas, retornando a passos firmes ao meu quarto. Apago a luz do mesmo, deixando acesa somente a luz do cômodo de onde a música emanava em volume limitado, tornando o ambiente a meia luz. Confesso que eu adoraria relatar um nervosismo extremo, mas não foi assim. Talvez após tantos livros sobre sexualidade, revistas e pornográficas, me sentia "preparado" para esse momento.
Tomei a iniciativa e parti para o ataque. Fui aproximando-se e me deslizando na cama ao seu lado, olhando fixamente em seus olhos enquanto aproximei-me mais e mais. E instintivamente seu corpo afastou-se, como se meu olhar a empurrasse deitada sobre a cama, sentei sobre sua cintura e nos beijamos ardentemente. Enquanto nos beijávamos, eu tímido, esperava reações dela, já que ela sabia sobre minha inexperiência. Mas não foi assim que ocorreu. Decidido a mudar isso, desci beijando seu pescoço, em leves chupadinhas, e percebi arrepios contraídos no seu corpo, dos quais me estimulou a descer ainda mais. Fui em direção aos seus seios, sinto sua mão espalmada em meu tórax, e com um leve empurrão, ela me afastou momentaneamente, segurou o tecido de sua blusa e a retirou, para logo em seguida, levar as mãos até as costas, abrir o sutiã e tirar as alças pelos braços, o colocando ao nosso lado sobre a cama. Sem hesitar, flexionei meu corpo em sua direção e comecei a lamber e chupar os bicos dos seus seios fartos e macios. A sensação nova em minha boca tinha gosto do mais puro prazer, e fazia-me sentir meu pau latejando dentro da calça, enquanto me esforçava para permanecer o mais calmo possível. Me deliciei em seus peitos por vários minutos, enquanto observava seus olhos cerrados, como uma criança que fecha os olhos procurando esconder-se de algo. Descendo mais, chego a sua barriga, onde deixo minha língua escorregar pela pele macia, e percebo suas mãos passarem pelo meu pescoço, em direção ao botão de sua calça jeans. Ouço um pequeno estalo do botão de sua calça, seguida o som do zíper abrindo, enquanto entrelaço meus dedos ao cós de sua calça, afastando meu corpo, para retirar e inesperadamente, arrancando sua calcinha junto, deixando ela completamente nua a minha mercê. Bom, ao menos era o que eu imaginava. Subindo beijando pela sua coxa, em direção a sua virilha, fui mais uma vez interrompido por um súbito: "Não"!
Cessando meus movimentos a observei por alguns instantes, ainda sem entender muito bem o que ela queria. Me puxando para cima, ela segurou o cós da minha calça, abrindo-a, enfiou a mão espalmada diretamente dentro da minha cueca, e envolvendo meu pau com os dedos o apertou timidamente. Em palavras sussurradas, ela disse:
- A camisinha.
Me levantei de imediato, movendo meus passos, parei em frente a escrivaninha, e esticando um braço até a pequena gaveta pego uma fita que contém algumas unidas pelas embalagens. Tiro minha calça e cueca, vestindo a camisinha, posso sentir o quão duro meu pau estava, e penso intimamente, está acontecendo, está acontecendo... Voltando a cama me posicionei entre suas pernas e pude perceber que ela se mantém de olhos fechados, nitidamente apertados. Me questiono momentaneamente sobre sua vontade ou experiência, mas em êxtase, eu precisava ir até o fim, direcionei meu pau a sua fenda e ao tocar, sintoi o calor molhado, sem saber ao certo empurrei mais e não entrou com facilidade, ela ainda de olhos fechados, balançou a cabeça negativamente, na segunda tentativa um novo erro, e mais uma vez, ela balança a cabeça de maneira negativa, esperava que ela me direcionasse, mas isso não aconteceu, ela permaneceu ali, de olhos apertados de tão fechados, e eu em nova tentativa sinto como se fosse em pequeno estalo, enquanto ela soltou seu primeiro gemido, sentindo meu pau escorregar para dentro envolvido por algo muito quente e macio, deixo meu cacete entrar até meu colo bater contra o dela, sem hesitar começo a entrar e sair, a sensação é deliciosa. E minha mente ecoavam pensamentos do tipo, "estou fodendo bem gostoso e não quero que isso acabe". E assim foi, fizemos assim de papai e mamãe, não sei ao certo quanto tempo, mas me lembro de o CD reiniciar, e eu ainda estava ali, sem sair de dentro. Não sei se ofereci prazer real a ela, ou se a falta de experiência de ambos nos limitou, mas ficamos horas ali. Em determinado momento, sinto aquele prazer delicioso, crescer de maneira forte, explodindo em jatos de porra dentro da camisinha. Gozo assim, duas vezes na minha primeira vez.
Levando ela para casa na madrugada, tivemos que parar várias vezes, pois ela dizia que suas pernas estavam tremendo muito e sem forças. Confesso que fui dormir me achando o fodão aquela noite, mas ainda queria mais...muito mais!
Transamos mais vezes, uma delas na pequena área, em frente da porta da sala da casa dela. Lá havia uma cadeira de jardim, dessas de cordinhas trançadas, e com ela sentada na mesma, me ajoelhei em sua frente, já loucamente excitado, meu beijo ardente e longo já deixava claro que eu queria estar dentro dela! Enquanto a beijava meus dedos prenderam sua cabeça contra a minha segurando pela nuca, com meus dedos entrelaçados em seus cabelos, meu tesão era tão grande, que minha outra mão fora direto para sua buceta, acariciando por cima da calça, não houve resistência alguma da parte dela, ainda beijando ardentemente, sentia o gosto delicioso do prazer, com apenas uma mão abri o botão e o zíper da sua calça, com certa dificuldade, meus dedos adentraram sua calcinha, chegando a seu clitóris. Ela já estava totalmente molhada, e entregue a loucura do prazer, acariciei o seu grelinho por um bom tempo, arrancando gemidos abafados pelos beijos incessantes, em certo momento, afastei meu corpo e tirando seus tênis, puxei sua calça pela barra, podia ouvir ela sussurrar "para... para", mas não havia resistência. Jogando suas pernas sobre os braços da cadeira, voltei a beijá-la, enquanto puxava meu cacete duro para fora da calça. Antes que ela percebesse, puxei sua calcinha de lado, e apontei minha rola dura para sua buceta molhada e quente, deixei a cabeça do meu pau escorregar pela sua fenda, ficando totalmente lubrificada, e sem pensar penetrei devagar e gostoso, não houve resistência alguma, ela somente sentia milímetro por milímetro da minha vara, preenchendo seu íntimo, a procura do mais elevado prazer, de joelhos, em uma posição desconfortável, comecei aquele vai e vem delicioso, a cada estocada, o som da lubrificação excessiva se misturava aos gemidos que ela abafou contra meu pescoço, aos poucos eu comecei a entender que seus gemidos eram dicas de meu desempenho, e em determinado momento, aumentei o ritmo, socando cada vez mais rápido e forte, suas unhas prenderam em minhas costas, e sua temperatura era evidentemente mais febril, o que me enchia de tesão, me fazendo socar cada vez mais forte, sem parar, mais e mais! Em determinado momento, ela deixou escapar um gemido mais alto, enquanto me apertou forte, suas pernas se fecharam, pressionando meu corpo, enquanto seu corpo tremia fortemente, e instintivamente me expulsava de dentro dela, assustado com o gemido espontâneo, guardei meu pau rapidamente, enquanto ela vestia sua calça, ainda trêmula. E com medo do evidente flagrante, me despedi e saí às pressas.
No caminho de volta para casa, eu podia sentir seu cheiro em meu corpo e em minha mão, seu cheiro natural, do qual me excitava muito.
Nossas aventuras não foram duradouras. Talvez poucas semanas; e tivemos todas nossas experiências, e nossos caminhos se afastaram. Com algumas lágrimas da parte dela, das quais na época eu não entendi, pelo fato dela ser categórica em relação a somente tirar minha virgindade, mas talvez percebê-la querendo algo mais, me fez afastá-la pela falta de sentimentos reais. Prefiro oferecer verdades libertadoras do que mentiras que prolongam o sofrimento.

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