PAULA

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Quando ainda namorava com Luiza, conheci uma garota, amiga da nova namorada do meu primo. Saímos juntos algumas vezes, e era inevitável não notá-la. Paula, era linda. Sua pele branca, sempre bem maquiada, com cabelos pretos, lisos, com uma franja caindo sobre a testa, sempre com roupas escuras em seu estilo gótico. Achava Paula sem sombras de dúvidas era meu estilo, mas ainda era muito nova. Após o término com Luiza, comentei com meus amigos que achava Paula linda, e antes que eu percebesse, estava com um encontro marcado com a mesma.
Em uma sexta-feira à noite nos encontramos na praça da cidade que ela morava. Assim que consegui me aproximar, iniciamos uma tímida conversa. Paula questionou sobre a banda estampada na camisa que eu usava, e em poucos minutos já conversamos sobre assuntos variados. Foi incrível como as afinidades eram evidentes. No mesmo dia nos beijamos, há tempos que eu não sentia gosto tão incrível ao beijar alguém, talvez esse gosto fosse a paixão inevitável. O fato de Paula ser nova me incomodava, mas ao mesmo tempo seus olhos cor de mel, não saíam da minha cabeça, lembrar a todo momento do sabor incrível de seus lábios perfeitos, até a pintinha preta em seu rosto, logo abaixo de seu olho me encantava quando fechava meus olhos e fantasiava cada momento.
É! Eu estava apaixonado! Meu Deus, o que fazer? Perguntava-me intimamente.
Nossos encontros tornaram-se frequentes, não havia como evitar o que sentíamos, e logo tornou-se em um namoro. Paula ainda era virgem, mas tornaram-se inevitáveis minhas investidas, que a cada encontro intensificavam de maneira alucinante. Ao completar 3 meses de relacionamento, já tínhamos intimidade suficiente para ficarmos bem à vontade quando estávamos a sós. Em um sábado, combinamos com toda a galera uma reunião em uma lanchonete da cidade vizinha. Marcamos a reunião para às 22h, mas busquei Paula às 19h. Ela vestia uma calça jeans apertada naquele dia, desenhando o contorno de seu corpo perfeito. Suas botas pretas tinham canos médios, e sua blusinha preta estava parcialmente escondida por debaixo de uma blusa de frio púrpura que a cobria dos ombros à cintura. Seguimos para minha casa. Neste dia toda minha família havia viajado, somente minha irmã havia ficado comigo, mas ela havia saído com o namorado. Chegamos e fomos direto para o quarto. Já cheio de intenções maliciosas, tranquei a porta. Paula me observou e esperou de pé, no centro do meu quarto. Aproximando-me a beijei de maneira ardente e a pegando pelas nádegas, a levei até o beliche. Deitei seu corpo com cuidado enquanto deixava meu beijo quente mostrar minhas intenções. Paula não me conteve quando escorreguei meu corpo para baixo, e esticando meus braços para baixo, levei minhas mãos até suas botas, arrancando sem pressa, as deixei ao chão, enquanto observava as reações dela. Voltando até sua boca, a beijei novamente, enquanto girava seu corpo, deixando-a completamente deitada sobre a cama. Escapando meus lábios, os deixei percorrer por seu queixo, descendo até seu pescoço, o lambi de maneira ardente, em mordiscadas leves, meus dentes arrancaram fortes arrepios quando triscaram sua pele macia, fazendo-a encolher-se parcialmente, soltando um suspiro e sorrindo. Descendo calmamente, direcionei meus lábios até a sua barriga, levantando parcialmente sua blusa, beijei sua pele macia, e passeei a ponta da minha língua lentamente, em toques superficiais leves, enquanto levantava totalmente sua blusinha. Propositalmente, deixei meus dedos enroscar em seu sutiã, levantando-o junto. Paula levou um susto, com minha atitude, mas antes que pudesse reagir, abocanhei seu seio perfeito, o bico rosado e macio fora envolvido por meus lábios molhados que lentamente escorreram em uma sucessão leve e prazerosa. Paula perdeu sua resistência; e levando minha boca ao outro seio, fiz o mesmo, enquanto olhava para cima. Paula fechou os olhos, e com os lábios trêmulos, deixava escapar leves gemidos entonados por sua respiração profunda. Calmamente, rolei os biquinhos duros em minha boca, enquanto os envolvia com minhas mãos. Paula tinha os seios mais durinhos que já vi, com tamanhos medianos, eram perfeitos, o que me enchia de tesão, mas eu precisava me conter. E me contive por alguns minutos, me deliciando em seus seios. Paula estava bem solta, a vontade, quando espalmei minha mão e lentamente adentrei sua calça com a ponta dos dedos. Lentamente adentrei mais e mais, até tocar sua fenda, que estava totalmente encharcada. Paula suspirou fundo e não me deteve, mantendo-se de olhos fechados, enquanto meus dedos acariciavam seu tímido grelinho. Recuando minha mão para fora de sua calça, segurei com meus dedos o tecido da mesma, puxando e descendo o zíper, o abri. Passeando com minha boca pelo seu corpo, enrosquei meus dedos em sua calça, a retirando, enquanto Paula permanecia tímida, com os olhos fechados. Deslizando o tecido por seus pés, levei minha mão e retirei sua calcinha lentamente, me deparando com uma bucetinha delicada com lábios pequenos, bem rosados, um grelinho tão pequeno que se escondia por completo, totalmente depilada, nitidamente desejando minha visita. Levando meu rosto entre suas pernas, sem demoras, deixei minha língua percorrer por sua buceta, seu gosto suave como poucos invadiu minha boca, me enchendo ainda mais de tesão. Deixei minha língua leve passear por toda sua intimidade, sem pressas, fiquei em seu grelinho, com lambidas certeiras e pude perceber Paula se soltar aos poucos, seu corpo já relaxado sobre a cama me fez ir ainda mais rápido, arrancando os primeiros gemidos altos de sua boca. Percebendo a total entrega dela, me deitei ao seu lado, a beijando; seus lábios estavam quentes como nunca, e seu rosto coroado. Com uma expressão leve, perguntei: “Você quer?”
Paula não hesitou em dizer sim, enquanto balançava a cabeça afirmativamente. Levei minhas mãos abrindo minha calça, a retirando, e em seguida, arranquei minha cueca. Girando meu corpo, me encaixei entre suas pernas, com meu pau extremamente ereto. Lentamente deixei meu cacete pincelar sua fenda delicada, o deixando bem molhado. Paula fechou novamente os olhos; e pegando minha saliva com os dedos, espalhei por todo meu pau o deixando ainda mais lubrificado. Lentamente com ele apontado contra seu cabaço, fiz pressão e aos poucos meu pau foi penetrando. Fazendo movimentos tímidos deixava ele entrar aos poucos, cada vez mais. Em determinado momento senti que algo que limitava minha invasão foi rompido, e ainda com certa dificuldade penetrei totalmente. Questionando Paula sobre a dor, ela disse que doía, mas não queria que eu parasse; lentamente iniciei movimentos de entra e sai, e sem demoras a resistência da minha presença desapareceu. Me contive, e não acelerei, nem forcei meus movimentos a procura de prazer próprio. Após um tempo percebi que estávamos ensanguentados, e corremos para o banheiro tomar um banho, logo após, saímos com nossos amigos no horário combinado. Confesso que eu estava feliz, e o que acabara de acontecer me fez ficar ainda mais apaixonado. O tempo passou e tivemos muitas experiências. No banco de trás do meu carro, em um bairro novo da minha cidade, Paula se soltou ainda mais, após beber um pouco, nem esperou eu chegar ao local, arrancou meu pau pelo zíper da calça e me mamou pela primeira vez como poucas fizeram. Nos soltamos muito em termos sexuais. Paula tinha deliciosos orgasmos em minha boca, e a cada vez, tornava-se mais safada. O tempo passou. Alguns meses na verdade, antes de sua mãe descobrir que estávamos tendo relações, o que complicou tudo acerca de nossas experiências. Sofrendo uma pressão psicológica enorme, Paula começou a sentir dores durante os atos, e sem saída procuramos uma sexóloga. Eu a levava escondida as consultas, pois sua mãe não podia desconfiar. Ficamos 6 meses sem relações, e mesmo quando voltamos a ter relações, a dor ainda aparecia. Pressionado pelo pai de Paula, em momentos dos quais ela nunca soube, eu decidi me casar com ela, a fim de pôr um ponto final naquele inferno que ela vivia. Marcamos a data, fizemos todos os preparativos, mas faltando semanas, eu pude perceber o erro que estávamos cometendo. Paula me atacava por qualquer motivo. Nossas brigas tornaram-se intensas, chegando a ponto de questionar a mesma se ela queria terminar enquanto havia tempo, mas apesar de tudo, nos casamos. Dia 12 de Setembro de 2009, foi o dia em que adentramos a igreja. Paula estava linda, em um vestido enorme que ela escolheu a dedo. Festejamos por dois dias em uma chácara, onde convidamos amigos e parentes. Aluguei a melhor suíte da região para noite de núpcias. E lá fomos. Confesso que chegamos e apagamos exaustos naquela noite, mas aproveitamos bem ao acordar de manhã. Com o vaginismo de Paula, tive a oportunidade de aprender muito em relação ao sexo. Meu autocontrole foi muito aprimorado, e procurei aperfeiçoar-me ao máximo em como tocá-la. Com exceção de quando Paula bebia; eu tinha que ser muito cuidadoso quando transávamos, qualquer deslize ocasionava dores e estragava tudo.
Os três primeiros anos foram complicados, somente após este período, Paula venceu esta barreira. Apesar de tudo tivemos ótimas aventuras. Em uma de nossas viagens, pegamos um quarto aconchegante em um hotel na cidade de Serra Negra. Após o jantar, aproveitamos a música ao vivo de ótima qualidade que rolava no salão. Entre drinks e muita diversão, Paula disse que a verdadeira diversão seria no quarto. Estimulado pelo tesão causado por suas palavras, arrastei ela sem demoras até o quarto. Paula entrou no banheiro trancando a porta. E em alguns minutos voltou trajando um corpete vermelho, com cinta liga e uma calcinha de renda vermelha que deixava parcialmente seu monte de vênus depilado a mostra. Pegou nossa câmera e a posicionou sobre um aparador, ligando-a veio até mim, e tirou rapidamente minha roupa. Pegou uma cadeira e posicionou a mesma de frente a câmera. Indo até a câmera pressionou REC, e voltando até mim espalmou a mão em meu peito, me empurrando sentado sobre a cadeira. Sem demoras jogou sua perna sobre as minhas e sentou-se em minha vara ereta. Sem dificuldade meu cacete acomodou-se em sua buceta totalmente molhada, e Paula começou a pular loucamente em mim. Deixei-a deliciar-se enquanto segurava suas nádegas separadas e dedilhava a porta do seu cuzinho apertado. Não demorou muito para Paula me amassar feito massa de pão enquanto explodia em um orgasmos forte. Sua buceta apertou forte meu cacete várias vezes enquanto seu corpo se contaria forte, e suas pernas trêmulas, perderam suas forças, fazendo-a soltar-se sobre meu corpo. Ao se recuperar, levantou-se e pegando a câmera me entregou a mesma. Me levantei e Paula ajoelhando-se abocanhou meu pau de maneira faminta. Rolando a língua na cabeça da minha vara, arrancou gemidos involuntários que saiam da minha boca ecoando pelo quarto. Entre lambidas e engolidas deliciosas, Paula me punhetava rápido, com meu pau totalmente molhando, a sensação deliciosa me levou ao êxtase, e ainda segurando a câmera apontada para ela, levei minha outra mão aos seus cabelos, afastando estrategicamente seu rosto, enquanto Paula colocava sua língua para fora e me punhetava ainda mais rápido. Aquela sensação deliciosa que crescia dentro de mim, explodiu em jatos certeiros de porra que invadiu sua boca. Paula permaneceu com meu leitinho em sua boca por alguns instantes, até sentir jorrar a última gota, e em uma única golada, engoliu tudo, de maneira bem safada. Apesar de toda essa parte excitante do nosso casamento, havia muitos outros fatores, que nos afastava dia após dia. E nosso divórcio foi inevitável. No início houve certo rancor, e ela chegou a me dizer que jamais me perdoaria pelo que eu estava fazendo. Eu orgulhoso, saí de cabeça erguida, sempre alegando para mim mesmo que fiz de tudo por ela, que sempre estive ao seu lado. Mas este pensamento me trouxe um valioso aprendizado. Após poucos meses recebi a notícia do falecimento do pai e grande herói de Paula. Aquilo me machucou e mesmo com todos os problemas fui ao enterro do mesmo. Mantive certa distância. Eu não queria ser impertinente; e foi então que a distância, assisti Paula em pranto, gritando porque Deus havia feito isso e tirado a vida do pai dela. De imediato entendi que estava enganado quando dizia que havia feito de tudo por ela. No momento em que ela mais precisava, eu estava distante, impedido por meu forte orgulho de ajudar mais uma vez a pessoa que passou anos ao meu lado. Sem que ninguém percebesse, me retirei, não aguentando presenciar aquele momento. Momento do qual mudou intimamente todo conceito íntimo. A vida mais uma vez me deu um tapa na cara, com luvas cobertas por espinhos, dos quais as cicatrizes jamais desapareceram

Diário SEXUAL de um HOMEM   Where stories live. Discover now