ALINE

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Nesta época, após um dia longo de trabalho, chegando em casa após às 22h, decidi ir sozinho a uma lanchonete que havia perto de casa. A mesma era em frente a uma igreja, na qual tinha quermesse neste dia. Sentei-me sozinho e comi. Não via nenhum conhecido. Então por volta da meia-noite fui embora. Confesso que não notei estar sendo seguido. Mas a certa altura fui acometido por um “psiu”, seguido de um “espera ai”. Voltei meu olhar para trás. Olhando atentamente para duas garotas que a passos rápidos me seguia. Pude observá-las se aproximando. Uma era um pouco gordinha e a outra bem magrinha. Ambas se aproximaram, porém a magrinha chegou se apresentando. "Aline" era seu nome. Pele morena clara, com olhos negros que me secavam de maneira incessante, cabelos longos encaracolados caindo sobre os ombros, em uma blusa branca bem apertada. Aline disse que me observava na lanchonete; e confessei que não a notei. Mas ela disse ser insistente e que não me deixaria ir embora. Parados embaixo de um toldo de uma loja conversamos por alguns minutos, ela disse que havia chegado a pouco de Minas, e que adoraria me conhecer melhor nestes dias de férias. Neste instante meu irmão que chegava ao local parou com a gente. Ele trabalhava até meia-noite em uma empresa da região, e ali era o local que o ônibus o deixava. Algumas palavras foram trocadas e seguimos conversando até em casa. Era nítida a vontade de Aline em foder comigo, mas acompanhados tudo se complicava.
Foi quando ela disse: “Vamos pro motel e seu irmão leva minha amiga”.
Falei com ele, e não muito animado topou. Já era mais de uma da madrugada quando chegamos. Cada casal foi para seu quarto.
E de maneira quente Aline me beijava. Senti-me muito desejado. Sua atitude oferecida me animava. E me aproveitando de toda animação a joguei na cama. Mas não ataquei rapidamente, queria ver sua reação, e de fato fui correspondido.
Subindo sobre mim, aos poucos arrancou minha roupa, enquanto me beijava e acariciava. Deixei o tesão dela nos guiar. Após algum tempo ela arrancou sua roupa, ficando somente de roupa íntima, esfregava sua pele contra a minha. Já não me aguentava mais, e perdendo o controle, a joguei sobre a cama, e sem demoras, entrei entre suas pernas, puxando sua calcinha de lado metendo minha língua direto em sua fenda molhada, seu gosto invadiu minha boca, confirmando mais uma vez para minha mente que não há gosto melhor do que de uma bucetinha. Aline suspirou fundo, em seguida soltou um gemido. Seu corpo seu curvou em direção a minha boca, que lambia toda sua fenda depiladinha, às vezes penetrando minha língua bem fundo, arrancando apertões nada tímidos de suas mãos, que empurrava minha cabeça contra si. Sugando seu grelinho entre meus lábios, brinquei com a língua bem gostoso, roçando ele debaixo para cima, a sentia estremecer entre gemidos. Penetrando dois dedos dentro dela enquanto rolava seu grelinho, a levei a loucura. Sem demoras, o entra e sai dos meus dedos se tornou constante e os pequenos berros entonados como gemidos, orquestravam a música do prazer que ela sentia. Seus orgasmos eram constantes e intensos. Entre seus orgasmos múltiplos, me empolguei, socando cada vez mais forte meus dedos a procura de lhe dar ainda mais prazer. Em determinado momento mantendo somente meus dedos entrando e saindo, assisto seu prazer. Por vários minutos assim foi. Meus dedos fundos a causavam prazer intenso, e logicamente me excitava muito ver. Quando tirei meus dedos, na intenção de devorá-la. Percebo um enxurrada de sangue escorrer, e ela vendo o acontecido, correu às pressas para o banheiro. Lavando-se voltou ao quarto, onde eu aguardava ainda nu, e totalmente embaraça por várias vezes me pedira desculpas, explicando que já havia parado por alguns dias e aquilo não era normal acontecer. Convidando-a a deitar sobre meu braço, ela se acalmou.
E de maneira decidida ela disse que não me deixaria na mão. Olhei para ela, nosso rosto quase colado. Enquanto sinto sua mão acariciar meu pau. Pensei intimamente que ela me masturbaria, ou no máximo me chuparia. Mas olhando fixamente para mim disse: “Come meu cuzinho”!
Confesso que me assustei. Mas ao mesmo tempo senti aquele tesão louco crescer dentro de mim. Pensei em beijá-la, mas antes de tocar meus lábios nos seus, ela levantou, ficando sentada. Olhando fixamente para minha vara pulsando em sua mão, perguntou: “Você faz com carinho?” De imediato eu respondi que “Sim”. E virando-se sobre os joelhos ficou de quatro. Sem demoras pulo para trás dela. Enquanto ela resmungava: “Meu Deus! Não acredito que vou fazer isso”.
Ignorei-a e fingi que nem ouvi. Aquele rabinho empinado merecia eu me fazer de desentendido. Separando suas nádegas com as mãos, aproximei meu rosto bem pertinho, enquanto ela piscava seu rabinho, deixei minha saliva grossa escorregar pelos meus lábios direto para seu anelzinho. Aline permanecia estatística. Enquanto espalhei saliva pelo meu pau e apontei para seu buraquinho, pincelando a entrada e percebi Aline abraçar o travesseiro, arrastando o mesmo, escondendo seu rosto, como se não pudesse ser vista pelo mundo. Pressionei timidamente, esperando sua reação, mantendo-me imóvel e permite-me pressionar ainda mais. Seu rabinho apertado estava muito resistente a minha invasão. Voltei a lubrificar novamente e apontei meu pau novamente, repetindo a pressão. Aos poucos sinto suas pregas cederem, enquanto Aline solta um “Ui”, abafado pelos travesseiros. Voltando a pressionar ainda mais, como em um estado repentino sinto meu pau de uma só vez penetrar metade. Enquanto Aline mantinha-se imóvel. Arriscando pequenos movimentos leves, podia sentir Aline mastigar meu pau apertando seu rabinho. Aos poucos meu colo encostou em seu bumbum, deixando claro que estava todo dentro. Enquanto ela arranca a o rosto dos travesseiros soltando um gemido. Meu entra e sai constante foi relaxando Aline, que de olhos fechados arriscava soltar mais gemidos. Do nada Aline falou alto entre os dentes: “Você está comendo meu cu desgraçado!” Estas palavras entraram como um convite safado em meus ouvidos. E segurando forte em sua cintura, permiti socar mais forte. A cada estocada naquele rabinho apertado era delicioso. A sensação de dominá-la como uma vadia, que eu acabava de conhecer, e já estava me dando o cuzinho era inigualável. Fodi por alguns instantes com toda voracidade que meu corpo permitia. O que me levou sem demoras a inundar com jatos de porra grossa e quente todo seu Cuzinho. Sentindo meus jatos em seu íntimo, Aline tentou escapar. Mas presa por minhas mãos pela cintura, só conseguiu depois do meu último jato lhe preencher. Pulando deitada na cama, rolou para o lado, e saltou contra o piso e correu novamente para o banheiro. Quando voltou olhava pra o chão, talvez tímida pelo ocorrido. Então eu fui para o banho. Ao sair do banheiro ela já havia se vestido. E sem me olhar diretamente disse que era tarde e precisava ir. E assim o fiz. Chamamos meu irmão e sua amiga no outro quarto e fomos para casa. Ao chegarmos, antes de descer do carro, ela se aproximou e disse: “Sempre que quiser me procure, você é delicioso!” E me dando um beijo desceu do carro. Confesso que nunca mais a vi. Talvez tenha voltado para Minas ou algo assim.

Diário SEXUAL de um HOMEM   Where stories live. Discover now