Capítulo 28

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...esgotado

Saio do quarto da Hande, fecho a porta e me encosto na parede apenas esperando

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Saio do quarto da Hande, fecho a porta e me encosto na parede apenas esperando.

É inacreditável o quão impulsiva ela pode ser com algumas situações. No caso apenas as situações erradas.

Se ela pensa que eu vou aceitar esse "término" ela está muito enganada.
Muito curioso o fato do ex dela ter vindo até aqui e na mesma noite ela dizer que quer romper comigo.

Não sei o que aquele otário falou para ela, mas sei que o "eu quero terminar" foi totalmente da boca para fora e tenho a confirmação quando ela abre a porta com tudo e sai igual uma descompensada para fora sem nem perceber a minha presença.

– Onde vai? – Pergunto e ela paralisa no meio do corredor.

Se vira lentamente e arregala os olhos quando percebe que eu não fui embora.

– Me desculpa. – Pede e eu vejo o desespero em seus olhos.

Vejo que ficou abalada e eu gostaria de ir atrás daquele nojento e desfigurar todo o seu rosto por machucar um anjo desses.

– Kerem me desculpa. – Fico em silêncio.

O que eu faço com essa mulher?

– Eu não mereço você, eu sou tão... – Vou em sua direção e a calo com um beijo.

Faço ela enlaçar as pernas na minha cintura e volto com ela para o quarto a deitando na cama e me afastando para retirar minhas roupas sob seu olhar minucioso.

Seus olhos estão uma bagunça de sentimentos, vejo medo, desespero, paixão e também vejo luxúria.

– Kerem. – Chama quando eu beijo cada um dos seus seios e faço uma trilha de beijos até chegar na sua intimidade.

Inalo seu cheiro e ela se contorce na cama.

– Você está desesperada por mim Hande? – Pergunto enquanto brinco com os seus mamilos com as mãos e levo minha boca até o vão do seu pescoço.

– Molhadinha para mim. – Digo escorregando meus dedos em sua intimidade e gemo em apreciação.

Pego seu pescoço com uma mão, sua cintura com a outra e faço ela enlaçar as pernas em mim. Coloco-a contra a parede e resolvo torturar ela, resolvo frustá-la exatamente como ela faz comigo. Beijo todo o seu corpo, deixo-a no limite. Esfrego minha ereção na sua entrada repetidamente e ela me arranha e implora por mim.

Aşk Yok Where stories live. Discover now