196° capítulo

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Henrique.

Hoje era dia 23 e como eu já tinha feito tudo antecipadamente, não precisei ficar na correria como minha mãe.

Convidei Maria pra jantar aproveitando que Pedro foi dormir na casa da Rebecca e Bia na Luiza.

Minha mãe provavelmente não voltaria da casa do Caio e me avisou.

O intuito do jantar era querer passar um tempo com a Maria, mas também por que fiquei muito orgulhoso do papel que ela pegou na peça... Sim, o principal.

Ela então, feliz da vida e tão entusiasmada, que começava a decorar o roteiro agora e a peça ainda seria no final de janeiro ou no começo de fevereiro pelo dia dez ou quinze.

Ela tinha muito tempo.

- daddy. - eu ajeitava o botão da manga da minha blusa em baixo do terno.

Maria estava no topo das escadas... Usava um vestido lindo que compramos... Com uma das laterias abertas em baixo, me deixando ver sua perna.

Quando ela começou a descer, comecei a sorrir achando ela linda

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Quando ela começou a descer, comecei a sorrir achando ela linda. Notei seu salto preto e único que ela tem por enquanto.

Seu cabelo estava preso em um rabo de cavalo que eu nunca conseguiria fazer, estava perfeito. Fora a maquiagem... Seus assessórios.. as unhas pintadas, o batom e o perfume.

A desejei, tanto com sexo como pra passar o resto da noite de mãos dadas com ela.

- está... Perfeita. - ela deu um sorriso branquinho.

- você também tá muito... Gostoso. - disse gentilmente e sorri, sentindo suas mãos e seu toque suave no meu terno preto, um dos mais caros que tenho e um dos mais preservados também.

- vamos? - ela concordou.

Maria estava uma mulher, uma verdadeira mulher.

A amava com um vestidinho curto me chamando de daddy e pedindo Nescau, mas também amava ela sobre um salto com uma postura forte.

Estava toda perfeita, não tinha como achar defeitos.

Eu claro, abri a porta pra ela e assim que ela entrou segurou minha mão e me fez entrar pra dentro do carro só pra beija-la.

- vai estragar meu batom antes mesmo da gente chegar no restaurante. - sorri, me controlando mas consegui um selinho dela.

Maria levava uma bolsa de mão que brilhava e provavelmente tinha seu batom vinho dentro.

Quando entrei no carro dei partida em seguida e seguindo rumo ao restaurante.

Não sou bobo nem nada, a toquei o caminho todo, senti Maria sendo Maria por alguém momentos e falei que ela não precisava parecer tão madura quanto o normal e ela falou que gostava de fingir que já era adulta e ri.

• ʙᴀʙʏ ɢɪʀʟ 2Tempat cerita menjadi hidup. Temukan sekarang