Chapter Twenty-Nine: Do You Trust Me, My Sweet?

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N/A: ola, vossa senhoria, poderia depositar vosso comentário e vosso voto nessa humilde att de pura safadeza gay? obg, e espero q desfrute bem dessa leitura mt esperada rsrsrsrsr

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Olho rapidamente ao redor do quarto azul com aquela iluminação sutil: o X, a mesa, o sofá, o banco... aquela cama. Ela tem muita relevância, e esta com lençóis de cetim vermelhos hoje.

Naquele momento, eu me encontrava ajoelhado no chão quase ao lado da porta, despido de qualquer tipo roupa e com os longos cabelos soltos caindo sobre meu ombro em ondas, fazendo um belo contraste com a minha pele branquinha. Minhas mãos estavam repousadas sobre as coxas e o meu rosto inclinado para baixo, quando ele entrou no quarto. Sem nem me dar a menor bola, caminha em pessoas lentos até parar em minha frente. Com o olhar para baixo percebi que ainda vestia aquele seu conjunto de roupa cara que tinha usado hoje a tarde.

Sinto seus dedos tocarem com firmeza em meu queixo e o puxando pra cima, para assim então me fazer encarar os seus olhos. Oh... aqueles olhos azuis tão frio e sombrio, com tantos segredos escondidos por de baixo dos cinquenta tipos de camadas da cor azul, que eu faria questão de descobrir o tom específico de cada uma.

- Diga-me o porquê de você estar aqui hoje. - Sua voz sai rouca e baixa, fazendo um arrepio involuntário percorrer pela minha espinha. Um dos seus efeitos mais comum sobre mim. - O porquê que você deve ser punido.

Engulo o seco e mordo meu lábio inferior, atraindo sua atenção por poucos segundos para minha boca.

- Porque... eu o magoei e o desobedeci. - Falo baixinho sem desviar os olhos dos seus e com um sorrisinho sapeca crescendo nos lábios.- E mereço ser punido por isso, senhor.

Consigo perceber o canto dos seus lábios finos subirem levemente para cima, num sorriso quase imperceptível. Só consigo vê-lo fazendo aquele ato por estar o encarando fixamente.

- Levante-se. - Ordena, mantendo a voz baixa e rouca.

Rapidamente obedeço e fico de pé em sua frente. Anda um pouco mais para perto do meu corpo e leva seus dedos levemente gelados até a minha barriga, exatamente em cima da tatuagem de borboleta. A sua favorita.

- Hoje eu farei você gozar quatro vezes seguidas, de diversas maneiras. Mas só poderá fazer isso quando eu autorizar. - Sussurra contra meu ouvido. Minha respiração fica trêmula ao sentir a ponta de seus dedos subirem devagar, tocando delicadamente a minha pele até chegar em minha nuca, onde ele agarra meu cabelo e o puxa para baixo com uma certa força, arrancando um gemido sofrido da minha boca na mesma hora. - Farei você gritar tão alto... - Raspa lentamente seus lábios na pele do meu pescoço. Arfo afetado. - que amanhã estará rouco.

Sua mão livre segura um lado da minha bunda e a aperta com raiva, fazendo meu corpo ir de encontro com o seu no mesmo instante. Passo instintivamente a língua nos lábios. Meu sangue lateja nas veias, grosso e pesado com uma fome lasciva. O que ele vai fazer comigo?

- E a sua bunda... dormente por conta da surra que irei lhe dar. - Murmura sobre meus lábios e olhando diretamente para eles. Eu sentia meu pau ficando cada vez mais duro, mais excitado, se esfregando em cima da sua quase ereção ainda coberta por aquela maldita calça social cinza.

- Eu irei receber de bom grado tudo o que o senhor me conceder. - Consigo responder mesmo estando meio distraído com a sua mão agarrando fortemente a carne de minha bunda. Suspiro.

Louis sorri. Aquele seu sorriso sinistro que poderia facilmente fazer alguém ter medo, mas ao invés disso, aquilo apenas me excita ainda mais. Deixava-me fraco e necessitado... por ele.

Fifty Shades Of Blue • LarryOnde as histórias ganham vida. Descobre agora