Chapter Forty-Three: Come on, tighten it tighter

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N/A: efe efe efe perdoa a vadia chefe

Oi rs
peço imensas desculpa por essa enorme demora q tive em att *carinha do gatinho do Shrek*
digamos q eu não estava em um momento ótimo pra escrever oq vai rolar aqui MAAAAAAS EU CONSEGUI EEEBAA e espero muito muito que gostem da att tripla q preparei com toda a safadeza e amor (demorei em atualizar? demorei! mas valeu a pena eu sei)

Enfim, boa leitura e não se esqueçam de votar e comentar pra me deixar feliz :)
AMO VCS BJ TCHAU

obs: se possível leiam ao som das músicas q indiquei na multimídia e me agradeçam depois hihihi

×××

Merda. Merda. Merda.

Por que que eu tenho que ser tão... vadia? E, antes de tudo, por que tenho que ser tão lerdo quanto?

Hoje é segunda-feira, quase duas horas da tarde, três dias depois de Louis ter decidido me convidar para "fugir" para Paris com ele, coisa que nem mesmo pensei para responder com um breve sim. E agora, nessa exato momento, nós dois estávamos sentados no banco de couro de um SUV Audi indo em direção ao aeroporto.

Eu me mexo no assento, sentindo a vibração mais forte contra minha bunda e tento abafar um gemido com o estímulo torturante. Porra. O que eu tinha na cabeça?

Antes de sairmos do meu apartamento minutos atrás, - Já que ontem chamei LouLou para dormir comigo de novo, o que eu acho que era basicamente tudo que ele parecia querer pois assim que pedi aquele sorriso raro e enorme, até mesmo um pouco aliviado, rapidamente se apoderou da sua boca. Mas, agora voltando ao assunto inicial que deu origem a essa tortura constante que estou tendo que lidar, Niall acabou por me dar a brilhante idéia de usar um plug vibratório - que eu comprei a um tempo atrás mas ainda não havia chegado a usar - que vem junto com um controle para aumentar as vibrações. Só com o intuito de atiçar a imaginação de Louis e deixa-lo animado durante a viagem, e eu obviamente não perderia essa oportunidade incrível de o provocar e acabei fazendo tal coisa sem nem mesmo pensar direito.

Só não contei com a minha lerdeza vergonhosa de acabar guardando o controle do plug no bolso da mala que estou levando para a viagem. Muito menos imaginei que assim que o carro passasse por cima de uma lombada qualquer iria acabar dando o impulso suficiente no porta-malas para fazer, de alguma forma idiota, o botão de vibrar ser pressionado e iniciando um estímulo lento e demasiado aflitivo contra minha entrada.

E sabe o que é ainda pior? Eu estou sentado bem ao lado de Louis, com as laterais de nossos corpos raspando uma na outra, e por mais que isso seja a coisa mais inofensiva possível, não está me ajudando em nada. Observo seu perfil pouco importando-me se estou fazendo isso sem um pingo de vergonha, sentindo meu coração queimar ardentemente ao bombear sangue para todo meu corpo a ponto de esquentar minhas bochechas e as deixarem vermelhas. Os fios lisos e castanhos, tão macios de tocar, colocados em uma mecha atrás da sua orelha e concedendo-me a visão perfeita de seu maxilar sendo marcado por uma barba rala que o deixava mais sensual do que eu diria que é normal para um homem.

Engulo o seco no mesmo momento que abaixo o olhar para passear pelo seu corpo, na qual ele usava um terno azul escuro e uma camisa branca por dentro, com uma gravata preta afrouxada e dois dos botões no peitoral abertos e dando-me a vaga vista da tatuagem que existia ali. Respiro fundo assim que meus olhos caem sobre suas coxas, especificamente no lugar da qual minha consciência está implorando e minha mão coçando para tocar. A calça social marcava aquele local de um jeito tentador e o deixando ainda mais gostoso, parecendo gritar por mim em sussurros tão indecentes quanto a música de sexo mais explícita já escrita.

Fifty Shades Of Blue • LarryOnde as histórias ganham vida. Descobre agora