Fifty Shades Of Blue • Larry

Chapter Fifty-Five: Strong

N/A: oooooooooi rsrsrsrs

Olha só quem apareceu, ein?

Queria avisar que talvez tenha mais lembranças do passado do Louis no começo dos próximos capítulos que forem Pov. dele, porque quero que vocês o "entendam" cada vez mais sobre o que ele passou. Mesmo que eu não escreva algo tão explícito até o momento que ele falar com todas as letras. Não está tão longe de acontecer e é por esse motivo que decidi fazer isso. Um mini quebra cabeça pra vocês. Louis é mais profundo do que imaginam.

Espero que gostem da leitura de hoje porque é um capítulo com partes reveladores e interessantes. Não se esqueçam de deixar o voto e comentar, isso me deixa feliz!

Lembrem-se que eu love muuuito vocês, besusinhos :))🖤

xxx

Pov. Louis Tomlinson

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Bato na porta com uma força desconhecida, sentindo a pele dos meus dedos se rasgando. Eu consigo ouvir a voz da minha irmãzinha gritando meu nome, implorando para que eu vá até ela e ajude-a. Mas eu não consigo. Ele me trancou no quarto, me prendeu aqui dentro. Porque ele está me castigando por hoje eu não ter feito o que ele quis, de não ter cedido tão fácil. Por eu o ter respondido de maneira malcriada.
Quando eu finalmente tento me proteger... Ele quer que eu a ouça sofrendo, a minha irmãzinha sofrendo.
Ele quer me punir.
Ele quer me torturar.
Eu odeio as mãos dele e por conta disso quem as estão sentindo agora é a minha irmã.
Caio de Joelhos no chão. Meu peito doi, minha garganta arde de tanto gritar. Minha cabeça lateja porque não consigo parar de chorar compulsivamente. Tampo os ouvidos com as mãos, gritando junto com ela. O timbre da minha voz infantil se misturando com os seus gritos dolorosos. Eu não consigo sair. Eu preciso sair. Mas ele me prendeu. Ele me deixou preso.

Ele disse que a culpa é minha. Eu não fiz o que ele quis e é ela que vai sofrer a consequência. Eu não deveria ter revidado. Eu não deveria ter feito nada. Meu choro aumenta. A culpa é minha...
A culpa é minha.

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Depois que pago sozinho os nossos doces - a qual surpreendentemente Harry não excitou que deixasse - nós saímos da grande loja de mãos dadas. Ele está tão radiante, parece brilhar como um verdadeiro sol no verão. Seu sorriso é grande e afunda as duas covinhas nas bochechas, trazendo uma felicidade genuína. Sinto um sorrisinho afetado tomar conta dos meus lábios assim que meus olhos se prendem na visão que estou tendo o privilégio de ter.

Minha princesa está usando uma camisa branca com bordados delicados, levemente transparente e sendo acompanhado de um blazer azul marinho. Mas, o que me deixa mesmo feliz e orgulhoso, é que hoje ela optou usar uma saia listrada com vários tons de azul. Não é tão curta mas também não é muito longa, batia perfeitamente no meio das suas coxas grossas e macias. Sendo uma tentação de tão branquinha. É apetitosa. Eu gostaria de lhe dar um tapa forte ali só para sentir o prazer delicioso de poder apreciar a marca perfeita dos meus dedos em sua pele. Porém, obviamente, não faria isso aqui porque não quero que mais ninguém veja além de mim.

Volto a realidade quando ouço uma buzina de carro zumbir em meus ouvidos, já que acabei parando quase no meio da rua. Balanço a cabeça, não demorando a avistar o INITIALE PARIS Concept que aluguei para que possamos usar enquanto estivermos em Paris. É um carro grande da cor vinho, de um formato levemente peculiar e engraçado que de alguma forma me lembra um besourinho brilhante. Eu o escolhi porque é quase um tributo à capital francesa, o teto de alumínio e plexiglass segue os distritos de Paris, de maneira completa e transparente. O que causa uma ótima vista por onde pecorre.