𝐒𝐞𝐫𝐞𝐧𝐚 𝐁𝐥𝐚𝐜𝐤𝐰𝐞𝐥𝐥 havia sido prometida à Harry Potter. Quando atingissem a maior idade, deveriam se casar, de acordo com o voto perpétuo feito por seus pais. Mas, após Serena conhecer Draco Malfoy, as coisas mudam completamente de rumo...
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D R A C O 🐍
Vozes se misturando, em diferentes tons, risadas escandalosas, gemidos de dor, o nervosismo de minha família; Tudo aquilo se mesclava na sala de jantar de minha casa, que agora servia como ponto de encontro entre Voldemort e os comensais. Agora eu era um, portanto, era obrigado à comparecer.
O senhor das trevas havia marcado uma reunião. Aquilo significava que seus planos estavam se expandindo.
— O que estão esperando para matar essa infeliz? – Lili vociferou, entre dentes, irritada com os gemidos de dor que a mulher emitia
— Snape. Falta o Snape... – meu pai iniciou, mas, quando o mais novo diretor de Hogwarts, entrou em nosso campo de visão, ele se calou
— Severus!Estava começando a achar que tinha se perdido. – o senhor das trevas se pronunciou, irônico — Venha, guardamos um lugar para você. Espero que me traga novidades.
— Será no próximo sábado, ao anoitecer. – Snape respondeu e não pude deixar de franzir o cenho, confuso
— Eu ouvi algo diferente, milorde. Dawlish, o auror, deixou escapar que Potter não será transferido até o dia 30 deste mês, véspera de completar 18 anos. – um outro comensal se pronunciou, atraindo a atenção de todos
— Esta é uma pista falsa. Os aurores não participam mais da proteção de Harry Potter. Os mais próximos a eles, acham que nos infiltramos no ministério. – Snape argumentou
— Nisso estão completamente certos. – Lili comentou, divertida. Todos riram, talvez por medo e respeito à primogênita de Bellatrix e Voldemort. — O que nos diz, Pio?
— São muitos boatos, porém, se são verdadeiros, não está claro. – Pio, o futuro ministro, respondeu de forma calma e imparcial
— Já está falando como um verdadeiro político. – minha prima retrucou, descontente com a falta de informação
— Acho que se revelará muito útil para nós. Espere e verá, querida Lili. – Voldemort garantiu, percebendo a irritação de sua filha. Ambos não agiam como pai e filha, mas pareciam compartilhar muitos traços de personalidade. — Para onde levarão o garoto?
— Para uma casa protegida. Provavelmente é a casa de alguém da Ordem. Soube que o lugar recebeu toda proteção possível e uma vez lá, será impossível atacá-lo. – o diretor de Hogwarts expôs
— E se pegarmos ele antes de chegar a casa? – Yaxley, um comensal, sugeriu
— Milorde, eu me ofereço para essa missão. Eu quero matar o garoto. – Bellatrix ergueu a mão, eufórica, completamente insana