𝓟𝓸𝓮𝓶𝓪 𝓔́𝓵𝓯𝓲𝓬𝓸

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Et marinyallo mallenna
vantan hríveressë helka,
nu fanyarë fuinehiswa,
lumboinen Naira nurtaina.

Hláranyë ringa Formessúrë,
asúy' aldassen úlassië,
alussa olbalissë nornë,
alamya ve Nuru-nainië.

Formessúrë-yalmë quéla,
ar Númello holtan hwesta
nísima asúya ninna,
ar nainië ahya lírinna.

Kénan tuilindo awilë
Hyarmello úrima súrë,
nu rámaryat circa-cantë,
alir' aldannar úlassië.

Autar i lumbor, ar Naira
kénan anúta Númenna,
et Rómello Tilion orta,
ar undómess' elen síla.

Ar lómelindë-lírinen,
entúlan yanna ettullen,
nu menel elentintaina,
hrívëo lómessë sina.

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Em um dia de Inverno

De minha casa para a rua
Eu caminho em um frio dia de inverno,
sob os céus cinzentos,
O sol oculto pelas nuvens.

Escuto o frio vento norte
soprando através das árvores sem folhas,
sussurrando nos ramos retorcidos,
soando como um lamento de morte.

O clamor do vento norte desvanece,
e do oeste eu sinto o cheiro de um
fragrante zéfiro soprando na minha direção,
e o lamento muda para canção

Vejo uma andorinha voando
do sul, o vento quente
sob suas asas em forma de foice
cantando na direção das árvores sem folhas.

As nuvens passam, e vejo
o sol se pondo no oeste,
e do leste a lua se ergue,
e no crepúsculo a estrela brilha.

E pela canção do rouxinol
retorno para o lugar de onde vim,
Sob os céus estrelados,
nesta noite de inverno.

Autor Desconhecido: Extraído de Valinor

Autor Desconhecido: Extraído de Valinor

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No Coração da Floresta (Thranduil Fanfic)Onde as histórias ganham vida. Descobre agora