Eccitazione e sensazioni

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BOA LEITURA ⚫

Naquela mesma noite, Park Jimin se deitou novamente em sua nova cama, seu corpo estava em brasas, seus pés o arrastaram lentamente de volta até seu quarto, devagar ele deixou o copo com o gelo já quase derretido em cima do criado ao lado da cama, e após aconchegar-se nos lençóis macios e quentinhos, mirou seus olhos naquele copo com gelo, ao mesmo tempo que sua mente viajava por todas as cenas que ele presenciou e sentiu, era como se aquela boca quente ainda tivesse em seu corpo, fazendo-o ficar ofegante e trêmulo, enquanto seu pau se apertava em sua box, agora incomoda por causa do volume que começará a ficar maior.

Ele precisava de alívio e se esfregava entre os lençóis, mordendo os lábios com tamanha força, que quase os fez sangrar, aquela dor o atingia como um alívio estranho, mas no fundo Park sabia que a dor era sua grande amante.

Naquele momento, do outro lado daquela porta secreta, que Park nem ao menos lembrava que existia, estava alguém com um sorriso grande e malicioso, os gemidos baixos invadiam sua audição, o deixando quase satisfeito, ele estaria completo em pouco tempo. Aquela sensação de ansiedade e euforia, o deixava louco por adrenalina, a sensação de infligir a dor era intensa, profunda e brilhante. 

"Ah Park... por sua causa, terei uma péssima noite de sono".

Pela manhã, Taehyung passou pelo quarto do recém chegado da casa. Ele já estava de pé, arrumando sua cama, era um costume e até um toc do loirinho, estendê-la bem, ele passava as mãos por todos os lados deixando tudo perfeito e uniforme, um trauma adquirido, pois  quando seu pai chegava embriagado em casa, lhe arremessava em vários lugares do seu quarto, por essa razão sua cama sempre ficava bagunçada, e com o tempo isso virou um terrível toc.

— Quer um ferro para passar também!?— Jimin direcionou o olhar para o moreno, que estava parado com a porta aberta.

Sua bochecha ficou corada ao analisar Taehyung, rapidamente se lembrou da noite passada, e tudo que ele presenciou. 

— O que foi, parece que viu um fantasma... tem algo de errado com meu rosto?— Ele passou pela porta, indo até o espelho da penteadeira que ficava no canto do quarto.

— Oh! Não é nada...— Jimin finalmente respondeu o moreno, que o olhou abismado.

— Você fala!? Que fofo...— Jimin sentiu ainda mais a bochecha esquentar, ele não estava acostumado a ter tantos elogios assim. Woobin não contava, ele se sentia péssimo com os elogios que vinha daquele homem repugnante.

— Venha, vamos para o café, você deve estar faminto, assim como eu... — Tae lhe lançou uma piscadela, e Jimin apenas acenou, acompanhando-o, à mesa do café no andar abaixo.

Durante o breve percurso do quarto até a sala de jantar, Jimin se questionava internamente como o moreno estava tão "natural", depois de tudo que ele praticou na noite passada, ele parecia leve, como se não estivesse com seu corpo todo avermelhado ou dolorido  pelas chicotadas que tinha levado, para Jimin era de fato, um mistério.

O agiota (BDSM)⚫⛓🍷Onde as histórias ganham vida. Descobre agora