CAPÍTULO 27

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Revisado por: VitoriaCrazy

São oito e meia da manhã, ansiando por diversão e proporcionar muita dor as minhas presas, resolvi ir treinar um pouco na sala de tortura com meus alvos humanos, Safira e Gabriel

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São oito e meia da manhã, ansiando por diversão e proporcionar muita dor as minhas presas, resolvi ir treinar um pouco na sala de tortura com meus alvos humanos, Safira e Gabriel.

Está sendo muitíssimo intenso e prazeroso, não me canso de torturá-los fisicamente e psicologicamente, é simplesmente maravilhoso maltratar e espancar aqueles vermes inúteis, sou incapaz de descrever o quão delicioso é ouvir seus gritos, são música para meus ouvidos. Oh, sim.

Adoro apreciar seus olhares e expressões de esgotamento, sinto-me satisfeita com todo o estrago que provoquei em seus corpos é agradável vê-los no atual estado em que se encontram, amo testemunhar o sofrimento das pessoas, ainda mais quando sou eu a causadora, me excita ao extremo.

Nesta altura, Safira está um verdadeiro lixo, praticamente só o esqueleto, sua aparência é sinistra e horrenda. Raspei seu precioso cabelinho falso, deixando-a completamente careca, realizei inúmeros cortes profundos em seu pobre rosto, destruindo sua beleza concebida através de intervenções cirúrgicas, arranquei alguns de seus belos caninos friamente com alicate e a fiz engolir, retirei todas as unhas de seus pés e mãos, e a obriguei a comê-las, decepei alguns de seus dedos também, cortei suas orelhas e a ponta do nariz, e queimei com ácido seus seios e bunda, e estourei seu cu com um facão, arrombei seu buraco com a lâmina longa extremamente afiada, sangrava horrores, e a piranha se esforçava para se manter forte, aguentou o máximo que pode, até desmaiar.

Isto claramente é só um aperitivo, não é nada comparado ao que ainda farei com Safira, tenho sido boazinha demais com ela. Me surpreende que ainda milagrosamente continue viva, que seja tão resistente, ela não se rende, quanto mais resiste, mais eu fico puta.

Quanto a Gabriel, o viadinho é frágil e fraco, está deformado de tanta surra, poderia se desintegrar a qualquer momento, já perdeu a graça, não me interessa, se faz de macho, mas é lamentavelmente frouxo, digno de pena.

— Vadia, mate-me logo! — exigiu Safira gritando, o que significa que se possuí forças para gritar, também possuí para sofrer mais.

— Calada! — ordeno.

Segurando firmemente uma faca super afiada e pontiaguda com cabo de ouro que ganhei de presente de Henrico, aproximei-me de Safira, posicionei-me diante de seu corpo horrível, seu olhar exala ódio. Devido ao fato de que assim como Gabriel, ela está imobilizada a minha mais completa mercê, presa com as mãos acima da cabeça e os pés acorrentados e totalmente nua, suas pernas já se encontram abertas para facilitar meu serviço, enterrei a faca completamente dentro de sua boceta de modo rápido e violento.

A puta falha em conter o grito ensurdecedor de dor, instantaneamente contemplo o líquido vermelho jorrar de sua boceta sujando o objeto e um pouco de minha mão protegida por uma luva, sorrio sádica e sem delongas começo a mexer a faca, girando-a, executando estocadas em um ritmo perverso de vai e vem, bem bruto e doloroso, como se estivesse lhe fodendo.

A Secretária Da Máfia (Concluída)Onde as histórias ganham vida. Descobre agora