CAPÍTULO_2

847 76 2
                                    

Marco e Alan estavam em pé, com seus corpos abraçados e suas bocas unidas num beijo muito molhado, como se eles estivessem saciando uma sede de muitos anos. Quis o destino que a primeira transa deles ocorresse justamente no meio daquela construção, onde antes o homem mandava e o rapaz obedecia.

Mas agora, Alan poderia dar uma boa lição naquele homem que muitas vezes o humilhou na frente dos colegas de trabalho. Para começar, ele se afastou de Marco, olhou no fundo dos seus olhos e lhe deu uma bofetada no rosto. O homem abriu a boca para dizer alguma coisa, mas recebeu uma cuspida dentro dela e se impressionou com o atrevimento daquele rapaz.

Um ensaio da camgirl Aurora
Num sinal de entrega, o engenheiro colocou as mãos nos ombros do pedreiro e botou a língua para fora. O jovem pegou no queixo dele com força e o puxou na sua direção, para mais um beijo cheio de cuspe e de mordidas nos lábios.

Com violência, ele empurrou Marco para a frente e puxou a camisa dele com raiva, obrigando-o a retirá-la rapidamente. Os peitos do engenheiro eram grandes e duros, e isso despertou mais o tesão do jovem, que deu alguns murros naqueles músculos e alguns beliscões nos mamilos escuros. O outro recebia aquilo sentindo um prazer insano. Quando Marco deu um gemido, Alan se abaixou um pouco e começou a mamar nos seus peitos, como se tivesse tirando leite deles.

Marco sentia o pau latejando dentro da roupa e puxou logo a bermuda para baixo. Alan olhou para a rola dura do outro balançando na sua frente e lhe deu um tapa que a fez pular nervosa. O engenheiro gemeu, com dor e prazer, e o garoto apertou com força o pau dele, como se fosse enforcá-lo. Com muita habilidade, Alan aplicou naquele caralho esnobe uma vigorosa punheta com seus dedos grossos de homem que sempre trabalhou no pesado.

Alan o empurrou e ele caiu sentado sobre uma pilha de sacos de cimento. O rapaz se abaixou um pouco e passou a língua pela rola dele, arrancando-lhe um gemido que parecia de dor. Com a ponta da língua, o garoto acariciou a cabeça do caralho dele, desceu até seus ovos e engoliu os dois de uma vez só. Marco se admirava de ver como aquele garoto sabia levar um homem à loucura. Agachado na sua frente, o rapaz o encarou e colocou o pau dele todo na boca.

Lutando para controlar o tesão, Marco puxava os cabelos de Alan, dava tapas nos seus ombros e dobrava o corpo para trás, ficando quase deitado sobre o cimento. O rapaz se levantou, passou a mão espalmada pela barriga dele e deu dois murros em seus peitos, como se estivesse testando a firmeza daqueles músculos trabalhados em academias. O engenheiro abriu a boca num sorriso de satisfação e o pedreiro enfiou três dedos dentro dela, obrigando-o a chupá-los. Aquilo fez aumentar ainda mais o tesão dos dois. Alan se sentia poderoso em dominar e Marco se sentia forte por aguentar ser dominado.

O rapaz deu dois passos para trás e ficou encarando o outro. Marco ia se levantar, mas recebeu um empurrão para permanecer sentado. Alan fixou os olhos dele, enquanto tirava a camisa para expor o seu peitoral. De um jeito muito sensual, ele pegou no próprio peito, baixou a cabeça e passou a língua sobre ele. Diante daquilo, Marco suspirou alto e falou com voz rouca:

— Caralho! Tesão da porra!

Alan se virou de costas para ele e tirou a bermuda, ficando ainda de cueca. A visão da bunda do rapaz deixou Marco deslumbrado, ele se sentia privilegiado com aquele espetáculo particular:

— Porra! Macho gostoso do caralho!

O rapaz se virou de frente e o engenheiro abriu a boca ao ver o volume que a rola dura fazia na cueca. Alan meteu a mão ali dentro e ficou se punhetando, fazendo o outro babar de desejo. Depois ele começou a esfregar aquele pacote na cara de Marco, que abraçou a bunda dele para melhor se apoiar e ficou passando os lábios naquele caralho, sentindo o cheiro de macho que subia de dentro da cueca. O pedreiro rebolou um pouco na frente dele, puxou a vara para fora e passou a esfregá-la e batê-la na cara dele. O homem fechou os olhos e abriu a boca, louco de desejo. Alan enfiou a rola de vez na boca dele, deixando-o sem ar.

 COINCIDÊNCIAS DO DESTINOWhere stories live. Discover now