CAPÍTULO_13

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O inverno estava só começando e a temperatura ainda não estava abaixo de zero. Para Marco, o frio daqueles dias era muito agradável e ele se sentia muito bem. Para Alan, que não era acostumado com o frio, a sensação era de que estava dentro de um freezer. Felizmente, o sistema de aquecimento do hotel deixava o quarto com uma temperatura que lhes possibilitava ficar sem roupas, pelo menos naquele momento em que iriam consumar o casamento.

Deitado sobre Marco, Alan esfregava seu peito contra o peito dele, para que aquele atrito aquecesse mais sua pele e para ter certeza de que tudo era real. Marco colocou uma mão sobre as costas dele e a outra sobre a bunda, dando-lhe abrigo entre seus braços e lhe transmitindo um pouco mais de calor. Desse modo, além de se sentir protegido, Alan teve certeza de que, por mais incrível que fosse, ele estava no Canadá, vivendo sua noite de núpcias com Marco. Embora estivessem juntos há mais de um ano, com uma vida sexual muito intensa, aquele momento era muito especial para eles.

Um ensaio da camgirl Aurora
Alan ficou em pé na frente da cama e puxou Marco para um abraço. As mãos de um percorreram as costas do outro, enquanto eles se beijavam com muita paixão. A fricção entre seus músculos lhes dava calor e o atrito entre seus caralhos lhes despertava sucessivas ondas de desejo. Interrompendo o beijo, Alan abriu um sorriso e disse a frase clichê, mas que combinava com aquele momento.

— Enfim, sós!

— Enfim, sós, Alan! Somos marido e marido! É gostoso falar isso, não é?

— Eu sou seu esposo, Marco! E você é o meu esposo!

Uma ideia surgiu em sua mente e Alan se soltou dos braços de Marco. No celular, ele colocou uma música suave para tocar e os dois se abraçaram novamente. Desajeitados, eles saíram dançando pelo quarto, rindo daquela brincadeira.

— Nossa valsa, Marco! Só faltava isso!

— Não é por nada não, Alan, mas esses seus passos estão mais para um tango!

Alan passou uma perna pelo meio das pernas dele, segurou-o pela cintura, e o dobrou um pouco para trás, dobrando-se também sobre ele. Depois o puxou ao encontro de seu peito e colocou as duas mãos em torno da sua cintura. Marco cruzou os braços em torno do pescoço dele e os dois ficaram dançando lentamente, um dizendo baixinho ao outro o quanto o amava e o quanto estava feliz.

Quando a música acabou, Alan olhou para baixo e ficou admirando o membro que se erguia do púbis bem desenhado do seu marido. Ele se sentia muito atraído pela textura, pelo cheiro e pelo gosto daquele caralho e não deixava passar nenhuma oportunidade de chupá-lo. Alan se orgulhava muito de ser o ativo para Marco, um homem que tinha aquele pau grande e gostoso.

Ajoelhado, Alan passou a língua naquele caralho, de baixo para cima, terminando por envolver a cabeça dele com seus lábios. Depois de chupar muito e de esfregar aquele mastro em sua cara, Alan se levantou e, com um beijo cheio de cuspe, compartilhou aquele gosto de homem com o esposo.

Encarando-se, um empunhou a lança para o outro, num gesto de desafio. Alan lançou a espada contra a espada de Marco e a guerra começou. Só depois de muitos golpes, as duas toras de carne deram uma trégua. Para acalmá-las, cada homem ficou massageando sua rola com o líquido viscoso que escorria da cabeça dela.

Marco andou de costas, deitou-se de barriga para cima na beira da cama e levantou as pernas. Alan se abaixou na sua frente e lhe deu várias linguadas no cu. Depois de amaciar aquela carne, o rapaz ficou em pé ao lado da cama, apoiou um joelho sobre o colchão e deu seu membro para seu homem lubrificar com sua saliva.

Enquanto mamava aquele cacete, Marco enfiava um dedo no próprio cu, provocando ainda mais sua fome. Alan apoiou a cintura sobre o seu rosto, mantendo a cabeça dele presa sob seu peso e obrigando-o a chupar mais rápido, no desespero para respirar. Quando Alan finalmente o libertou, ele puxou o ar com força e, com a voz sufocada, liberou seu tesão.

 COINCIDÊNCIAS DO DESTINOWhere stories live. Discover now