CAPÍTULO_10

524 38 11
                                    

Era o último dia de trabalho na obra e Alan acordou muito cedo. Enquanto Marco dormia, ele foi até a sacada e ficou olhando a cidade despertar. Havia poucos dias que ele morava ali, mas já se sentia em casa, porque o namorado soube como fazê-lo se sentir à vontade naquele apartamento. Tranquilo, o garoto se lembrava do começo dessa história, naquela obra da qual ele iria se despedir hoje.

Alan não podia se esquecer dos primeiros contatos com Marco, da forma como ele o irritava e dos olhares que percebia que ele lhe lançava, disfarçadamente. Também se lembrava das perturbações que os colegas faziam, dizendo que o engenheiro estava de quatro por ele. Agora, os seus colegas de trabalho se admiravam de ver que o jovem peão havia conquistado aquele engenheiro que parecia ser tão inacessível.

Um ensaio da camgirl Aurora
Pela forma como ele passou a tratar o rapaz quando ia à obra, todos percebiam que eles estavam juntos. Às vezes, mesmo com palavras grosseiras, alguns peões revelavam a admiração que sentiam por aquele casal tão diferente. Já outros balançavam a cabeça de um lado para o outro, para demonstrar que aquilo lhes desagradava. Mas Marco e Alan não estavam interessados na opinião deles.

Olhando para o apartamento, Alan sorriu ao perceber como estava se adaptando tão rapidamente àquele novo estilo de vida. Ao voltar para o quarto, Marco ainda estava dormindo e ele pensou em chamá-lo, mas preferiu fazer de outra forma. Com cuidado, ele se sentou ao seu lado, baixou a cabeça e começou a passar a língua no pau dele. Depois, segurou aquela vara com a mão, colocou a cabeça dela na boca e ficou olhando para cima, para ver se o outro despertava.

Lentamente, Alan começou a fazer movimentos com as bochechas, puxando a vara para dentro, até que todo o rolo de carne passou por seus lábios. Estendendo um braço, ele começou a acariciar o peito de Marco e deitou a cabeça na coxa dele, sugando o caralho com os olhos fechados, como se fosse dormir. Ao ouvir um suspiro, ele soube que o namorado estava acordando, e passou a chupar com mais força. Marco suspirou novamente, esticou um pouco as pernas, olhou para baixo, colocou uma mão nos cabelos do garoto e passou a mexer neles, enquanto sentia seu pau endurecer dentro daquela boca molhada.

Alan continuou a chupar e Marco abriu mais as pernas e estendeu um braço para cima, espreguiçando-se depois de uma boa noite de sono. Com habilidade, o garoto apertava as bochechas para prender o caralho, soltava-o em cima da língua, empurrava para um lado, puxava para a garganta, empurrava para o outro lado, colocava quase todo para fora e engolia todo de vez. Com toda essa ginástica em torno de seu pau, Marco já havia despertado totalmente e começou a dar bombadas para cima, enfiando ainda mais a vara na boca do outro. Quando o garoto beliscou seus mamilos, ele falou com voz arrastada:

— Quer leite, quer? Tá vindo aí. Hummmmmm.

Para sentir bem o gosto do leite quente, Alan tirou o pau quase todo da boca, deixando só a ponta lá dentro. Marco estendeu a mão e pegou na base do cacete, como se fosse uma mangueira, e apertou a cabeça dele contra a língua do garoto. O esperma começou a correr e ele fechou os olhos, sentindo todo o prazer de estar dando seu leite direto na boca do namorado. Quando ele acabou de gozar, Alan se levantou, abriu a boca para mostrar a quantidade de esperma que havia coletado e, com cara de safado, engoliu tudo de vez. Admirado, Marco falou:

— Puto!

Alan soltou uma gargalhada, deu dois socos nos peitos dele e disse:

— Agora que já me deu de mamar, tá na hora de sair da cama! A gente tem que trabalhar.

— Acordar dessa forma só dá vontade de ficar o dia todo na cama. Você chupa gostoso demais!

— Adivinha com quem eu aprendi a chupar assim! Sua boca no meu pau me deixa doido. Você é meu mestre em chupar rola!

 COINCIDÊNCIAS DO DESTINOWhere stories live. Discover now