CAPÍTULO_18

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A empresa Ventura estava passando por uma fase de crescimento, fortalecendo ainda mais seu nome no mercado de construções imobiliárias. Por causa disso, Marco e seus dois sócios trabalhavam intensamente na elaboração de novos projetos e na administração daqueles que já estavam em execução. Integrando uma das equipes responsáveis por uma das obras, Alan dividia seu tempo entre o trabalho e os estudos, preparando-se para entrar na faculdade de engenharia. Nos dias da semana, cada um se dedicava às suas responsabilidades; mas, à noite e nos fins de semana, eles se permitiam esquecer um pouco de suas obrigações e se dedicavam a outras atividades.

— Alan, nós não podemos viver apenas para trabalhar! De que adianta fazer dinheiro e não desfrutar dele? A gente precisa se divertir, namorar, viajar… Viver!

Um ensaio da camgirl Aurora
— Isso é bom para quem pode, mas tem muita gente que precisa arranjar trabalho até nos momentos de folga. Eu mesmo já fiz muitos bicos nos fins de semana!

— Eu sei, Alan! Eu não sou um alienado, sei que a vida não é fácil para muita gente.

— Mas você tem razão. Nós estamos trabalhando muito! Merecemos descansar e nos divertir de vez em quando.

— Alan, você percebe como nós mudamos ao longo dessa história? Éramos um engenheiro e um peão, mas em breve seremos dois engenheiros! E nós já somos amigos, namorados, colegas de empresa, pai e filho, casados! O que mais falta a gente ser um do outro?

— Acho que agora só falta nós dois sermos os pais de um filho! Vamos fazer um menino para a gente?

Os dois estavam em pé na sacada e seus mastros já haviam armado as barracas dentro de suas cuecas. Alan passou a mão e apertou a bunda do marido e, com jeito de moleque, sugeriu:

— Pai, vamos brincar de fazer um irmãozinho pra mim? Você deixa eu fazer um filho em você? Deixa?

Marco deu uma pegada no caralho do filho, colocando-o para fora da cueca. Depois deu o primeiro passo em direção ao quarto e o garoto o abraçou por trás, como se estivesse montado nas costas dele. E assim, os dois foram para a cama, dar início a um pesada trepada de machos, para renovar as energias.

***

Chegava ao fim mais uma semana de trabalho. Alan se sentia ansioso porque, no outro dia, iria sair para comprar seu primeiro carro.

— Acho que não vou nem conseguir dormir, só pensando na compra do carro! Parece um sonho!

— É melhor você dormir, porque amanhã teremos muitas coisas para resolver. Comprar um carro dá trabalho!

Alan abraçou o pai com carinho e lhe ofereceu a língua, para que ele chupasse à vontade. Marco começou a sugá-la, retirando saliva da boca do filho, que passou a fazer o mesmo com a língua do marido, unindo-se a ele num beijo muito demorado. Depois o pai virou de costas, o rapaz o abraçou por trás e os dois ficaram esperando o sono chegar.

Quando Marco sentiu o caralho de Alan roçando em seu rego, com a ponta procurando seu cu, ele peercebeu que o marido não iria dormir antes de uma foda. O garoto passou o braço pelo peito dele e o apertou com força, gingando a cintura para encaixar melhor o pau no meio da sua bunda.

— Filho… vamos dormir. Seu pai está cansado.

Marco falou isso só para provocar o marido, mas já estava se abrindo para ele, louco de vontade de foder. Para ele, uma das coisas boas da vida de casado era levar as roladas que o filho lhe dava todas as noites, antes de dormir. Conhecendo bem os desejos do pai, Alan colocou uma mão sobre sua boca, para que ele não falasse mais nada, segurou-o pela cintura e começou a empurrar a vara lentamente.

 COINCIDÊNCIAS DO DESTINOOnde histórias criam vida. Descubra agora