1 - Queria lembrar

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Boa tarde Ilustríssimos leitores!
Cá estou eu com mais uma história.

Saudade dos meus leitores de #Htops.

Sejam bem vindos a mais uma história minha. Comentem bastante e não esqueçam a estrelinha.

Essa história utiliza o Código de Conduta dos Alfas, créditos a autora dele @LouTommo-Styles

Essa história utiliza o Código de Conduta dos Alfas, créditos a autora dele @LouTommo-Styles

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- Quem abrir bem o seu coração, sempre vai, encontrar um tesouro... - O alfa ouvia a voz doce cantarolar baixinho. Era calmo e fazia seu coração bater lentamente, ao ritmo daquele doce som. Embora a sensação era semelhante a seu crânio sendo perfurado por facas incandescentes, aquela voz de alguma maneira era pacificadora.

- Descobrir que só mesmo o amor, vale ouro, é um tesouro, sem fim. - Junto com a voz, Harry escutava passos suaves, como se o responsável pela melodia doce caminhasse pelo ambiente. Então ele ouviu um murmúrio descontente, levemente choroso. Era um bebê. - Não, meu amor, não chore. - A voz era tão carinhosa, tão baixinha, tão serena.

Ele sabia que estava dormindo, tinha consciência de seu estado letárgico, mas ele não conseguia abrir os olhos e verificar onde estava, nem quem era o dono daquela suave voz. Mais murmúrios chorosos do bebê.

- Sim, meu amor. O papai está dormindo agora, mas ele vai ficar bem. Logo, ele acorda. - A bebê fez um barulho correspondendo e o... ômega riu. Sim, era um ômega, Harry tinha certeza pelo cheiro. Então, o alfa sentiu um pequeno corpo ser colocado em seu peito, e o bebezinho parou quase instantaneamente de reclamar. - Você gosta do cheiro dele, não é princesa?

Princesa? Então, era uma garotinha. O corpinho pequeno se mexeu e Harry sentiu o ômega mais perto dele, exercendo uma leve pressão nas costas da neném, para firmá-la em seu tronco. O alfa queria tanto abrir os olhos e descobrir quem era o dono daquele cheiro, era semelhante ao desabrochar da primavera em um campo florido.

- Quem abrir os seus olhos vai ver, a magia, da mãe natureza, no planeta mais lindo viver, a beleza de um sonho sem fim. - O ômega continuou a canção e Harry sentiu a bebê segurar um de seus cachos, enquanto o ômega continuava cantando com um tom sorridente. Styles queria tanto abrir os olhos, ele queria pelo menos conseguir se mexer, mas era como se seu corpo pesasse toneladas.

Então, uma batida na porta foi ouvida.

- Sim? - O ômega perguntou sem tirar a mão da bebê em seu peito.

- Lou, temos um problema. - A voz soou levemente distante, talvez porque o ômega ainda não havia aberto a porta.

Lou? Esse era o nome do ômega, quem era ele? Quem era o bebê em seu peito? Quem era ele próprio?

Ele lembra seu nome, Harry, só isso. Por mais que formasse, não lembrava sua idade ou de onde vem, mas principalmente não sabe como ele foi parar naquela situação.

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