38 - Poder de escolha

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Boa tarde,

Esse é o último capítulo de Jungle. Espero que tenham amado essa história tanto quanto, eu amei escrever ela.

Odeio despedidas. E é por isso que ele demorou tanto pra sair. Eu não queria terminar.

Mas as coisas para serem boas, precisam de um final.

Ainda teremos um Epílogo, com a vida na selva, alguns anos depois.

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Boa leitura!

Essa história utiliza o Código de Conduta dos Alfas, créditos a autora dele @LouTommo-Styles

Essa história utiliza o Código de Conduta dos Alfas, créditos a autora dele @LouTommo-Styles

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- Lou... – A ômega segurava as mãos a frente do corpo. – Tem uma coisa que eu queria fazer por vocês.

Felicite inspirou profundamente, Tom estava sentado ao seu lado no sofá da casa de Louis e Harry ao seu lado em frente a dupla, com uma expressão confusa.

- Estou ouvindo. – Louis cruzou as pernas, sorrindo pequeno.

- Você cuida de nós desde que o papai faleceu, e sacrificou alguns anos a mais com o Harry para todos nós continuarmos bem. – Louis assentiu, ainda sem entender. – Eu sempre senti que tinha uma dívida com você. Porque... eu podia escolher ir em uma missão, e mandar todo mundo se danar. Mas... você não podia fazer isso.

- Eu acho que não estou entendendo o ponto.

- Eu sei que sua maior conquista é ser mãe da Hannah. – Louis assentiu suavemente e sorriu. – Você nasceu pra ser mãe, pra amar alguém indefeso. E, eu sei que mesmo que a Hannah não tenha saído de você, você tem mais amor por ela que por qualquer outra pessoa.

- Estamos quase em 50, 50. – Harry falou, sério. Causando uma explosão de risos no ômega, que beijou sua bochecha, porque ele era fofo até tentando parecer bravo.

- O que quero dizer é que, tem uma coisa que eu posso fazer por você e... Bom, eu sei como vocês desejam ter mais bebês. – Harry arrumou a posição e Louis descruzou as pernas, se aproximando ainda mais de seu alfa. – Eu gostaria que você soubesse que, meu útero está disponível para gerar um bebê de vocês.

E o silêncio se instalou no ambiente, era possível ouvir os grilos lá de fora. Louis estava com os olhos arregalados e a boca aberta. Harry permanecia sério, mas com o cenho franzido. Ele claramente esperava Louis absorver aquilo e ele falaria primeiro.

- Eu sinto que não entendi muito bem o que você está oferecendo. – Louis fala, depois de um tempo.

- Eu pesquisei sobre barriga solidária, é quando um parente de até quarto grau gera o bebê para outro. A criança seria biologicamente sua, um óvulo seu implantado em mim, junto com o esperma do Harry. – Tom apertou a mão de Fizzy, em apoio. – Não precisa se sentir pressionado a nada. Só queria que soubesse que tem opções.

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