27 - Pela escuridão

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Boa noite,

Eu gostei desse capítulo, espero que gostem também.

Não tenho muito o que dizer.

Essa história utiliza o Código de Conduta dos Alfas, créditos a autora dele @LouTommo-Styles

Boa leitura!

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Fênix é uma ave que simboliza o renascimento, o triunfo da vida sobre a morte, o eterno recomeçar, porém sem perder a essência ao se tratar sempre da mesma criatura

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Fênix é uma ave que simboliza o renascimento, o triunfo da vida sobre a morte, o eterno recomeçar, porém sem perder a essência ao se tratar sempre da mesma criatura. Simboliza a vida e seus ciclos, a esperança, o fato de que é preciso dar a volta por cima nas situações adversas.

Louis não se sentia dessa maneira, ele não sentia como se fosse renascer, ele sentia como se uma bola de fogo estivesse comprimindo seu peito e o impedindo de respirar.

- Lou... - A voz rouca falou próximo a seu rosto, Harry o abraçava por trás formando uma conchinha. - Você precisa levantar dessa cama. Precisa reagir. Já está aqui há 10 dias, Lou. - Harry suspirou. Seu tom era paciente e carinhoso. - Quero voltar pra nossa casa, pra nossa cama. Você não?

Harry continuava perguntando, falando, contando como foi seu dia, mesmo que Louis não falasse absolutamente nada. Ele só o encarava e por vezes deitava a cabeça em seu ombro, suspirando.

Louis não conseguia sorrir ou falar nem com Hannah, a bebê já tinha percebido a angústia constante da mãe e começava a refletir sua tristeza. Aquilo estava preocupando a todos ali.

Por isso, Hannah alternava, ficava um pouco com Louis, um pouco com a vó, um pouco com as tias e até com Niall.

Somente Johannah e Harry conseguiam entrar no quarto, onde Louis estava. E mesmo eles dois, não ouviam uma palavras do ômega em todo esse período.

Louis não saíra de seu quarto na casa de sua mãe, nenhuma vez. Ele não queria encarar o mundo lá fora, encarar o olhar de pena das pessoas.

Harry passava o máximo de tempo possível com ele, mas vez ou outra, ele precisava sair, especialmente agora que era oficialmente, o Líder. Hannah passava boa parte do dia com a mãe, o que era ótimo, porque ocupava sua mente. Mas vez ou outra, uma de suas irmãs levava a garotinha para tomar sol ou ver outras pessoas.

Louis tinha certeza que só não tinha sucumbido ao desespero pela dupla de cabelos cacheados. Ele não falava absolutamente nada, ele não tinha vontade ou desejo de se expressar. Palavras não poderiam expressar nada que fosse minimamente satisfatório.

Ele sabia que em algum momento, ele teria que reagir, ele teria que levantar e seguir em frente, porque assim era a vida. Há perdas e ganhos, tendo como similaridade, somente a persistência.

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