♡Johnny Depp Imagina❤

🔵Johnny Depp (1994) #5

        Olá, galerinha!

      Sei que estou meio sumida aqui, mas penso em voltar a ativa antes do dia 25 (que é a volta às aulas, após recesso). Não nego que senti saudades, e aí está um capítulo fofo e quentinho que fiz por uma ajudinha (anoniminha07).

       Amo vcs e espero que gostem!❤

🍕🍕🍕

         12 DE MAIO DE 1994...

       Que sorte a minha e de Johnny que nossa pequena foi dormir. Ela é tão parecida com o pai, até o jeitinho tímido e calmo, mas isso só quando está em público. Em casa, é a nossa desenhista de 1 aninho que adora levar consigo a maletinha dourada com giz de cera, papéis e outras coisas. Estávamos agora tendo nosso descanso, enquanto o relógio estava às duas da manhã.

        — É engraçado que ela nessa idade, já começou a pintar. É até assustador.– ele ri levemente, descendo as escadas.

        — É inesperado igual a você, querido. Provavelmente vai evoluir bastante já nova.

           Resolvemos fazer uma noite de pizza a dois, assistir a um filme e dormir agarrados um ao outro. A ideia foi tirada da mente fértil e tímida dele, e não foi descartada para acontecer. Uma ótima forma de relaxar, após o dia para ambos com gravações.

         Logo Johnny ligou para a pizzaria e avisaram que em mais ou menos 25 minutos chegaria. Tinham se passado uns 10 ou mais, e nós dois aproveitavam esse tempinho.

         — Amor... e a pizza?– falei parando de beijar o pescoço dele.
  
         — Eu estou esperando.

         — Hmmm...– eu abri a janela vendo o motoqueiro– É mesmo... E o que aquela moto está fazendo ali?

         — Está parada?– murmurei enquanto beijava-me novamente.

         — Uhum, está parada!– o mesmo me coloca de volta no sofá, pegando a carteira e saindo pela grande porta de madeira vermelha.– Pelo amor de Deus, filhinha não acordei...

         — Ela tá no décimo quinto sono!– diz, entrando e colocando a pizza na mesa de centro.

         — Eu espero, até por que ela só é quietinha em público.– eu me levantei indo até a cozinha, procurando os pratos.– Já escolheu o filme?

          — Pensei em vc escolher.

            — Bem... qualquer um serve, amor. Pode escolher. Tendo como objetivo estarmos juntos, está ótimo!

             — Podemos ver O mágico de Oz?– diz, me encarando com os olhos agora brilhando, parecendo uma criança quando recebe um doce.

             — Pode ser.– cortei a pizza colocando nos pratinhos, logo me sentando no sofá macio e comendo

              Johnny coloca o filme se senta no meu lado com o pratinho, apoiando a cabeça no meu ombro.

         — Que fofo. Você está parecendo uma criança!– eu dei um beijo nos lábios dele– Imaginei ter um menino com você.

          — Jura?!– ele me olha com as pupilas dilatadas.

          — Uhum, eu quero ter mais um. Mas não precisamos fazer um agora.– eu ri, me encostando no peito dele, que riu junto comigo, abraçando minha cintura e beijando minhas bochechas– Te amo, Johnnyzinho!

         — Te amo, docinho!– exclamou, dando um beijo em meu nariz.

         — Para de ser um pitico fofo!– digo beijando seu nariz.

         — Não paro não!– disse manhoso, mordendo levemente meu queixo.
    Nisso, empurrei o mesmo no sofá e fazendo cócegas em seu pescoço com a boca, causando risadas fofas dele .

       — Você vai parar por bem ou por mal, Sr. Depp?– digo montando em seu colo, impedindo o de se mexer, fingindo apontar uma espada com o controle.

        — Por mal!– fez cócegas em minha cintura, área que mais sinto, e pensei: Como ele conhece o meu corpo...

          — Não sinto nada, suas armas são falhas!– ele balançou  a cabeça negando, enquanto novamente eu me abaixava e fazia mais cócegas escutando o riso doce dele.– Está desarrumando minha camisola, Sr. Depp!

           — Você até que podia ser a Rainha Vermelha, já parou pra pensar? Você tem a maldade dela!– eu ri alto e ofegante, voltando a montar em seus quadris ficando completamente entregue por seus encantos não intencionados.

            Seus cabelos longos espalhados no sofá, olhos castanhos e brilhantes me davam a sensação de serem pura magia, pois não era possível serem tão encantadores sem isso. Tirei minha conclusão que eram sim mágicos, quando sorriu para mim, os olhos ficaram apertadinhos e eu achava aquilo uma graça de ser visualizada. Sorte que nossa bebê parecia ele, só tinha o meu tom de pele, e os cabelinhos mas parecidos aos meus... Tirando isso, era idêntica a ele.
        Logo as mãos dele acariciaram minha cintura, também encantado com algo em mim, provavelmente o mesmo que ele sempre tem que me lembrar que é belo, seja olhos, nariz ou até meus lábios.

           — Eu te amo tanto...– desatou de repente, causando uma batida mais ritmada.

             O estranho é que já estávamos juntos a 4 anos, o "Te amo" dele sempre fez isso comigo... me deixava tímida. Sorri mais ainda começando a sentir lágrimas nos olhos, beijei-o em meio às lágrimas amorosas que caiam segundo a segundo, quase como um modo de mostrar a ele que o amava mais que todo o dinheiro, fama ou carros e vestidos de luxo.
           Sinto seus braços apertarem mais contra mim, abraça fortemente quase que com medo de que tudo aquilo fosse um sonho que logo se esvairia para nunca mais voltar.

        — Eu nunca vou querer sair daqui.– as lágrimas molhando o sofá ao lado dele, minhas mãos acariciavam seus cabelos espalhados

        — Promete?

        — Prometo!– mostrei meu dedo mindinho, cruzando com o mindinho dele que e beija minha pele selando ainda mais a promessa. Ambos sorrindo, juntando os lábios novamente, e eu não sentiria nem um pouco de me separar se não fosse pelo fôlego.

               Separando-me dele, sentando de volta ao seu lado, ele me acompanhando também. Logo sua cabeça está no meu ombro, seus olhos focados no filme que ele mais gosta, parecido com uma criança.
       

             Eu sou a mulher mais sortuda em tê-lo ao meu lado assim...