cap11

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Lola

-era o fim do dia, e estava esperando Alex vir me buscar na saída da escola, ele não gostava nenhum pouco que eu pegasse o metro ou ônibus, e então eu o esperava todos os dias pacientemente, e íamos para o apartamento dele e ficamos lá horas e horas fazendo amor, era bom.

Me encolhi em meu casaco, estava fazendo muito frio, e logo avistei o carro de Alex, entrei na velocidade da luz tremendo de frio.

-oi

Disse o cumprimentando calmamente, ele andava meio lunática esses dias, vivia olhando para lá e para cá e estava me cercando mais do que o normal, eu mal dormia na minha casa, e o mais estranho é que meus pais nem reclamavam e olha que eles são super protetores eu sinto que Alex, está me privatizando.

-oi

Ele respondeu curto, o que me fez inclinar e beijar sua barba, que do nada ele havia começado a deixar crescer, e eu amava a sensação de quando ele me beijava, que não consigo imaginar se ele me chupasse, que vergonha pensar isso .

Fiquei fazendo carinho na mesma, e seu semblante se suavizou..

-o que foi? Parece que tem algo te incomodando Alex, e não adianta mentir, porque eu te conheço bem e sinto que tem algo.

Ele desligou o carro e pousou seu rosto no vão do meu pescoço, e respirou fundo me deixando arrepiada

Ele disse com o ar cansado, e deixando seu sotaque italiano parecer mais presente, ele raramente deixava seu sotaque oscilar, até mesmo quando falava palavras italianas, mas eu sabia o quanto seu pai o pressionava, com tudo. Ele era o único filho, e para os grandes empresários ter um sucessor era um trunfo, continuar com o legado.

Eu sabia bem da expectativa que seu pai tinha sobre ele, de ser o melhor engenheiro possível, de ter a mulher perfeita , de ser o melhor homem. por isso seu pai havia aprovado e talvez incentivado Alex a colocar o anel que agora se encontra em meu dedo, era de namoro, mas Alex ,meus pais, e seus pais, tratavam como se fosse de noivado.

-Alex! Eu vou ficar com os meus pais hoje!

-a feição que ele sempre fazia quando eu fazia ou falava algo que não era do seu agrado se fez presente.

-não! Nós vamos para casa ficar juntos, como sempre cariño!

Disse fazendo um leve carinho em minhas pernas que agora estão desnudas por conta o uniforme, agora a escola exigia que usássemos.

-Merda! Eu odeio essa merda de saia! Preciso ter uma conversa com a diretora.

-Alex, você tem que para de intimidar as pessoas por minha causa sabia?

Ele estava furioso, sua pele branca já ficando vermelha.

-eu faço por você! Sabe quantos pervertidos estão te sondando, para tirar uma casquinha da garota betrovic

-eu odeio esses apelidos que deram para mim, não sou uma propriedade, SOU LOLA! LOLA SANCHEZ.

Disse furiosa quando ele virou o carro bruscamente, entrando na rua do seu condomínio e enquanto esperávamos o segurança abrir o portão, senti quando sua mão direita entrou brutalmente dentro da minha saia, e com a palma da mão no meio da minha intimidade por cima da calcinha, fechei as pernas pela surpresa. 

Me sentindo molhada.

-claro! Está sem nenhum short por baixo, a culpa é sua se eu matar alguém por ter tirado uma foto indecente sua.

-não se preocupe, eu sei me sentar.

 Logo saí do carro batendo a porta com raiva, e subi até seu apartamento, no qual eu já sabia o código de cor.com raiva larguei minhas sandálias e casaco no meio da sala, e corri para o quarto me cobrindo com a coberta.

Depois de uns 3 minutos, ouvi o som da fechadura e Alex entrando

Doce InfernoWhere stories live. Discover now