Cap28

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alexânder betrovic

todos os dias eu acordava com o sentimento de impotência, eu fui burro.num momento de fraqueza me deixei levar e cedi a guarda de theo á Lola, quase a perdi, se não fossem os papeis que a declaravam minha mulher.

Lola conseguiu me enganar, ela tapou os meus olhos com as noites quentes que tínhamos, e agora me pergunto o que aquela mulher séria capaz de fazer se eu permitisse.

era sábado, e theo estava com minha mãe, bom...ela queria uma companhia e agora tinha um neto foi a melhor notícia para ela, ter uma cópia minha para ocupar seus tempos livres, estava em meu escritório quando o meu celular toca era o chefe que controlava a segurança da casa.

-o que se passa?

-senhor, a sra.betrovic...deseja sair

-se essa mulher cruzar os portões, eu juro que te mato.

disse com raiva, onde aquela vadia pensava que ia?

se passaram 10min e vejo a porta do meu escritório ser aberta em um estrondo.

os olhos como gelo me partindo em dois e me sacudindo me encararam, o que devo fazer? sempre que vejo essa mulher minhas mãos queimam lembrando de nossas noites. por isso a evito e tento disfarçar com outras mas nunca é como ela.

-porque eu não posso sair?

diz sarcástica.

-porque assim eu decidi!

-você pode dormir com quantas mulheres quiser, e eu não posso sair?

-para dormir com quantos homens quiser? 

minha garganta arde, só de minha boca pronunciar essas palavras, nenhum merda pode toca-la.

Lola riu desacreditada

-quero minha liberdade...

-a mesma que você me deu meses atrás?  não mesmo! eu quero você dentro de casa...SEMPRE!

-três vezes por semana, acompanhada pelo seu homem mais confiável é só o que eu te peço.

tinha um mistério em suas palavras que meu cérebro não conseguiu identificar, porque suas mãos passeavam por minha nuca como uma pluma suave. sua mão guiou as minhas até sua coluna,onde estava desnuda e senti a quentura da sua pele pela a abertura que seu vestido tinha.

eu tinha evitado pensar nesse vestido que moldava seu corpo desde que ela entrou por essa porta,seus movimentos eram únicos...eles não são comuns,eu tinha perdido a batalha e a coloquei sentada sobre a minha mesa abrindo suas pernas,sentindo ser consumido.

 Lola inclinou a cabeça pra trás me dando a visão de seus seios fartos.que eu não resiste e mordi seu pescoço,colo até chegar neles.

abri meu cinto e mesma subiu seu vestido, ela não tinha calcinha nenhuma, aquela bunda redonda me excitava mais do que qualquer coisa nesse mundo. quando tentei a penetrar a mesma negou com a cabeça.

-não não! preservativo!

-porquê? 

a questionei

-não enquanto você não parar de dormir com outras mulheres.

-eu não durmo com outras mulheres! a acompanhante era falsa, e eu fico na minha cobertura ou na casa da minha mãe, quando não venho para aqui é só ligar para ela. eu te juro cariño.

porra! só depois de abrir a boca eu me dei conta que havia entregado todo o meu jogo

 e o sorriso mais lindo que eu já vi na minha vida se fez presente

merda!ela só tinha me falado do preservativo, para eu me entregar e eu estava gostando dessa loucura.

-sua vadia manipuladora!

disse antes de a penetrar fundo, com ela de quatro.

-ownn! mierda hijo de puta!

a mesma gemeu falando coisas em espanhol que eu desconhecia, provavelmente estava me xingando

Lola era o lembrete de que coisas pequenas poderiam ser perigosas, e coisas doces muitas vezes eram mortas.

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