Pov. s/n
- como é que você sabe que ele gosta desse tipo de lugar? - pergunta Dean depois que a garçonete o serve hambúrguer com batata frita.
- esse lugar é um centro de reprodução humana exatamente o tipo de... - olhar para o Dean colocando ketchup - jardim que o cupido goste de.... polinizar.
Dean olha para o hambúrguer antes de comer, mas desiste e coloca de volta no prato, empurrando um pouco para frente.
- não tá com fome? - pergunto.
- não - Sam que estava sentado na sua frente o encarando - ué tô sem fome.
- então não vai comer isso?- pergunta Castiel e depois pega o prato o colocando na sua frente, quando estava prestes a comer sinto algo por perto e parece que ele também, o que o faz não comer o hambúrguer é olhar atentamente ao redor.
- onde? eu não tô vendo nada- fala Sam.
um vento repentino entra na lanchonete cheia de corações no teto.
- lá - responde se referindo ao casal se beijando.
- aquele casal sentado junto ali? - pergunta Dean.
- aqui - me entrega sua gravata? - me encontre nos fundos - avisa e depois some, nos deixando confusos.
- por que ele te deu a gravata? - pergunta Sam enquanto caminhamos para os fundos.
- também não sei - confessei, chegamos a um cômodo com algumas bagunças no canto perto das paredes, estava um pouco escura pois só tinha uma lâmpada baixa e antiga iluminando o lugar, e vemos o castiel de costas com uma das mãos erguida.
- Castiel, cadê ele? - pergunta Sam.
- Eu o controlei... use a gravata para vendar seus olhos - me avisa, e depois começa a pronunciar uma espécie de encantamento, e eu o faço sem mais outra opção e vendo meus olhos com a gravata -manifestasse agora.
- onde ele está? - pergunta Dean.
- eu tô aqui - fala outra pessoa, acredito que seja o cupido, parecia que Dean estava sendo esmagado.
- socorro - pede Dean com dificuldade.
- o socorro? ele tá vindo, tá vindo sim... calma aí que ele já vem... olha só você - sua voz se afasta e depois escuto um estalo.
- esse é o cupido? - pergunta Dean, e escuto um "é" do Castiel.
- olha só para você.
- não, não - súplica Sam.
- sim, sim.
- O que é isso é uma briga?
- o que tá acontecendo? - pergunto curiosa.
- essa é a maneira dele cumprimentar.
- não gostei - comenta Dean.
- ninguém gosta.
- e você quietinha ai, vem cá - fala o cupido se referindo a mim, eu fico paralisada sem saber o que fazer.
- opa, opa... ela não pode receber um abraço seu - sinto Dean ficar na minha frente.
- por que não? - pergunta tristonho.
- ela tem alergia a abraços - inventa Dean, poderia ter inventado uma desculpa melhor.
- ok então, o que é que eu posso fazer por vocês?
- por que está fazendo isso? - pergunta Castiel.
- isso o que?
- os alvos que você marcou estão matando uns aos outros.
- o,o que? estão?
- aqui o peladão nós sabemos, tá... sabemos que anda por aí acertando gente com flechas envenenadas fazendo com que se matem - fala Dean. ah... por isso pediu para que vendou meus olhos, e impediu que me abraçasse.
- nós só não sabemos por que? - completa Castiel.
- acham que eu... eu não sei do que estão falando - sua voz fica chorosa, e se afasta.
Pov. Dean
- não é melhor alguém falar com ele - comenta S/n.
- é, é uma boa ideia, vai fundo Castiel - dou um tapinha no seu ombro- vai.
- hm olha... nós não queríamos - olha para nós e depois para o cupido - ferir seus sentimentos - depois da última palavra o cupido se vira e puxa Castiel para um abraço, que nojo.
- o amor é mais que uma palavra para mim sabe, eu amo o amor e se isso for errado não quero esta certo.
- hm, é, é claro... não faço ideia do que está falando - se afastam.
- eu, eu, eu só lanço minhas flechas, o que meus alvos fazem depois não tem nada haver comigo, eu estava seguindo as ordens... por favor irmão, leia minha mente, leia a minha mente e você verá - eles se encaram por um tempo.
- está dizendo a verdade- fala se virando.
- caramba, muito obrigado.
- esperai, você disse que estava seguindo as ordens, ordens de quem? - pergunto, ele rir me deixando estressado.
- do céu seu bobo.
- e o céu que lá saber se o romeu encontra a julieta.
- geralmente não, só em certas linhagens, certos destinos como o de vocês.
- o que? - pergunta S/n e Sam juntos.
- é... a união de Mary e John Winchester, grande evento no andar de cima, um arranjo prioritário.
- Tá dizendo que você reuniu nossos pais? - pergunto.
- ora, podemos dizer que... sim - rir - e não foi nada fácil eles se odiavam no início mas depois demos um trato neles é par perfeito!
- perfeito? estão mortos - esbravejo.
- desculpe mais, as ordens eram bem claras vocês três tinha que nascer, seus pais eram o que tinha que ser, perfeitos... a mesma coisa é com vocês dois, outro grande arranjo- aponta para S/n e Castiel - mas que estranho... suas marcas sumiram, por que será? o objetivo foi cumprido? ou outra coisa aconteceu- já chega dessa merda, dou um soco mas parece que soquei a parede, minha mão doeu.
- ai cupido safado - olho para o lado - cadê ele, onde ele foi?
- você o deixou nervoso - explica Castiel.
- nervoso é?
- Dean, você bateu num cupido? - perguntou S/N.
- eu bati em um idiota. - corrigi.
continua...
se acharam isso interessante imagine no próximo
( já que o Castiel esconde muita coisa dela, imagina descobrir outra...)
espero que tenham gostado, comentem o que acharam, é votem para eu descobrir se querem um próximo capitulo.
e também vi que tem muita gente nova lendo essa história, sejam bem vindos!
e para os que já me acompanham a muito tempo, obrigado pela paciência e apoio. Pois foi graças a vocês que essa história chegou no que chegou.
muito obrigado🥰.
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A Irmã dos Winchesters [1º versão]
FanfictionE se eu disse-se a vc que mary quando teve o sam teve tambem mais um bebê pois eram gêmeos junto com sam ela teve uma menina, mas por ela estar desmaiada e john estar na sala de espera por nao ter chegado a tempo no hospital pois ja estava em traba...