A Irmã dos Winchesters [1º versão]

Capítulo 6.9 - Certeza?

Estamos aqui com mais um capitulo (palmas) a fic conseguiu 100k de views (palmas) completou 3 anos de lançamento dia 19 de janeiro (palmas)

Mas esse cap, é curto (〒▽〒) para o sofrimento de vocês, ficou sem sentido o final do capitulo anterior, por causa de uma frase, então relancei corrigido, mas não precisa volta, por que reescrevi a cena na visão de outro personagem com a parte que faltava. O cap ficou curto e parou em uma parte boa para suspense, e já estava sem ideias por causa do clima que estava ficando.

Enfim, boa leitura.

até o próximo capitulo!

~ANTES~

POV. Castiel

Depois de ter encontrado outra estaca voltei para Dean e o Sam.

- Estamos ficando sem tempo - falo ao conseguir sentir o cansaço da s/n - só consigo levar duas pessoas, na minha condição atual.

-Então padre, como vai ser? - pergunta Dean.

-não consigo - repetiu.

-teremos que ajudar ela, para testar a teoria dela então.

-Ela sabia que ele não aceitaria, e não podíamos perder tempo, pois isso foi sozinha - completa Sam, me aproximo dos dois e coloco as mãos em seus ombros.

-vamos - os levei eles até o escritório do pastor da igreja e vemos Cler em cima da s/n tentando acertá-la com a estaca, e s/n que tentava fortemente evitar isso.

Dean parecia inquieto, pega a estaca e avança, por esta tão concentrada, cler não percebe até que acerta a mesma fazendo-a cair ao lado da s/n, que estava assustada demais para soltar alguma piada como Dean costuma fazer para descontrair.

Sam se aproxima dela cautelosamente, ajuda ela a sentar e abraça. Me aproximo devagar para não estragar o clima, olho para seu rosto que parecia mais tranquilo, mas tinha algo diferente nele, a cor de seus olhos havia sumido, antes que pudesse falar, ela fala primeiro.

- Quem está me abraçando? - ela não está vendo ele?

- sou eu... Sam - responde desajeitado em um tom preocupado.

- Quem apagou as luzes? - pergunta confusa, o que confirma meu pensamento.

- Ninguém apagou as luzes - respondo.

- como assim? - perguntou perplexa.

- como? - sussurra Sam e Dean, que pareciam abalados.

- por que você fez isso?! - ele segura os ombros dela com raiva - por causa do seu descuido isso aconteceu, você tem consciência disso? - balança ela.

- pare com isso! - esbraveja Sam, fazendo Dean soltá-la e a mesma começa a chorar.

- me desculpa, me desculpa...

- Castiel, você conseguiria...? - pergunta Sam olhando para mim, seu olhar parecia uma súplica, me aproximo colocando a mão em sua cabeça, sentindo o seu poder rejeitar minha ajuda.

- não, o poder dela me impede de curá-la.

- eu merecia isso mesmo - fala reclusa secando seu rosto.

- então o que fazemos? - pergunta Sam.

- não adianta levá-la ao Hospital, pois não ajudaria em nada - ele olha para ela com certa aflição - o Bob não ajudaria muito, já que está de cadeira de rodas, nem o andar de cima ele consegue acessar - parecia pensativo.

- tem a polícia Jody - relembra Sam.

- ela aceitaria? - pergunta Dean como se duvidasse de um sim.

- ela tem coração mole - responde Sam com clareza.

- mas eu não acabaria sendo um fardo, por causa da minha situação atual? - pergunta receosa, o que fez Sam e Dean se entreolhar.

- claro que não - responde Dean, com um tom duvidoso - ela nos ama.

- acho que você está indo longe demais Dean - fala descontraída.

- claro que não, você vai ver quando chegarmos lá... eu espero - sussurra a última parte, fazendo ela soltar uma risada abafada, ele ajuda ela a se levantar - você é o Castiel podem ir na frente, temos algumas coisas para resolver aqui ainda.

- nos encontramos mais tarde - completa Sam, junto os dois saem do escritório, deixando apenas eu e s/n.

sem trocarmos palavras me aproximo, colocando a mão em seu ombro nos tele transportando para o quarto em que estavam hospedados, ela parecia um pouco incomodada com minha presença.

- tem algo que conversa comigo? - minha pergunta deixou ela nervosa - parece que tem algo lhe incomodando.

- não, imagina... não consigo nem ver seu rosto para tentar adivinhar o que está pensando.

- sinto que está mentindo, tem certeza mesmo que não quer me falar nada?

- certeza absoluta.

...Continua...