A Irmã dos Winchesters [1º versão]

Capítulo 2.9 - Dor

Oi gente, trouxe para vocês mais um capítulo curtinho, mas espero que gostem, não se esqueçam de votar🌟 e comentar 💬, me desculpem qualquer erro. E pelo capítulo talvez🤷🏻‍♀️, ninguém e perfeito. A musica na multimídia e para escutar lendo se conseguir se não conseguir não tem problema.

Fui!!😎

Pov. S/n

Eu e sam estavamos pesquisando sobre a lasca de madeira que saiu de dean, eu estava na cama e sam no sofa com dean.

Eu estou concentrada no notebook, na pesquisa, que quando olhei para o lado não vi os meninos, foi estranho me levantei da cama e olhei ao redor e nada.

Quando sai do quarto do motel, eu estava em outro lugar muito familiar... eu estava dentro de uma casa... a casa dos meus pais... no dia do assasinato. Olhei no chão e vi os corpos dele, passei as mãos no meu cabelo, "Não era para eu estar aqui, por que?", pensei e logo em seguida lagrimas sairam de meus olhos. Estava revivendo o pior momento de minha vida, me ajuelhei perto dos corpos e tampei meus olhos e chorei, estava doendo muito.

Quando tirei as mãos dos meus olhos tudo estava escuro, não conseguia enxergar nada, começei a chamar pelo meus irmão... e depois por Castiel, percebi que estava sozinha, ninguém iria me achar... queria tanto um abraço.

Olhei mais uma vez a minha volta e vi uma silhueta de alguem quando me aproximei era dean, corrir para abraça-lo. Mas quando cheguei perto o suficiente vi que não era ele... era o cara de terno do meu pesadelo. Ele deu um sorriso macabro e começou a me sufocar.

Abri os olhos e vi que voltei para o quarto de motel, passei a mão em meu rosto e ele estava molhado por conta do choro. Percebi que peguei no sono, me levantei da cama e fui na geladeira beber um copo d'água e vi um bilhete.

" eu e o dean saimos, não queriamos te acorda. Qualquer coisa e só nos ligar.

Com carinho sam".

Suspirei de alívio, mas isso não tirava a dor que sentia, ainda queria um abraço, começei a chorar... estava sofrendo muito, por não ser forte o suficiente como eu queria... como eu deveria ser...

Pov. Castiel

Eu senti uma dor, percebi que s/n estava sofrendo, doia muito. Sem pensar duas vezes me teletransportei para perto dela, ela estava chorando, me aproximei dela e a abraçei, ela me abraçou de volta tão fonte.

- me desculpe por não ser forte o suficiente.- falou ela em meio aos soluços.

- sshhh... não tem problema...- falei tendando acalma-la.

- tem sim... eu sou um fardo- falou triste, doeu ate em mim.

- não fale isso, você não e um fardo.- falei fazendo carinho em seu cabelo.- olhe para mim.- falei segurando seu queixo.- você não e um fardo, ok?- falei olhando em seus olhos.- e você e a pessoa mais forte que ja conheci, então não pense o contrário por favor.- falei secando suas bochechas molhadas e ela concordou com a cabeça, e a abraçei denovo.

- não sei o que eu seria sem você- falou ela dando um sorriso bobo. Sorri com o que ela falou- eu te amo- falou ela se afastando do abraço para olhar nos meus olhos.

- eu também te amo- falei e nos olhamos profundamente e nos aproximamos devagar ate nossos lábios se tocarem.

Nosso beijo foi calmo e cheio de carinho. Nos separamos e ela sorriu e eu a olhei apaixonado.

- quer que eu fique para ter fazer companhia ate seus irmãos voltarem?- ela deu um grande sorriso.

- sim- falou feliz, eu quero ver ela sempre assim, feliz isso me enche de alegria e me deixa cada vez mais apaixonado por ela.

Continua...