The Irritant.

Capítulo 13

-É isso mesmo que você ouviu Nash. EU QUERO TRANSAR!

-Vai para o seu quarto tomar um banho, você esta bêbada. - esfreguei o rosto -

-Eu estou sóbria. Posso ter bebido muito, mas intercalei com garrafas de água, não queria ficar como fiquei na sua casa.

-Se quer tanto transar, porque não fode com qualquer um?

-Era o que eu ia fazer até você estragar os meus planos de uma rapidinha no beco.

-Eu ia adivinhar? - disse jogando as mãos para cima - Você deveria me agradecer, como disse vai saber qual era daquele tipo.

Ela com o olhar furioso me mediu de cima a baixo.

-Você tem o ligeirinho, use-o.

-Eu não quero uma coisa artificial. Quero algo de verdade.

-Cala a boca - disse passando por ela -

-Eu te ouvi gemer aquele dia na casa dos seus pais - ela gritou - Sei o efeito que isso causo.

Irritado me joguei na cama. Enquanto ela entrou em seu quarto e começou a colocar músicas sensuais, se deleitando em se satisfazer, gemendo alto.

Isso era um truque, eu não deveria cair nele. O gemidos se intensificam cada vez mais. Sobressaindo a música. Bati três vezes na parede, isso só serviu para provoca-la mais.

-Chega Nathalie!

Me levantei irritado e bati na porta do seu quarto. Ela não abriu continuou gemendo. Bati é bati mais vezes. Até que me lembrei da porta do deque. Dei a volta facilmente enquanto eu ia para esta porta que facilmente estava destrancada.

Nathalie tinha o olhos fechados e o lábio entreaberto e a perna cruzada. Mostrando que ela havia chegado ao climax. Lentamente ela abriu os olhos, me lançando um olhar pervertido.

-Você acha isso bonito? - perguntei -

Com a cabeça tombada para trás segurando um riso ela me olha me devorando com os olhos.

-Isso foi delicioso. Mas sabe o que é melhor? O meu gosto.

-Passo. Anda o convite ainda esta de pé tome um banho e venha jantar.

-Eu estou bem Nash Miller. Eu só preciso transar.

-Isso não te satisfez?

-Isso foi só o início.

Suspirando alto e olhando para o teto me arrependendo do que iria acontecer ali eu comecei a falar.

-Que tal se batermos uma juntos? Ficaria satisfeita? Assim eu posso dormir em paz depois dessa noite estressante.

-Não, mas poderia ser.

Lentamente retirei a roupa enquanto sentia os seus olhos em cima de mim. Deixei a cueca por último. O meu pênis já estava saltando entre o tecido, inchado com vontade de ser tocado. O desejo primitivo me chamava.

-Mas vai haver regras.

-Quais?

-Você não pode se tocar. Somente eu.

Com um olhar desconfiado ela concordou. Tirando o vestido calmante, os seus seios saltaram para fora ficando alegres me dando olá com os bicos arrebitado. Puxando até seus pés o vestido, fiquei surpreso que ela estava usando uma fina calcinha de renda que mal a cobria.

-Fique parada. - sussurrei -

Com os olhos entreaberto ela me olhava com luxúria. Comecei por percorrer o seu pescoço com beijos molhados, e mordidelas. Prendendo os seus braços um pouco acima da sua cabeça, dando a sensação de que eu mandava ali e tinha o controle de tudo.